Quanto tempo usar Sucupira?
Estudo revela riscos da ingestão de sucupira O uso de plantas medicinais é frequente em muitas comunidades onde a população as utiliza de forma empírica para combater os sintomas de doenças, na forma de chás e infusões. O chá dos frutos da espécie Pterodon pubescens Benth, conhecida popularmente como sucupira, é tido como analgésico e anti-inflamatório natural.
- Mas também é muito comum encontrar produtos, que alegam conter sucupira, sendo oferecidos no mercado.
- E a população exposta ao apelo de produtos milagrosos e naturais não conhecem realmente os riscos.
- A sucupira é estudada desde 1998 pelo grupo de Mary Ann Foglio, atualmente professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, que desenvolveu o trabalho nas dependências do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA).
A união do conhecimento popular com a investigação experimental de drogas, a partir da observação do uso de plantas medicinais pelos povos, é denominada etnofarmacologia. A farmacêutica Vanessa Helena da Silva Souza, autora da tese: avaliação dos riscos do uso terapêutico Diante do grande número de pessoas relatando melhoras clínicas após a ingestão da infusão dos frutos da sucupira, e diante da escassez de dados consistentes sobre a segurança de sua utilização, a farmacêutica Vanessa Helena da Silva Souza desenvolveu tese de doutorado avaliando a toxicidade não clínica do extrato bruto diclorometânico (EBD), bem como de compostos isolados do extrato, a fim de verificar os riscos deste uso terapêutico.
Os estudos toxicológicos foram realizados de acordo com a legislação vigente, tendo como base o guia de orientação de condução de estudos, proposto pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece as normas para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico e/ou fitofármaco. “A Anvisa preconiza os testes com animais porque a resposta que oferecem permite uma projeção de segurança no uso humano.
Chamamos de análise preliminar, não clínica, com todos os testes atendendo a normas nacionais e internacionais, bem como a aspectos éticos de boas práticas de experimentação animal”, diz a farmacêutica. As amostras dos extratos e compostos isolados foram testadas em protocolos de toxicidade aguda oral e de doses repetidas in vivo, e ainda de genotoxicidade e mutagenicidade in vitro,
A tese intitulada “Avaliação da toxicidade não clínica de extrato e vouacapanos obtidos dos frutos da espécie P terodon pubescens Benth” foi defendida no programa de pós-graduação da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). A professora Mary Ann Foglio, que orientou o trabalho, afirma que uma das preocupações do seu grupo de pesquisa é desmistificar a crença de que o “natural não faz mal” e, portanto, que plantas medicinais ou produtos fitoterápicos estariam isentos de riscos à saúde.
“Isso faz parte da bagagem cultural da nossa população. Porém, o potencial tóxico, a diversidade de respostas fisiológicas para cada indivíduo e a possibilidade de contaminação com o desvio de qualidade de produtos, constituem fatores de risco de reações adversas, intoxicações e outras complicações decorrentes do uso indiscriminado e da falta de informações.” Á arvore da sucupira antes (abaixo) e depois (acima) da floração
Para a professora, esta preocupação se acentua quando se constata que as mais variadas espécies de plantas, consideradas medicinais, são comercializadas livremente em mercados populares ou pela internet, com apelos de cura para quase todos os males. Existe um vasto uso de extratos de sucupira para aliviar as dores de artrite e comprimidos anunciados como dela oriundos são facilmente encontrados no mercado informal.
Porém, a análise em laboratório demonstrou que vários destes produtos, na realidade, continham o princípio ativo de medicamentos como Voltaren® e Cataflam®, que é o diclofenaco utilizado no tratamento de processos inflamatórios.” Vanessa Helena alerta que a artrite, por exemplo, é uma doença crônica, o que induziria as pessoas a fazerem uso contínuo do suposto comprimido de sucupira.
“O diclofenado deve ser tomado com acompanhamento de um profissional da saúde capacitado, e geralmente por um período de sete dias, considerando que o uso prolongado pode comprometer as funções renais do indivíduo. Neste trabalho foram avaliados os riscos do uso contínuo de diferentes dosagens dos extratos e componentes extraídos da sucupira em camundongos e ratos.
Esses dados científicos são importantes, pois muitos analgésicos, como o paracetamol, são altamente hepatotóxicos. Ainda assim, o paracetamol está isento de prescrição médica, sendo muito utilizado na pediatria.” Segundo a orientadora da tese, a enorme biodiversidade vegetal é capaz de fornecer insumos para gerar fitoterápicos, fitofármacos e protótipos de novas drogas com importância econômica.
Ela cita dados dos autores Newman & Cragg, do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, referentes a 2016, estimando que aproximadamente 63% de fármacos utilizados para o tratamento de câncer eram derivados diretamente ou indiretamente de produtos naturais.
Mas é importante salientar que a planta produz substâncias para as suas necessidades. Portanto, é preciso cuidado quando queremos tirar proveito dela.” Medicamento A tese de Vanessa Helena gerou dados que possibilitam estabelecer as doses corretas em futuros estudos clínicos visando ao desenvolvimento e registro de um medicamento fitoterápico originado da sucupira.
Mary Ann Foglio considera que o projeto alcançou a fase de avaliação de riscos no uso dos frutos, viabilizando uma solicitação para testes em humanos e alimentando ótimas perspectivas para a produção de um medicamento. “Os dados e métodos consistentes obtidos pelo grupo dão suporte à intensificação dos estudos pré-clínicos para viabilizar um medicamento fitoterápico (ou alopático) produzido com extratos e frações enriquecidas por compostos ativos da espécie Pterodon pubescens,” A professora explica que o estudo de determinada planta é um processo longo e com várias etapas.
- Neste projeto da sucupira, ao longo dos anos, a equipe de pesquisadores caracterizou os compostos dos frutos e comprovou sua funcionalidade como analgésico e anti-inflamatório, e também analisou os efeitos da “garrafada”.
- A P terodon pubescens possui é constituída principalmente de vouacapanos e compostos atípicos.
Verificamos que no chá se extrai apenas um tipo de composto, os vouacapanos, que estão envolvidos com o alívio da dor, mas apresentam uma potência bem inferior.” Conforme a orientadora da tese, com o extrato, que reúne os dois grupos de compostos, a potência aumenta e, consequentemente, a quantidade necessária de frutos é bem menor.
“Trata-se de um efeito sinérgico bem interessante, já que expomos o indivíduo a uma concentração bem menor da substância. A palavra sinergia é derivada da palavra grega synergo´z, que significa ‘trabalhando juntos’. A busca de sinergia no campo da farmacologia refere-se à elucidação e quantificação da ação de medicamentos administrados em combinação.
