Quanto custa 1 filho no Brasil?
Ter um filho pode custar entre R$ 400 mil e R$ 2 milhões, se considerarmos todos os gastos dos 0 aos 18 anos.
Quanto custa ter um filho?
Criar um filho pode custar mais de R$ 1,5 milhão; veja como economizar ao longo dos anos
- Muitos casais sonham em ter um filho, mas poucos colocam na ponta do lápis o quanto tem que desembolsar para criar uma,
- Um levantamento do planejador financeiro Guilherme Baía, feito a pedido da CNN, mostra que os gastos podem chegar a mais de R$ 1,5 milhão ao longo dos anos.
- Ter um filho é mais do que uma simples meta — é um marco de vida que acarreta que os pais precisam estar preparados.
- Para alcançar uma estimativa financeira, o primeiro passo é analisar a situação econômica atual.
- Mas como fazer isso?
- Segundo Thelma Ribeiro, diretora de cursos internacionais da Strong Business School e autora de dois livros sobre para crianças lançados nos, e Brasil, primeiro é preciso começar registrando quanto e onde a pessoa ganha e gasta.
- Portanto, deve-se registrar todas as e, incluindo data e descrição para análises futuras.
“Com essas anotações, você pode categorizar as despesas e dividi-las em necessidades e desejos. Os desejos são os primeiros a serem analisados quando objetivamos a redução de custos”, explica. “As necessidades, por serem indispensáveis, não podem ser eliminadas, mas podemos buscar maneiras de reduzir os custos associados a elas.” Nesta fase, a especialista destaca que a criatividade é essencial para eliminar algumas despesas desnecessárias ou encontrar formas de gastar menos.
“Além de criativos, precisamos ser honestos conosco e entender que, independentemente da renda, todos precisamos abrir mão de alguns desejos para alcançar um objetivo. As proporções variam, mas a necessidade de renúncia é uma constante.” Na visão de Guilherme Baía, os pais precisam ter em mente o tipo de educação que querem dar aos filhos.
Segundo ele, os responsáveis podem optar por investir em educação ou na forma educacional. “Investir em educação é apostar seu dinheiro em uma escola cara e arcar com o meio que a criança vai se inserir. Agora, focar na meta educacional é oferecer ao filho um modo de vida que os pais são inseridos, pensando em um futuro mais ideológico.” Guilherme Baía Segundo ele, a escolha da escola acaba sendo uma das maiores preocupações dos pais em relação aos filhos.
- Ou seja, são escolhas que deixam de passar pelo aspecto mensalidade/ transporte/ alimentação, mas traz um custo para vida na totalidade da criança — e a própria definição da escola já é determinante.
- Ele pontua que, se a escola é em tempo integral, significa que a criança vai conviver com uma única turma ao longo de toda sua vida escolar.
- Porém, quando escolhe uma escola com apenas um turno, ele abre a possibilidade da criança ter interações com várias outras turmas — a do esporte, da dança, da música, etc.
“Isso tem muito a ver com o estilo dos pais, e nem sempre é uma escolha que é pensada. Mas, quando pensada, traz seu aspecto financeiro envolvido.” CNN Seu Bolso: Educação financeira é essencial para sair das dívidas | LIVE CNN
Quanto custa um filho por mês?
Também é preciso considerar as mensalidades do convênio de saúde (entre R$ 150 a R$ 300). Somando tudo, os gastos com o recém-nascido podem facilmente ultrapassar o valor de R$ 1.000 mensais, chegando a uma média de R$ 1.400.
Quanto custa criar um filho até os 18 anos?
O custo de criar um filho até os 18 anos no Brasil pode variar bastante dependendo de diversos fatores, como a região do país em que você mora, o estilo de vida da família, o nível de renda, entre outros. No entanto, existem algumas estimativas que podem ajudar a ter uma ideia geral dos gastos envolvidos.
Vamos entender algumas questões que envolvem a criação de um filho? Me siga neste artigo! 1 – Quanto custa criar um filhos até o 18 anos? 2 – Geralmente, a pensão alimentícia estabelecida cobrem todos os gastos? 3 – Será que a maioria dos pais pagam uma pensão justa? 4 – Se a pensão não for suficiente cabe uma revisão de alimentos para aumentar? 5 – Qual o custo emocional de educar um filho? Quanto custa criar um filhos até o 18 anos? De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o custo médio de um filho no Brasil gira em torno de 20% a 30% da renda familiar mensal.