A literatura científica vem demonstrando com frequência que a ação farmacológica do princípio ativo isolado difere da ação dos extratos brutos e fitoterápicos. Acredita-se que essas vantagens terapêuticas encontradas em medicamentos fitoterápicos decorrem de interações sinérgicas que potencializam os seus efeitos farmacológicos.” Na opinião de Mary Ann Foglio, os resultados alcançados por seu grupo trazem impactos significativos sob diferentes aspectos, contribuindo com a literatura por meio de publicação dos resultados, depósito de patentes e desenvolvimento de produto fitoterápico oriundo de fontes ecologicamente sustentáveis.
Quais são os efeitos da Sucupira?
A Sucupira é uma planta nativa utilizada como medicamentos nas tradições populares para a cura de feridas, para o tratamento de diabetes, de reumatismo, de artrite, de doenças de pele, de faringites, de amidalites, de bronquites e para dores na coluna.
Quantas vezes posso tomar Sucupira?
Como tomar sucupira? 1 Cápsula Duas Vezes Ao Dia. Até 3 Cápsulas 2 Vezes Ao Dia, Antes Das Refeições.
Para que serve a Sucupira com canela de velho?
Canela De Velho Com Sucupira 500mg Denature A Canela de Velho junto com a Sucupira se torna um poderoso anti-inflamatório natural alternativo para artrose, artrite, coluna, dores no joelho e dores nas articulações em geral.A canela-de-velho, Miconia albicans, é uma planta muito comum no Nordeste brasileiro.
Pertence ao gênero botânico Miconia, da família Melastomataceae, que tem diversas contribuições na cultura popular para o tratamento de artrose, dores nos joelhos, fibromialgia e demais dores ósseas.Há muito tempo atrás, os indígenas já utilizavam a Sucupira para o tratamento de diversos males, tomando o chá ou infusão desta planta.
Atualmente, a medicina fitoterápica disponibiliza o extrato da semente de Sucupira em cápsulas. COMO TOMARVocê deve ingerir 1(uma) cápsula deste produto 3 (três) vezes ao dia, preferencialmente junto das principais refeições ou conforme orientação profissional.
Como age a sucupira?
Conforme a orientadora da tese, com o extrato, que reúne os dois grupos de compostos, a potência aumenta e, consequentemente, a quantidade necessária de frutos é bem menor. ‘Trata-se de um efeito sinérgico bem interessante, já que expomos o indivíduo a uma concentração bem menor da substância.
Para que serve a sucupira na saúde?
O fitoterápico é indicado para o tratamento de artrite, osteoartrite – conhecida como artrose – e reumatismo.
Qual o malefício da sucupira?
SALSA – Petroselinum crispum (Mill.) Fuss. Apiaceae Sinonímias : Apium petroselinum L., Apium crispum Mill., Petroselinum vulgare Lag., Wydleria portoricensis DC, Nomes populares: Salsa, salsinha, salsa-de-cheiro, salsa-das-hortas, cheiro-verde, salsa-cultivada, perejil(Espanha, Argentina), Petersilien (Alemanha). Origem ou Habitat: A salsa é originária da Grécia e da Ilha de Sardenha, com distribuição pela região mediterrânea, norte da África e sudoeste da Ásia. É muito cultivada nas zonas temperadas de todo o mundo. Características botânicas: Erva anual ou bianual, ereta, perenifólia, aromática, medindo de 15-90 cm de altura. Raiz carnosa e bem desenvolvida. Folhas pecioladas, compostas pinadas, de formas variadas dependendo da cultivar ou variedade, de 3-10 cm de comprimento. Flores pequenas, amarelo-esverdeada, reunidas em umbelas terminais dispostas acima da folhagem. Os frutos são aquênios, muito pequenos, medindo 2 mm de comprimento por 1-2 mm de largura, circular, de cor verde grisáceo. Multiplica-se por sementes. Partes usadas: F rutos (confundidos com sementes), folhas e raiz. Uso popular: Esta planta é considerada a erva condimentar mais usada na culinária em todo o mundo, havendo hoje dezenas de cultivares e variedades das mais diferentes formas e tamanhos de folhas. Na medicina tradicional é considerada diurética, emenagoga, sedativa, emoliente e antiparasitária. Usos etno-medicinais: a infusão das folhas ou sementes é usada em casos de tosse, catarro, bronquite, transtornos menstruais, nervosismo, reumatismo, gases, cistite, edemas, cólicas intestinais e como galactagogo. Externamente é empregado para combater lêndeas e piolhos do couro cabeludo. Em Cuba a decocção ou mastigação das folhas é empregada para tratar disfonia e para fortalecer as cordas vocais, enquanto que a decocção da raiz é usada como abortivo. Na Europa, empregam-se as folhas e talos frescos cortados e macerados com vinagre, na forma de cataplasma para favorecer a cicatrização de abcessos, feridas, chagas, úlceras e eliminar manchas da pele. No Marrocos, a decocção de raízes de salsa e malva (Malva sylvestris) é empregada em casos de nefrite, e a infusão das folhas de salsa é usada como agente anti-hipertensivo em cistite. Na Turquia, a salsa ou perejil, é indicada para diabetes. Em muitos países é costume mastigar folhas de salsa para eliminar o mal hálito produzido pela ingestão de dentes de alho, cebola. Composição química: Óleo essencial- sementes (2-7%), folhas (0,05-0,3%), raiz (0,1-0,5%): apiol, miristicina, tetra-metoxi-alilbenzeno, p-mentadienos (aldeídos), p-metil-acetofenona, cetonas, 1,3,8-p-mentatrieno, 1-metil-4-isopropenilbenzeno, alfa-pineno, beta-pineno, beta-mirceno, beta-ocimeno, beta-felandreno, p-terpineno, alfa-terpineol (monoterpenos), cariofileno, alfa-copaeno (sesquiterpenos), linalol, carotol (alcoóis terpênicos), petrósido (glicosídeo monoterpênico). Flavonóides: nas folhas e sementes: glicosídeos de apigenina e luteolina (apiína, luteolina-7-apiosil-glicosídeo. Na raiz predomina apiína. Exclusivo nas folhas a apigenina-7-glicosídeo e a luteolina-7-diglicosídeo. Furanocumarinas – sementes, folhas e raiz (traços): bergapteno, xantotoxina, oxi-peucedanina, psoraleno, imperatorina, isoimperatorina, isopimpinelina, 8-MOP(methoxypsoralen). Outros compostos: ácido petroselínico (óleo fixo), óleo-resina, provitamina A, ácido ascórbico, vitaminas do complexo B (nas partes verdes).(Alonso, 2004). Composição nutricional por 100 g de folhas : calorias 60; proteínas 4,4 g; carboidratos 9,8 g; fibras 4,3 g; água 81,9 g; sódio 33 mg; potássio 1.000 mg; cálcio 245 mg; fósforo 128 mg; magnésio 41 mg; ferro 8 mg; flúor 0,10 mg; retinol 1,2 mg; vitamina B1 0,14 mg; vitamina B2 0,30 mg; niacina 1,4 mg; vitamina C 166 mg; zinco 900 mg; cobre 520 mg; cromo 7 mg; selênio < 100 mg, (Alonso, 2004 Ações farmacológicas: Além de ser considerado nutritivo pelo seu conteúdo em minerais e vitaminas, possui ação diurética, estrogênica e antioxidante. Interações medicamentosas: Referências principalmente ao óleo essencial. A salsa possui alto conteúdo de vitamina K que pode antagonizar drogas anticoagulantes, se tomado mais de 10 gotas do óleo essencial ao dia. A atividade diurética da salsa pode requerer um ajuste nas doses das drogas anti-hipertensivas. OBS.: muitas interações e efeitos adversos podem acontecer com o uso abusivo e crônico do óleo essencial da salsa. Efeitos adversos e/ou tóxicos: O óleo essencial principalmente por sua composição em apiol, miristicina, bergapteno e xantotoxina pode ser tóxico. Quantidades superiores a 10 gotas de óleo essencial ao dia pode resultar em aborto, em doses mais elevadas produz intoxicação do fígado, lesão nos rins, diarreia, vômito, alterações do ritmo cardíaco inclusive paralisação e morte. Outro componente tóxico do óleo essencial, a miristicina, afeta o sistema nervoso central e pode produzir convulsões. A xantotoxina e o bergapteno são fototóxicos que reagem em contato com a luz produzindo lesões na pele. ATENÇÃO: Dada a periculosidade que pode resultar a ingestão do óleo essencial de salsa, recomendamos não utilizar este produto, aproveitando as outras preparações para conseguir os efeitos benéficos desta planta. Contra-indicações: O óleo essencial é contra-indicado na gravidez e lactação, e em pessoas com insuficiência renal. Aplicações externas, como o cataplasma, é contra-indicado em pessoas com histórico de alta sensibilidade cutânea. Posologia e modo de uso: Infusão: 1 colher (chá) de frutos ou 1 colher (sopa) de folhas para cada copo(250 ml) de água fervente. Tomar dois copos ao dia. Óleo essencial: duas gotas em 1/2 copo de água, 2x ao dia. Observações: Dada a periculosidade que pode resultar a ingestão do óleo essencial de salsa, recomendamos não utilizar este produto na forma de óleo essencial, aproveitando as outras preparações para conseguir os efeitos benéficos desta planta. Referências: ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas.2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. http://www.botanical-online.com/toxicidad_del_perejil.htm – acesso em 27 de janeiro de 2013. http://www.tropicos.org/Name/27900127 – acesso em 26 de janeiro de 2013. Tags: Abortivo Bronquite Catarro Cicatrizante Cistite Cólica Condimento Disfonia Edema Emenagogo Emolientes Feridas Flatulência Nervosismo Reumatismo Sedativo Tosse
Quem não pode tomar cloreto de magnésio com sucupira?
Cloreto de Magnésio: bula, para que serve e como usar | CR Este medicamento é indicado para o tratamento da, Indicado como laxante.
- O uso do cloreto de magnésio é contraindicado em pacientes com insuficiência renal severa.
- Deve ser evitado o uso em mulheres grávidas, uma vez que o magnésio ultrapassa a placenta, podendo interferir nos níveis séricos do feto.
- Fonte: RDC Nº 199, de 26 de outubro de 2006, sobre medicamento de notificação simplificada.
- Uso Interno.
- Dissolver o conteúdo da embalagem em 1 litro de água filtrada; armazenar em recipiente de vidro na geladeira e tomar 60 mL/dia desta solução (um cálice ou uma xícara de chá), preferencialmente pela manhã em jejum.
- Pode ser misturado a sucos cítricos para mascarar o sabor amargo da solução.
- Fonte: RDC Nº 199, de 26 de outubro de 2006, sobre medicamento de notificação simplificada.
Após aberto, guardar o produto bem fechado em geladeira. Quando ocorrer maior frequência de evacuações, diminuir a dose. Em caso de, suspender o uso. Quando a função renal estiver deficiente, a reposição do magnésio deve ser acompanhada de cuidados especiais e de monitorização dos níveis séricos.
Para que serve o cloreto de magnésio com sucupira?
Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira 500 Mg 120 Caps Código fj7966k6gh Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira 500 Mg 120 Caps – Rei Terra Unissex Produto Natural Pote Pequeno Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira é um suplemento mineral composto por cloro e magnésio, utilizado para repor o magnésio no sangue em pessoas que apresentam deficiência desse componente.
Esse sal mineral é responsável por inúmeros processos do corpo humano, pois é capaz de ativar mais de 300 funções enzimáticas. Além disso, consegue efetivar as funções neurológicas do corpo, como transmissões nervosas que temos para realizarmos nossos movimentos. O Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira também conta com um teor de cálcio para a recuperação do tecido ósseo, o que favorece para pacientes com artrite, artrose, osteoporose etc.
Para Que Serve / Benefícios: Ajuda na prevenção do enfarto: Com a remoção de gorduras nas vias sanguíneas, pela capacidade de fragmentar em várias moléculas menores, a hipertensão arterial e a circulação do sangue acelerada podem ser solucionadas com o consumo de Cloreto de magnésio PA Com Sucupira.
Auxilia na prevenção da artrite e a osteoporose: Com o teor de cálcio presente em sua composição química, além de obter funções anti-inflamatórias, o Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira ainda apresenta uma efetividade contra doenças de caráter ósseo. É um fixador de cálcio nos ossos: Como falado anteriormente, a presença de cálcio na composição faz com que ocorra a fixação do mineral no tecido ósseo, reparando e revitalizando os ossos do corpo.
Auxilia na regulação da função intestinal: O metabolismo pode ser altamente eficiente por conter magnésio, que incentiva as enzimas em degradarem as moléculas o máximo que conseguiram, até atingirem o nível de saturação máxima. Atua no bom funcionamento do sistema nervoso: Estimula melhores transmissões neuromusculares.
- Como tomar:
- Tomar 3 cápsulas ao dia 1 cápsula após as refeições.
- Importante:
Ingerir com muito líquido. Não ingerir mais que 3 cápsulas ao dia, conforme recomendação constante na embalagem.
- NÃO CONTÉM GLÚTEN
- Gestantes Nutrizes (mães que amamentam) Crianças até 3 (três) anos somente devem consumir este produto sob orientação de nutricionista e/ou médico.
- Após aberto, manter a embalagem bem fechada Consumir no período de validade do produto Armazenar em local fresco, seco (15o e 25o) e ao abrigo de luz Produto lacrado para sua proteção Não utilizar em caso de violação do frasco.
Informações complementares |
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Cartão Luiza
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05x de R$ 6,34 com juros | R$ 31,71 |
07x de R$ 4,62 com juros | R$ 32,33 |
09x de R$ 3,66 com juros | R$ 32,95 |
11x de R$ 3,05 com juros | R$ 33,59 |
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Quantas cápsulas de Sucupira tomar por dia?
Tomar 1 cápsula duas vezes ao dia.