Isso inclui despesas com alimentação, educação, saúde, moradia, vestuário, transporte e lazer. Um estudo realizado em 2020 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou que o custo médio mensal para criar um filho na faixa etária de 0 a 4 anos no Brasil era de aproximadamente R$ 1.500, considerando gastos básicos com alimentação, moradia, saúde, higiene e vestuário.
Essa estimativa não inclui educação formal. Na classe média brasileira, o custo de criar um filho até os 18 anos também pode variar dependendo de vários fatores, mas é possível fornecer uma estimativa geral. De acordo com pesquisas e estudos, o custo médio de criar um filho até a maioridade pode variar de aproximadamente R$ 500 mil a R$ 1 milhão.
Isso mesmo, 1 milhão de reais! Essa faixa de valor inclui gastos com alimentação, educação, saúde, moradia, vestuário, transporte e lazer. Vale ressaltar que esse é um valor médio e os custos podem ser maiores ou menores dependendo do estilo de vida da família, da região do país em que vivem e das escolhas individuais em relação a atividades extracurriculares, viagens, planos de saúde e outros gastos.
- Cada família tem suas próprias necessidades e prioridades, e o custo real de criar um filho dependerá desses fatores específicos.
- O planejamento financeiro cuidadoso, a definição de prioridades e o acompanhamento dos gastos ao longo do tempo são fundamentais para garantir uma criação saudável e sustentável para os filhos, independentemente da classe social.
Geralmente, a pensão alimentícia estabelecida cobrem todos os gastos? A pensão alimentícia é destinada a cobrir todos os gastos relacionados à criação de um filho. Ela tem como objetivo principal garantir o sustento e bem-estar da criança ou do adolescente, ajudando a suprir suas necessidades básicas, como alimentação, moradia, saúde e educação.
- O valor é determinado levando em consideração a capacidade financeira do genitor responsável pelo pagamento e as necessidades do filho.
- Mas nem sempre a pensão, principalmente quando não regulamentada, consegue custear todas as despesas.
- No entanto, é importante ressaltar que a pensão alimentícia não inclui despesas extras e específicas, como atividades extracurriculares, viagens, planos de saúde complementares, entre outros gastos não considerados necessidades básicas.
Esses tipos de despesas geralmente são discutidos e acordados entre os pais ou, caso não haja acordo, podem ser objeto de decisão judicial em casos específicos. Além disso, é importante lembrar que cada caso é único e as determinações relativas à pensão alimentícia podem variar de acordo com a decisão do juiz, considerando as circunstâncias específicas da família e as necessidades do filho.
Será que a maioria dos pais pagam uma pensão justa? Não é muito o que chega até meu escritório. Infelizmente, a maioria das pessoas chegam com conflitos e reclamações acerca da pensão alimentícia. Quando o acordo foi feito apenas informalmente aí é que fica mais complicado, porque nem sempre se leva em conta a equidade.
Mas o valor justo é bastante subjetivo e pode variar de acordo com a perspectiva de cada pessoa envolvida. Enquanto alguns pais pagam uma pensão que é considerada justa pelos envolvidos, outros podem sentir que o valor não é adequado. A determinação de uma pensão alimentícia justa leva em consideração uma série de fatores, como a capacidade financeira do genitor responsável pelo pagamento, as necessidades do filho e o padrão de vida ao qual a criança ou adolescente estava acostumado antes da separação dos pais.
É importante destacar que existem casos em que os pais conseguem chegar a um acordo amigável sobre a pensão alimentícia, levando em consideração as necessidades do filho e a capacidade financeira de ambos os pais e formalizam de maneira tranquila perante a justiça. Mas nem todo mundo consegue manter essa abordagem colaborativa e há casos em que ocorrem disputas e dificuldades na definição e pagamento da pensão alimentícia.
Nesses casos, é importante buscar orientação legal e recorrer ao sistema judiciário para resolver as questões relacionadas à pensão, pois cada caso é único e depende de uma série de fatores individuais. Se a pensão não for suficiente cabe uma revisão de alimentos para aumentar? Sim, é possível solicitar a revisão da pensão alimentícia caso ela não seja considerada suficiente para atender às necessidades da criança ou adolescente.