Como tomar a cápsula de sucupira?
Tomar 1 cápsula 2x ao dia.
Para que serve a cachaça com sucupira?
Depois de diagnosticada como artrose as dores que sentia na perna, Maria das Graças da Silva, procurou, como alternativa de tratamento, os medicamentos naturais. Ela usou, durante um mês, um vidro da Tintura de Sucupira produzida no Herbário Ático Seabra pela equipe do Programa de Fitoterapia da UFMA.
- O fitoterápico é indicado para o tratamento de artrite, osteoartrite – conhecida como artrose – e reumatismo.
- Estas doenças se caracterizam por inflamações nas articulações, principalmente do joelho e dos ombros.
- Segundo o professor da UFMA, Florentino Assenço, a artrite e a artrose podem ser provocadas por um desgaste natural das articulações devido à própria estrutura do osso e às alterações no líquido sinovial, ou pela realização de atividades físicas de impacto por um longo período de tempo.
Estas doenças são comuns em atletas e em pessoas idosas. “Elas ocorrem com frequência em idosos, mas a incidência, comparada com outras enfermidades, não é tão grande”, explica o educador físico. Para prevenir a doença, Florentino recomenda que se evite praticar atividades físicas de alto impacto e que as atividades sejam praticadas em terrenos macios como terra e grama, e que a intensidade dessas atividades seja dosada e que se utilizem calçados apropriados.
O controle da artrite, artrose e reumatismo pode ser feito por meio de fisioterapia, tratamento com analgésicos e antiinflamatórios químicos ou com medicamentos naturais, como a Tintura de Sucupira. Este fitoterápico surgiu a partir de informações populares sobre as propriedades analgésicas das sementes da Bavichia vergilioides, nome científico da planta.
No Herbário, a coordenadora do Programa, Terezinha Rego, aprofundou as pesquisas de laboratório e partiu para a produção da tintura. Esta é preparada por meio da infusão das sementes em álcool vegetal durante 15 dias. Em Maria das Graças, o medicamento obteve resultados.
Eu acredito que ele serviu muito, pois aliviou as dores que eu sentia”, conta a trabalhadora autônoma. A matéria-prima utilizada para a produção do medicamento, em sua maioria, é colhida das várias hortas medicinais implantadas em todo o Maranhão, como parte do Projeto de Fitoterapia. Uma dessas hortas se localiza no campus da UFMA, ao lado do Herbário Ático Seabra, onde a coordenadora do Programa presta atendimento à comunidade.
Perfil do pesquisador: Florentino Assenço possui graduação em Educação Física pela Universidade de Brasília (UnB). Ele é doutor em Fisiologia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é coordenador do Laboratório de Avaliação e Reabilitação Psico-motriz e orgânica (Larepo) no Núcleo de Esportes da UFMA.
- Suas áreas de pesquisa são: atividade física; respostas fisiológicas ao exercício físico e ao treinamento; saúde e qualidade de vida.
- Terezinha Rego possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal do Maranhão e é livre docente pela Universidade de São Paulo.
- Atualmente coordena o Programa de Fitoterapia da UFMA.
Atua nas seguintes áreas: fitoterapia; hortas medicinais; medicina popular; pré-amazônia; etnobotânica e espécies medicinais.
Qual o melhor antiinflamatório para artrose no joelho?
Tratamento medicamentoso – Há vários medicamentos utilizados para o tratamento da osteoartrite. Alguns com forte evidência sobre os seus benefícios e outros ainda sem comprovação de sua efetividade. A condução do tratamento deve ser realizada pelo seu médico, tendo em vista que cada paciente pode responder de forma diferente a cada medicação.
Jamais esqueça de informar seu médico sobre reações alérgicas e/ou doenças antes de iniciar um medicamento. Anti-inflamatório não esteroidal Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) como a nimesulida e o diclofenaco de potássio, por exemplo, são geralmente drogas de primeira escolha, devido ao comprovado efeito no alívio da dor na osteoartrite.
No entanto, seu uso deve ser parcimonioso e nem todos os pacientes podem usá-los regularmente devido aos possíveis efeitos colaterais. Certifique-se de conversar sobre os potenciais efeitos colaterais com o seu médico. Analgésicos Os analgésicos simples como a dipirona e o paracetamol, pode ser efetivo para alívio da dor nos estágios iniciais da doença e podem servir como adjuvante para alívio da dor e estágios mais avançados.
Anti-inflamatório inibidor da COX-2 Outro de tipo de anti-inflamatório são os inibidores seletivos da COX-2, que causam menos efeitos colaterais gastrointestinais. Estes incluem o celecoxibe e o meloxicam (inibidor parcial da COX-2). Jamais faça uso de dois anti-inflamatórios deferentes em conjunto. Lembre-se sempre de avisar ao seu médico sobre os medicamentos que faz uso.
Corticosteroides Também conhecidos como corticoides, são poderosos anti-inflamatórios. Podem ser utilizados em forma de injeção na articulação. Apesar de poderem ser muito eficientes no alívio da dor e da inflamação seus efeitos são temporários e não podem ser utilizados continuamente.
Deve-se restringir seu uso a 3 ou 4 injeções por ano. O uso frequente pode provocar mais danos a articulação e sempre que houver a introdução de uma agulha na articulação haverá o risco de uma infecção articular, que é extremamente grave, mas rara. Condroprotetores Há um conjunto de medicações que são divulgadas como capazes de proteger a cartilagem articular.
Dentre elas citamos as glucosamina, sulfato de condroitina e os colágenos hidrolisados. Alguns pacientes referem alivio dos sintomas com o uso destes medicamentos, no entanto não há evidencias que estas drogas sejam capazes de proteger ou restaurar a cartilagem articular.
Como essas drogas possuem mínimos efeitos colaterais seu uso deve ser discutido com seu médico. Caso não perceba seus efeitos após 2 ou 3 meses de uso, esta medicação não será útil para o seu tratamento. Viscossuplementação É a aplicação dentro da articulação de substâncias que, em teoria melhorariam a qualidade do liquido sinovial (liquido articular).
O ácido hialurônico é uma substância presente naturalmente no líquido sinovial, que atua como lubrificante e como amortecedor no joelho. Pessoas com osteoartrite podem ter redução deste líquido na articulação. Em teoria esta injeção dentro da articulação facilitaria o movimento e reduziria a dor.
No entanto, não há evidencia sobre a efetividade desta injeção e não há também qual viscosidade seria ideal. Embora alguns pacientes refiram alívio com este procedimento, outros não terão benefícios. Acupuntura Acupuntura usa agulhas finas para estimular áreas específicas do corpo para aliviar a dor. Embora seja usado em muitas partes do mundo e as evidências sugerem que pode ajudar a aliviar a dor da osteoartrite, ainda são necessários estudos com elevado nível de evidência para comprovar sua eficácia.
Antes de iniciar o tratamento certifique-se de que seu acupunturista esteja certificado.
Qual o melhor horário para tomar canela de velho com Sucupira?
canela de velho c/ sucupira 500mg 100 capsulas “Canela de Velho C/ Sucupira – Vivafarma Também conhecida como (Miconia albicans) é uma planta natural do Nordeste do Brasil. Se destaca pelas suas inúmeras propriedades medicinais, devido a sua riqueza de compostos, como os flavonoides que asseguram uma potente ação antioxidante capaz de reduzir os radicais livres que causam danos à saúde.
Como tomar Você deve ingerir 1(uma) cápsula deste produto 3 (três) vezes ao dia, preferencialmente junto das principais refeições ou conforme orientação profissional, Advertências
1. Pessoas com hipersensibilidade às substâncias da composição não devem ingerir o produto.2. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda- se descontinuar o uso e consultar o médico.3. Não use com o prazo de validade vencido.4. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC).
- Proteger da luz, do calor e da umidade.
- Nestas condições, o produto se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.5.
- Deve ser mantido fora do alcance das crianças e animais domésticos.6.
- Não deve ser utilizado por mulheres grávidas, nutrizes e crianças sem orientação médica.7.
Embora não existam contra-indicações relativas a faixas etárias, recomendamos a utilização do produto para pacientes de idade adulta.8. Não exceder a dose recomendada na embalagem. : canela de velho c/ sucupira 500mg 100 capsulas
Pode tomar Sucupira e canela de velho junto?
Descrição Composição Modo de Uso Advertências Informações Adicionais
Esse composto foi elaborado para devolver saúde e bem estar para suas articulações. A Canela de Velho combinada com a Sucupira se torna um poderoso anti-inflamatório natural, sendo uma ótima alternativa para o tratamento da artrose, artrite, coluna, dores no joelho e dores nas articulações em geral.
- CANELA DE VELHO: Também conhecida como (Miconia albicans) é uma planta natural do Nordeste do Brasil.
- Se destaca pelas suas inúmeras propriedades medicinais, devido a sua riqueza de compostos, como os flavonoides que asseguram uma potente ação antioxidante capaz de reduzir os radicais livres que causam danos à saúde.
Destaca-se ainda por prevenir ou retardar o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, devido a suas propriedades antimutagênicas, ou seja, a planta é capaz de proteger as células contra danos no DNA. Além disso, oferece uma ação analgésica e anti-inflamatória, atribuindo sua aplicabilidade principalmente nos casos de artrite, artrose e dores musculares, pois elimina a dor, o inchaço nos joelhos e a inflamação.
O que trata a sucupira?
Descrição – A Sucupira é popularmente utilizada no combate ao excesso de ácido úrico do corpo, amigdalite, artrite, asma, blenorragia, cistos ovarianos e no útero, debilidade orgânica, dermatoses, diabetes, dor de garganta, dores espasmódicas, feridas, hemorragias, inflamações, reumatismo, sífilis e vermes.
Quem tem trombose pode tomar sucupira?
Instituição de Ensino Superior: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Programa: QUÍMICA (31002013001P0) Título: CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Schinus molle L. E SUA PROPRIEDADE ANTIHEMOSTÁTICA Autor: ROSIANE CONCEICAO DOS SANTOS SIQUEIRA DA SILVEIRA Tipo de Trabalho de Conclusão: DISSERTAÇÃO Resumo: Segundo dados da OMS, 17,7 milhões de pessoas morrem a cada ano de distúrbios cardiovasculares, essas doenças trazem grandes preocupações para a humanidade, em especial a trombose, pois é uma das principais patologias associada à doença cardíaca isquêmica, acidente vascular cerebral isquêmico e tromboembolismo venoso.
- Os óleos essenciais possuem grande importância em desenvolvimento de pesquisas, e já foram notificados efeitos sinérgicos com anticoagulantes orais, que indica uma possível propriedade antitrombótica.
- O objetivo desse trabalho foi avaliar a composição química do óleo essencial de Schinus molle L.
- E analisar sua atividade sobre a hemostase.
Para a extração do óleo essencial das folhas de Schinus molle L. foi utilizada a técnica de hidrodestilação através do aparelho tipo Clevenger, e o material obtido foi caracterizado por CG-DIC e CG-EM. Ação anticoagulante foi realizada por testes de TTPa e TP, e os ensaios de agregação plaquetária foram realizados em um agregômetro seguindo o método turbidimétrico, utilizando ADP e colágeno como indutores da agregação.
Após a análise química do óleo essencial foram identificadas 41 substâncias, principalmente sesquiterpenos (88,1%), dos quais epi-α-cadinol (22,8%) e γ-cadineno (9,7%) apresentaram maior concentração. O óleo essencial de Schinus molle não apresentou atividade anticoagulante nas concentrações utilizadas (40, 200 e 400 mg.ml-1).
A menor concentração do óleo essencial testada na agregação plaquetária (5 mg.ml-1), utilizando ADP como indutor, apresentou maior poder inibitório (80%) e a maior concentração (40 mg.ml-1) inibiu 48% da ativação plaquetária. Ao utilizar o colágeno como indutor, o óleo essencial não apresentou atividade significativa, assim como não mostrou atividade nos ensaios de coagulação, sugerindo que a ação antihemostática do óleo essencial se destina especialmente via agregação plaquetária, possivelmente pela inibição de receptores da família P2, os quais são ativados pelo ADP.
- Esse estudo é capaz de sugerir que o óleo essencial de Schinus molle pode ser uma fonte promissora de substâncias ativas para terapias curativas e/ou preventivas inovadoras, em particular contra a trombose.
- Este é o primeiro relato da ação antiplaquetária do óleo essencial de Schinus molle.
- Palavras-Chave: Aroeira.,;anticoagulante.,;Antiplaquetária.,;Trombose., Abstract: According to WHO data, 17.7 million people die each year from cardiovascular disorders, these diseases bring great concern to mankind, especially Thrombosis, as it is one of the major pathologies associated with ischemic heart disease, ischemic stroke and venous thromboembolism.
Essential oils have great importance in the development of research, and synergistic effects with oral anticoagulants have already been reported, indicating a possible antithrombotic property. The objective was to evaluate the chemical composition of the essential oil of Schinus molle L.
- And to analyze its activity in hemostasis.
- The essential oil was extracted from the leaves of Schinus molle by the hydrodistillation technique using the Clevenger apparatus, and was characterized by CG-DIC and GC-MS.
- The anticoagulant assay was performed by aPTT and PT assays.
- The platelet aggregation assays were performed in aggregate following the turbidimetric method, using ADP and collagen as an aggregation inducer.
After the chemical analysis of the essential oil, 41 substances were identified, mainly sesquiterpenes (88,1%), of which epi-α-cadinol (22,8%) and γ-cadinene (9,7%) presented higher concentrations. Essential oil of Schinus molle did not present anticoagulant activity at the concentration used (40, 200 and 400 mg.ml-1).