- Tanto o genitor responsável pelo pagamento quanto o genitor que recebe a pensão podem solicitar a revisão, dependendo das circunstâncias.
- Para solicitar a revisão da pensão alimentícia, é necessário comprovar uma mudança significativa nas condições financeiras de uma das partes ou nas necessidades da criança ou adolescente.
Essa mudança pode incluir, por exemplo, um aumento nos gastos com educação, saúde ou moradia, ou uma redução na renda do genitor responsável pelo pagamento. Para dar início ao processo de revisão da pensão alimentícia, é recomendável consultar um advogado especializado em direito de família, que poderá fornecer orientações específicas com base na legislação e nas circunstâncias do caso.
- O advogado poderá auxiliar na coleta de documentos e na preparação do pedido de revisão, além de representar a parte interessada durante o processo judicial, se necessário.
- Vale ressaltar que a revisão da pensão alimentícia não é automática e deve ser solicitada formalmente.
- A decisão final sobre a revisão dependerá do juiz, que analisará as evidências e as circunstâncias apresentadas para determinar se há justificativa para alterar o valor da pensão.
Qual o custo emocional de educar um filho? O custo emocional de educar um filho é significativo e pode variar de acordo com diversos fatores, como as características individuais da criança, as dinâmicas familiares, as pressões sociais, as circunstâncias econômicas e muitos outros aspectos.
Amor incondicional: Os pais geralmente experimentam um amor intenso e incondicional pelos seus filhos. Esse amor pode trazer alegria e satisfação, mas também pode gerar preocupação e ansiedade sobre o bem-estar da criança.Preocupação constante: Os pais estão constantemente preocupados com o bem-estar físico e emocional dos seus filhos. Eles se esforçam para protegê-los, garantir sua segurança e oferecer um ambiente saudável para o seu crescimento.Desafios na disciplina: Educar uma criança envolve estabelecer limites, impor regras e orientar seu comportamento. Isso pode ser desafiador emocionalmente, uma vez que os pais precisam encontrar um equilíbrio entre ser firmes e, ao mesmo tempo, demonstrar afeto e compreensão.Culpa e autocobrança: Os pais muitas vezes se cobram muito e podem experimentar sentimentos de culpa ou dúvida em relação às suas habilidades parentais. Eles desejam tomar as melhores decisões para os filhos e podem se sentir culpados quando cometem erros ou enfrentam dificuldades.Sacrifícios pessoais: Criar um filho muitas vezes envolve sacrifícios pessoais, como tempo, energia, interesses e até mesmo carreira profissional. Esses sacrifícios podem gerar um desgaste emocional, mas também podem trazer satisfação e um senso de propósito.
É importante lembrar que filho é para sempre e, assim como há desafios emocionais, a parentalidade também pode trazer inúmeras recompensas e momentos de alegria e orgulho. Cada família e cada filho são únicos, e o custo emocional da educação pode variar de acordo com essas diferenças individuais.
É fundamental buscar apoio emocional, compartilhar experiências com outros pais e buscar o respeito e um bom relacionamento familiar, para criar um equilíbrio saudável e ser uma mãe e um pai responsável de verdade. Gostou de saber sobre esse conteúdo? Faça uma perguntinha que responderei brevemente. Ah, quer saber mais, acesse meu Instagram @ daniellesantosadvogada, tem vários assuntos sobre o direito de família e sucessões.
O texto acima é meramente informativo, o seu caso deverá ser analisado através da consulta com o advogado especialista em Direito de Família.
Quanto vale um bebê Recém-nascido?
Quanto custa um filho no primeiro ano de vida? – O primeiro ano de vida de um filho custa, em média, R$ 16 mil, de acordo com os cálculos realizados pelo blog Just Real Moms, O valor pode aumentar ou diminuir conforme as marcas escolhidas pela família, necessidade ou não de uma creche, opção pelo aleitamento materno ou fórmula, entre outros fatores.
Quanto custa ter um filho no USA?
Bloomberg — Ter filhos não é barato. Nos Estados Unidos, o custo anual médio de criar uma criança é de quase US$ 21 mil, de acordo com um estudo realizado pela provedora de informações financeiras SmartAsset, que analisou 381 áreas metropolitanas em todo o país. As cidades mais caras dos EUA para criar um filho (Source: SmartAsset 2023 Study) As dez áreas metropolitanas mais baratas estão todas no sul dos EUA, que têm recebido desde a pandemia um influxo de pessoas fugindo de estados mais caros, como Califórnia e Nova York.