- The lowest concentration of essential oil was evaluated for platelet aggregation (5 mg.ml-1), using the ADP inducer, presented higher inhibitory power (80%) and the highest concentration (40 mg.ml-1) inhibited 48% of the aggregation platelet.
- When using collagen as an inducer, essential oil did not present significant activity, suggesting that the anti hemostatic action of essential oil may be related to the ADP inducer, possibly by the inhibition of P2 family receptors, which are activated by ADP.
This study is capable of suggesting that the essential oil of Schinus molle may be a promising source of active substances for innovative curative and/or preventive therapies, in particular against thrombosis. This is the first report of antiplatelet action of Schinus molle L essential oil.
O que é extrato de sucupira?
Composição a base de extrato de Sucupira (Pterodon Pubescens Benth.) trata dores causadas por doenças musculoesqueléticas agudas ou crônicas e doenças periodontais.
Para que serve a Sucupira e Unha de Gato?
1 – As imagens são meramente ilustrativas.2 – Em caso de hipersensibilidade recomenda-se não usar ou descontinuar o uso e procurar um médico ou farmacêutico.3 – Manter em temperatura ambiente (15 a 20ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o produto se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.4 – Os fitoterápicos mesmo livres de obrigação de prescrição médica merecem alguns cuidados.
- Alguns efeitos colaterais, embora raros, podem aparecer.
- Caso isso ocorra, procure um médico ou farmacêutico.5 – Siga corretamente o modo de usar.
- Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica 6 – A eficácia do produto varia de pessoa para pessoa e depende de diversos fatores como alimentação, prática de exercícios físicos, presença de outras patologias bem como o uso correto do produto como descrito na posologia.7 – As indicações mencionadas não se tratam de propaganda, e sim de descrição do produto.
Em caso de dúvida procure orientação do médico ou farmacêutico.8 – As indicações dos produtos são baseadas no conhecimento científico do profissional farmacêutico e laudos de aquisição dos produtos junto aos fornecedores autorizados pela Anvisa. SUCUPIRA + UNHA DE GATO + GARRA DO DIABO 520mg Conteúdo: 60 cápsulas A Sucupira + Unha de Gato + Garra do diabo em cápsulas da Dermapelle possui ação analgésica e anti-inflamatória que auxiliam a diminuir inflamações, reduz dores reumáticas e alivia os sintomas da sinusite e rinite.
Benefícios: • Diminui inflamações agudas, dores reumáticas e torções; • Atenua sintomas de rinites e sinusites; • Efeito analgésico; • Anti-inflamatório. A Sucupira possui ação analgésica, anti-inflamatória, antirreumática, cicatrizante, antimicrobiana, antioxidante e antitumoral e, por isso, pode ser utilizada em diversas situações e promover diversos benefícios para a saúde, sendo os principais: • Diminuir a inflamação nas articulações e, por isso, pode ser utilizada para tratar artrite, artrose, reumatismo e artrite reumatoide; • Aliviar as dores causada por problemas como excesso de ácido úrico e inflamações; • Combater a amigdalite, dor de garganta; • Ajudar a cicatrizar feridas na pele, eczemas, cravos nos pés e sangramentos; • Ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue; • Pode exercer ação anticancerígena, principalmente no caso do câncer de próstata e de fígado, já que suas sementes possuem atividade antitumoral e antioxidante.
A Unha de Gato melhora a saúde gastrointestinal, auxilia no tratamento de gastrite, úlceras, infecções por fungos, bursite, reumatismo, artrite e inflamações nas articulações. Além disso, a Unha de Gato possui propriedades diuréticas, imunoestimulantes, antioxidantes, analgésicas, depurativas, antimicrobianas e anti-inflamatórias que ajudam no tratamento de rinite, viroses, asma, amigdalite, regulam a pressão arterial e alterações na pele.
O que é Sucupira Onde encontrar?
Sucupira A madeira resistente e as exuberantes flores roxas são alguns dos traços mais característicos da Pterodon emarginatus Vogel (ou Sucupira), uma árvore nativa do Brasil que embeleza principalmente a região do Cerrado – sentido restrito e cerradão mesotrófico – e também a Caatinga.
Além da beleza das flores, as raízes da sucupira dão uma dimensão de toda a sua imponência na flora brasileira. Elas podem formar expansões ou túberas denominadas “batatas-de-sucupira”, que são considerados os órgãos de reserva da planta. Integrante da família Fabaceae, a sucupira está inserida na lista de plantas ameaçadas do estado de São Paulo.
A madeira é muito usada na construção civil por ser de longa durabilidade e a casca é usada medicinalmente, assim como as “batatas-de-sucupira”. Já a árvore da sucupira é extremamente ornamental e pode ser utilizada para arborizar ruas estreitas. Por ser pouco exigente em solos, é indicada para reflorestamentos mistos destinados à recomposição de áreas degradadas e de preservação permanente.
Preservar a sucupira é um dever de todos os cidadãos. Estimativas oficiais apontam que uma em cada cinco espécies exclusivas do Cerrado já não sobrevivem em unidades de conservação. Das 472 espécies na lista da flora brasileira ameaçada de extinção, 132 (28%) estão no bioma. Vale lembrar que Sucupira é o nome popular dado a várias espécies de árvores brasileiras, como a Bowdichia virgilioides (sucupira-preto) e Pterogyne nitens (amemdoim-bravo), por exemplo.
No entanto, a Pterodon emarginatus possui uma aparência distinta das demais, especialmente os seus frutos. _ José Roberto Rodrigues Pinto, mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Lavras (1997) e doutor em Ecologia pela Universidade de Brasília (2002).
Atualmente é bolsista em Produtividade em Pesquisa do CNPq e professor da Universidade de Brasília, onde é vice-diretor presidente do Centro de Referência em Conservação da Natureza e Recuperação de Áreas Degradadas. Com ampla distribuição no Cerrado, ocorrendo nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal, a sucupira (Pterodon emarginatus Vogel) é uma das mais belas árvores do Brasil Central.
De médio a grande porte (até 15 m de altura), perde as folhas durante a estação seca. As folhas novas têm coloração avermelhada contrastam com o creme a ocre dos frutos maduros. A frutificação ocorre de setembro até a próxima floração, com pico de frutos maduros em junho e julho.
- Cada fruto da também chamada sucupira-lisa ou sucupira-branca contém apenas uma semente.
- Suas flores surgem de julho a outubro, com pico em setembro (podendo variar de região para região e entre anos).
- A polinização se deve basicamente a abelhas.
- O mel de sucupira é de excelente qualidade.
- O óleo do fruto é usado na medicina popular no combate a inflamação da garganta, reumatismo e diabetes.
Na falta do óleo, usa-se o chá das folhas. Devido à arquitetura da árvore e da beleza da florada, a sucupira é muito usada em paisagismo. Sua madeireira tem cor amarela-pardacenta, é pesada, dura e de alta durabilidade. : Sucupira
Quais são os benefícios da canela de velho?
Canela de Velho 500 Mg – 60 Cápsulas A – também conhecida como osteoartrite – é uma doença que ataca as articulações, promovendo o desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos, causando dores, inchaço e inflamação. A canela-de-velho possui propriedades que auxiliam muito no tratamento da e no alívio dos seus sintomas.
- Sua ação auxilia na recuperação das cartilagens e ossos afetados e reduz a inflamação.
- O chá dessa planta também atua de forma analgésica, eliminando as e o inchaço causado pela,
- Além de auxiliar no tratamento da, a canela-de-velho também é utilizada para outras finalidades e traz outros benefícios para a saúde.
Ela é utilizada para aliviar dores provenientes de outros tipos de inflamações além das articulares, como torcicolos, tendinites, reumatismos,, torções nos pés, hérnias de disco e dores na coluna. A planta também é benéfica para os diabéticos, já que ajuda a reduzir a taxa glicêmica e atua como um purificador do sangue, visto que combate os,
Os manipulados são expedidos com rotulagem conforme rdc/67 com nome do paciente e componentes da formulação Não mantemos produtos prontos. Todos os produtos são manipulados após compra/envio receituário quando esse for necessário para atender a legislação. As indicações e orientações adicionadas ao site não se tratam de propaganda, e sim de descrição do produto. Se persistirem os sintomas, o médico, farmacêutico ou prescritor deverá ser consultado. Consulte sempre um especialista. Evite a automedicação. Apresente ou envie o seu receituário para maior segurança. O medicamento mesmo livre de obrigação de prescrição médica merece cuidado. Todo medicamento / cosmético deve ser mantido fora do alcance das crianças. As imagens do site são meramente ilustrativas. As indicações dos produtos são baseadas no conhecimento científico do profissional farmacêutico, estudos científicos e laudos de aquisição dos produtos junto aos fornecedores autorizados pela Anvisa.
Código do produto: | 96891 |
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EAN: | 7895616206273 |
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Para que serve o cloreto de magnésio com sucupira?
Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira 500 Mg 120 Caps Código fj7966k6gh Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira 500 Mg 120 Caps – Rei Terra Unissex Produto Natural Pote Pequeno Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira é um suplemento mineral composto por cloro e magnésio, utilizado para repor o magnésio no sangue em pessoas que apresentam deficiência desse componente.
Esse sal mineral é responsável por inúmeros processos do corpo humano, pois é capaz de ativar mais de 300 funções enzimáticas. Além disso, consegue efetivar as funções neurológicas do corpo, como transmissões nervosas que temos para realizarmos nossos movimentos. O Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira também conta com um teor de cálcio para a recuperação do tecido ósseo, o que favorece para pacientes com artrite, artrose, osteoporose etc.
Para Que Serve / Benefícios: Ajuda na prevenção do enfarto: Com a remoção de gorduras nas vias sanguíneas, pela capacidade de fragmentar em várias moléculas menores, a hipertensão arterial e a circulação do sangue acelerada podem ser solucionadas com o consumo de Cloreto de magnésio PA Com Sucupira.
- Auxilia na prevenção da artrite e a osteoporose: Com o teor de cálcio presente em sua composição química, além de obter funções anti-inflamatórias, o Cloreto de Magnésio PA Com Sucupira ainda apresenta uma efetividade contra doenças de caráter ósseo.
- É um fixador de cálcio nos ossos: Como falado anteriormente, a presença de cálcio na composição faz com que ocorra a fixação do mineral no tecido ósseo, reparando e revitalizando os ossos do corpo.
Auxilia na regulação da função intestinal: O metabolismo pode ser altamente eficiente por conter magnésio, que incentiva as enzimas em degradarem as moléculas o máximo que conseguiram, até atingirem o nível de saturação máxima. Atua no bom funcionamento do sistema nervoso: Estimula melhores transmissões neuromusculares.
- Como tomar:
- Tomar 3 cápsulas ao dia 1 cápsula após as refeições.
- Importante:
Ingerir com muito líquido. Não ingerir mais que 3 cápsulas ao dia, conforme recomendação constante na embalagem.
- NÃO CONTÉM GLÚTEN
- Gestantes Nutrizes (mães que amamentam) Crianças até 3 (três) anos somente devem consumir este produto sob orientação de nutricionista e/ou médico.
- Após aberto, manter a embalagem bem fechada Consumir no período de validade do produto Armazenar em local fresco, seco (15o e 25o) e ao abrigo de luz Produto lacrado para sua proteção Não utilizar em caso de violação do frasco.
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05x de R$ 6,34 com juros | R$ 31,71 |
07x de R$ 4,62 com juros | R$ 32,33 |
09x de R$ 3,66 com juros | R$ 32,95 |
11x de R$ 3,05 com juros | R$ 33,59 |
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Para que serve a cachaça com sucupira?
Depois de diagnosticada como artrose as dores que sentia na perna, Maria das Graças da Silva, procurou, como alternativa de tratamento, os medicamentos naturais. Ela usou, durante um mês, um vidro da Tintura de Sucupira produzida no Herbário Ático Seabra pela equipe do Programa de Fitoterapia da UFMA.
O fitoterápico é indicado para o tratamento de artrite, osteoartrite – conhecida como artrose – e reumatismo. Estas doenças se caracterizam por inflamações nas articulações, principalmente do joelho e dos ombros. Segundo o professor da UFMA, Florentino Assenço, a artrite e a artrose podem ser provocadas por um desgaste natural das articulações devido à própria estrutura do osso e às alterações no líquido sinovial, ou pela realização de atividades físicas de impacto por um longo período de tempo.
Estas doenças são comuns em atletas e em pessoas idosas. “Elas ocorrem com frequência em idosos, mas a incidência, comparada com outras enfermidades, não é tão grande”, explica o educador físico. Para prevenir a doença, Florentino recomenda que se evite praticar atividades físicas de alto impacto e que as atividades sejam praticadas em terrenos macios como terra e grama, e que a intensidade dessas atividades seja dosada e que se utilizem calçados apropriados.
- O controle da artrite, artrose e reumatismo pode ser feito por meio de fisioterapia, tratamento com analgésicos e antiinflamatórios químicos ou com medicamentos naturais, como a Tintura de Sucupira.
- Este fitoterápico surgiu a partir de informações populares sobre as propriedades analgésicas das sementes da Bavichia vergilioides, nome científico da planta.
No Herbário, a coordenadora do Programa, Terezinha Rego, aprofundou as pesquisas de laboratório e partiu para a produção da tintura. Esta é preparada por meio da infusão das sementes em álcool vegetal durante 15 dias. Em Maria das Graças, o medicamento obteve resultados.
- Eu acredito que ele serviu muito, pois aliviou as dores que eu sentia”, conta a trabalhadora autônoma.