- À medida que o custo das escolas aumenta, as famílias estão tendo cada vez mais dificuldade para arcar com os gastos e estão procurando maneiras de reduzir os custos”, disse Jaclyn DeJohn, editora de análise econômica da SmartAsset.
- A própria creche tem um custo médio de US$ 9.051 por ano, constatou o estudo, e representa quase metade do custo anual de criar uma criança.
O estudo também considerou os custos como alimentação, moradia, saúde e outras necessidades quando uma família de dois adultos adiciona uma criança à equação, o que é chamado de “custo adicional marginal” de ter um filho. As cidades menos caras dos EUA para criar um filho (Source: SmartAsset 2023 Study) Surpreendentemente, o estudo constatou que o custo da creche em Detroit e Trenton, Nova Jersey, é cerca de US$ 3.500 mais caro por ano do que na região metropolitana da cidade de Nova York.
Embora áreas metropolitanas como Detroit e Trenton tenham algumas vantagens de custo em relação à região metropolitana da cidade de Nova York, esse não é o caso quando se trata de creche”, disse DeJohn. Na ponta oposta, dos lugares mais acessíveis para ter filhos nos Estados Unidos, estes estão localizados na região sul do país.
Cinco das dez áreas metropolitanas com custos mais baixos estão na Carolina do Sul. Morristown, no Tennessee, é a menos cara, com um custo anual de US$ 14.577. Veja mais em bloomberg.com Leia também: Airbnb vs Nova York: como um imóvel acumulou US$ 1 milhão em multas em um ano © 2023 Bloomberg L.P.
Quanto custa um filho até os 21 anos?
Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), o custo para criar um filho até os 23 anos pode chegar a R$ 2 milhões. Só os estudos têm um custo médio de R$ 703,64 mil.
Quanto se gasta por mês em fralda?
– Fraldas: em média, o bebê usa cinco por dia. O pacote com 36 chega a custar R$ 20. Por mês, o gasto médio seria de R$ 140.
Quanto custa criar um filho até os 23 anos?
Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), o custo para criar um filho até os 23 anos pode chegar a R$ 2 milhões. Só os estudos têm um custo médio de R$ 703,64 mil.
Qual é o custo de vida no Brasil?
A inflação oficial no País foi de 2,09% no primeiro trimestre de 2023, mas as famílias brasileiras sentiram um aumento efetivo no custo de vida menor no período, de 1,83%, segundo o Índice de Preços dos Gastos Familiares (IPGF).
Quanto custa em média um casamento?
Quanto custa um casamento? Festa, cartório e igreja: saiba quanto você vai gastar para trocar alianças Sonho de muitos casais, as festas de casamento são um mercado bilionário. Dados da plataforma estimam que as celebrações movimentem R$ 28 bilhões em 2023, com 480 mil festas em todo o país.
- Mas para o casal que decidiu que é a hora de juntar as escovas, quanto custa um casamento? Fomos atrás de diferentes especialistas em busca da resposta que é a agonia para o orçamento de muitos apaixonados.
- Os valores oscilam de acordo com regiões e com o perfil das festas desejadas.
- Segundo a cerimonialista Josi Costa, os principais fatores que influenciam o resultado da conta são o local e o número de convidados.
A partir daí, o buffet e o cardápio, o bar, as atrações musicais, os profissionais recrutados e a decoração estão em uma lista enorme de fatores que podem engordar essa conta. Nas palavras da produtora de eventos Fabiane Fornaroli, “o céu é o limite”.
É o caso, por exemplo, do milionário Henrique Dubugras, Fundador da Brex, o jovem de 27 anos vai fechar pontos turísticos de Fernando de Noronha para o seu casamento com a amada Laura Fiúza. Serão 600 convidados em uma festa que deve custar cerca de R$ 10 milhões, segundo o portal Metrópoles. Voltando à vida real, Fabiane Fornaroli diz à Inteligência Financeira que “o determinante é o bolso de cada casal e o quanto eles e a família estão dispostos a investir para o grande dia”.
“É muito importante os noivos estipularem um orçamento máximo para o grande dia, para poder fazer escolhas assertivas e que estejam de acordo com o valor”, completa. Fabiane estima que hoje celebrações intimistas nas grandes cidades brasileiras tenham um custo estimado a partir de R$ 1.200 por convidado.