- A matéria-prima utilizada para a produção do medicamento, em sua maioria, é colhida das várias hortas medicinais implantadas em todo o Maranhão, como parte do Projeto de Fitoterapia.
- Uma dessas hortas se localiza no campus da UFMA, ao lado do Herbário Ático Seabra, onde a coordenadora do Programa presta atendimento à comunidade.
Perfil do pesquisador: Florentino Assenço possui graduação em Educação Física pela Universidade de Brasília (UnB). Ele é doutor em Fisiologia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é coordenador do Laboratório de Avaliação e Reabilitação Psico-motriz e orgânica (Larepo) no Núcleo de Esportes da UFMA.
Suas áreas de pesquisa são: atividade física; respostas fisiológicas ao exercício físico e ao treinamento; saúde e qualidade de vida. Terezinha Rego possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal do Maranhão e é livre docente pela Universidade de São Paulo. Atualmente coordena o Programa de Fitoterapia da UFMA.
Atua nas seguintes áreas: fitoterapia; hortas medicinais; medicina popular; pré-amazônia; etnobotânica e espécies medicinais.
Como tomar Sucupira com canela-de-velho?
canela de velho c/ sucupira 500mg 100 capsulas “Canela de Velho C/ Sucupira – Vivafarma Também conhecida como (Miconia albicans) é uma planta natural do Nordeste do Brasil. Se destaca pelas suas inúmeras propriedades medicinais, devido a sua riqueza de compostos, como os flavonoides que asseguram uma potente ação antioxidante capaz de reduzir os radicais livres que causam danos à saúde.
Como tomar Você deve ingerir 1(uma) cápsula deste produto 3 (três) vezes ao dia, preferencialmente junto das principais refeições ou conforme orientação profissional, Advertências
1. Pessoas com hipersensibilidade às substâncias da composição não devem ingerir o produto.2. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda- se descontinuar o uso e consultar o médico.3. Não use com o prazo de validade vencido.4. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC).
- Proteger da luz, do calor e da umidade.
- Nestas condições, o produto se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.5.
- Deve ser mantido fora do alcance das crianças e animais domésticos.6.
- Não deve ser utilizado por mulheres grávidas, nutrizes e crianças sem orientação médica.7.
Embora não existam contra-indicações relativas a faixas etárias, recomendamos a utilização do produto para pacientes de idade adulta.8. Não exceder a dose recomendada na embalagem. : canela de velho c/ sucupira 500mg 100 capsulas
Quem tem trombose pode tomar sucupira?
Instituição de Ensino Superior: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Programa: QUÍMICA (31002013001P0) Título: CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Schinus molle L. E SUA PROPRIEDADE ANTIHEMOSTÁTICA Autor: ROSIANE CONCEICAO DOS SANTOS SIQUEIRA DA SILVEIRA Tipo de Trabalho de Conclusão: DISSERTAÇÃO Resumo: Segundo dados da OMS, 17,7 milhões de pessoas morrem a cada ano de distúrbios cardiovasculares, essas doenças trazem grandes preocupações para a humanidade, em especial a trombose, pois é uma das principais patologias associada à doença cardíaca isquêmica, acidente vascular cerebral isquêmico e tromboembolismo venoso.
- Os óleos essenciais possuem grande importância em desenvolvimento de pesquisas, e já foram notificados efeitos sinérgicos com anticoagulantes orais, que indica uma possível propriedade antitrombótica.
- O objetivo desse trabalho foi avaliar a composição química do óleo essencial de Schinus molle L.
- E analisar sua atividade sobre a hemostase.
Para a extração do óleo essencial das folhas de Schinus molle L. foi utilizada a técnica de hidrodestilação através do aparelho tipo Clevenger, e o material obtido foi caracterizado por CG-DIC e CG-EM. Ação anticoagulante foi realizada por testes de TTPa e TP, e os ensaios de agregação plaquetária foram realizados em um agregômetro seguindo o método turbidimétrico, utilizando ADP e colágeno como indutores da agregação.
Após a análise química do óleo essencial foram identificadas 41 substâncias, principalmente sesquiterpenos (88,1%), dos quais epi-α-cadinol (22,8%) e γ-cadineno (9,7%) apresentaram maior concentração. O óleo essencial de Schinus molle não apresentou atividade anticoagulante nas concentrações utilizadas (40, 200 e 400 mg.ml-1).
A menor concentração do óleo essencial testada na agregação plaquetária (5 mg.ml-1), utilizando ADP como indutor, apresentou maior poder inibitório (80%) e a maior concentração (40 mg.ml-1) inibiu 48% da ativação plaquetária. Ao utilizar o colágeno como indutor, o óleo essencial não apresentou atividade significativa, assim como não mostrou atividade nos ensaios de coagulação, sugerindo que a ação antihemostática do óleo essencial se destina especialmente via agregação plaquetária, possivelmente pela inibição de receptores da família P2, os quais são ativados pelo ADP.
Esse estudo é capaz de sugerir que o óleo essencial de Schinus molle pode ser uma fonte promissora de substâncias ativas para terapias curativas e/ou preventivas inovadoras, em particular contra a trombose. Este é o primeiro relato da ação antiplaquetária do óleo essencial de Schinus molle. Palavras-Chave: Aroeira.,;anticoagulante.,;Antiplaquetária.,;Trombose., Abstract: According to WHO data, 17.7 million people die each year from cardiovascular disorders, these diseases bring great concern to mankind, especially Thrombosis, as it is one of the major pathologies associated with ischemic heart disease, ischemic stroke and venous thromboembolism.
Essential oils have great importance in the development of research, and synergistic effects with oral anticoagulants have already been reported, indicating a possible antithrombotic property. The objective was to evaluate the chemical composition of the essential oil of Schinus molle L.
- And to analyze its activity in hemostasis.
- The essential oil was extracted from the leaves of Schinus molle by the hydrodistillation technique using the Clevenger apparatus, and was characterized by CG-DIC and GC-MS.
- The anticoagulant assay was performed by aPTT and PT assays.
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After the chemical analysis of the essential oil, 41 substances were identified, mainly sesquiterpenes (88,1%), of which epi-α-cadinol (22,8%) and γ-cadinene (9,7%) presented higher concentrations. Essential oil of Schinus molle did not present anticoagulant activity at the concentration used (40, 200 and 400 mg.ml-1).
- The lowest concentration of essential oil was evaluated for platelet aggregation (5 mg.ml-1), using the ADP inducer, presented higher inhibitory power (80%) and the highest concentration (40 mg.ml-1) inhibited 48% of the aggregation platelet.
- When using collagen as an inducer, essential oil did not present significant activity, suggesting that the anti hemostatic action of essential oil may be related to the ADP inducer, possibly by the inhibition of P2 family receptors, which are activated by ADP.
This study is capable of suggesting that the essential oil of Schinus molle may be a promising source of active substances for innovative curative and/or preventive therapies, in particular against thrombosis. This is the first report of antiplatelet action of Schinus molle L essential oil.