- Portanto, um casamento para 100 convidados custaria a partir de R$ 120 mil para os pombinhos,
- Ela estima que uma celebração super robusta e completa salte para a faixa de R$ 2.500 por convidado.
- Portanto, o que eleva esse custo para a casa dos R$ 250 mil.
- Claro que nem todos os noivos querem e podem fazer um casamento com uma festança.
Muitos vão optar por fazer celebrações ainda mais restritas, sem a estrutura de um grande evento. Levantamento do site Casar.com com 1.500 assessores chegou a uma estimativa de que cada casal gaste uma média de R$ 58 mil para celebrar a união. Fábio Camillo, CEO da Casar.com, diz que os custos estão inflacionados desde a reabertura após a pandemia.
“Quando as festas voltaram, tivemos o boom dos casamentos que tinham sido adiados. Esse efeito sazonal esquisito gerou muita inflação no mercado de casamento”, diz o executivo, que afirma os gastos com flores, por exemplo, estão entre os que mais saltaram. Um sonho de consumo de muitas pessoas é fazer o chamado “destination wedding”.
A expressão em inglês refere-se a quando os noivos, familiares e amigos viajam para fazer a festa em um outro lugar. Para Fábio Camillo, isso representa uma ampla gama de possibilidades. O que vai dizer se fica mais barato ou mais caro, no final do dia, é mesmo o destino escolhido.
- Ele explica que os custos aumentam para os convidados, que precisam viajar para prestigiar a festa, mas para os noivos pode compensar.
- Para os noivos, às vezes, pode ser mais barato porque geralmente o número de convidados é menor, com menos pessoas se dispõem a viajar para o destino escolhido”, explica.
De acordo com Fabiane Fornaroli, os custos com o cartório variam de estado para estado. Em geral, esse custo vai de R$ 350 a R$ 1.400 para o casal, Nesse caso, no entanto, estamos falando apenas do custo burocrático com a documentação. A especialista explica que é comum que casais optem por fazer uma celebração bem pequena após essa etapa burocrática.
- Para essa festa, a produtora de eventos estima um custo a partir de R$ 500 por convidado.
- Uma celebração dessa para cerca de 20 pessoas, portanto, sai a partir de R$ 10 mil.
- Uma alternativa tradicional para muitos noivos é o na Igreja Católica.
- A produtora de eventos afirma que hoje não existe uma regra que estabeleça um valor para que as igrejas e paróquias celebrem os casamentos.
Vai da oferta e procura, com igrejas mais demandadas, famosas e em regiões mais centrais cobrando tarifas mais elevadas. “Hoje não existe um valor estipulado para as igrejas, cada uma pode estabelecer seus próprios valores, de R$ 700 a R$ 12.000, dependendo da igreja e data escolhida “, explica Fabiane Fornaroli.
- No entanto, o valor pago na secretaria da igreja está longe de ser o único para quem opta por esse caminho.
- De acordo com a cerimonialista Josi Costa, na ponta do lápis os custos com vestido da noiva e terno do noivo, decoração, músicos e filmagem, os mais comuns, podem encarecer essa conta.
- Vai variar do perfil dos profissionais contratados, mas Josi estima uma média de R$ 30 mil pelo pacote completo,
Para os especialistas ouvidos pela Inteligência Financeira, algumas táticas podem ser úteis para evitar problemas com a conta final do casamento. A primeira delas é ter clareza da festa que se quer e do dinheiro que se terá para gastar. Feitas as, ver as duas coisas se encaixam.
- Se não, ou diminuir a dimensão da festa ou buscar formas de ampliar o orçamento.
- O casal precisa se conhecer financeiramente antes.
- Quanto cada um ganha, quando cada um gasta e pode guardar para a festa.
- Se não for possível pagar tudo, ver para quem pode se pedir dinheiro, se os pais e a família podem ajudar”, diz Nayra Sombra, sócia da HCI Invest e planejadora financeira pela Planejar.
A especialista diz ainda que um dos maiores riscos no horizonte dos noivos é desconsiderar que surpresas acontecem no caminho. E, portanto, fatalmente o orçamento no final vai ser maior do que o estimado no começo. “Se você pode gastar R$ 50 mil, na sua conta a festa tem que ficar entre R$ 35 mil e R$ 40 mil.
Quando você fechar tudo, você provavelmente vai se surpreender com mais coisa do que o esperado. Ter uma margem de pelo menos 10% de sobra é o mínimo”, explica. Outra dica é avaliar se o casal não precisa do serviço de um assessor de casamentos. Para festas maiores, especialmente, a dificuldade de fazer as cotações e administrar os fornecedores pode dar uma dor de cabeça grande aos noivos.
Para Fábio Camillo, o assessor pode te ajudar a saber de fato quanto custa um casamento. “As vezes a pessoa erra no que ela precisa gastar. Ela descobre que precisa de um gerador, por exemplo, só mais para frente. Esse tipo de alerta o assessor pode dar antecipadamente”, explica.
Quanto custa um filho de 12 anos?
Os valores gastos com um filho até os 18 anos vão de R$ 480 mil a R$ 1,2 milhão para a classe média (com renda familiar mensal de R$ 5.281 até R$ 13,2 mil).
Quanto custa criar um filho até os 20 anos?
O custo de criar um filho até os 18 anos no Brasil pode variar bastante dependendo de diversos fatores, como a região do país em que você mora, o estilo de vida da família, o nível de renda, entre outros. No entanto, existem algumas estimativas que podem ajudar a ter uma ideia geral dos gastos envolvidos.
Vamos entender algumas questões que envolvem a criação de um filho? Me siga neste artigo! 1 – Quanto custa criar um filhos até o 18 anos? 2 – Geralmente, a pensão alimentícia estabelecida cobrem todos os gastos? 3 – Será que a maioria dos pais pagam uma pensão justa? 4 – Se a pensão não for suficiente cabe uma revisão de alimentos para aumentar? 5 – Qual o custo emocional de educar um filho? Quanto custa criar um filhos até o 18 anos? De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o custo médio de um filho no Brasil gira em torno de 20% a 30% da renda familiar mensal.
Isso inclui despesas com alimentação, educação, saúde, moradia, vestuário, transporte e lazer. Um estudo realizado em 2020 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou que o custo médio mensal para criar um filho na faixa etária de 0 a 4 anos no Brasil era de aproximadamente R$ 1.500, considerando gastos básicos com alimentação, moradia, saúde, higiene e vestuário.
Essa estimativa não inclui educação formal. Na classe média brasileira, o custo de criar um filho até os 18 anos também pode variar dependendo de vários fatores, mas é possível fornecer uma estimativa geral. De acordo com pesquisas e estudos, o custo médio de criar um filho até a maioridade pode variar de aproximadamente R$ 500 mil a R$ 1 milhão.
Isso mesmo, 1 milhão de reais! Essa faixa de valor inclui gastos com alimentação, educação, saúde, moradia, vestuário, transporte e lazer. Vale ressaltar que esse é um valor médio e os custos podem ser maiores ou menores dependendo do estilo de vida da família, da região do país em que vivem e das escolhas individuais em relação a atividades extracurriculares, viagens, planos de saúde e outros gastos.
Cada família tem suas próprias necessidades e prioridades, e o custo real de criar um filho dependerá desses fatores específicos. O planejamento financeiro cuidadoso, a definição de prioridades e o acompanhamento dos gastos ao longo do tempo são fundamentais para garantir uma criação saudável e sustentável para os filhos, independentemente da classe social.
Geralmente, a pensão alimentícia estabelecida cobrem todos os gastos? A pensão alimentícia é destinada a cobrir todos os gastos relacionados à criação de um filho. Ela tem como objetivo principal garantir o sustento e bem-estar da criança ou do adolescente, ajudando a suprir suas necessidades básicas, como alimentação, moradia, saúde e educação.
- O valor é determinado levando em consideração a capacidade financeira do genitor responsável pelo pagamento e as necessidades do filho.
- Mas nem sempre a pensão, principalmente quando não regulamentada, consegue custear todas as despesas.
- No entanto, é importante ressaltar que a pensão alimentícia não inclui despesas extras e específicas, como atividades extracurriculares, viagens, planos de saúde complementares, entre outros gastos não considerados necessidades básicas.
Esses tipos de despesas geralmente são discutidos e acordados entre os pais ou, caso não haja acordo, podem ser objeto de decisão judicial em casos específicos. Além disso, é importante lembrar que cada caso é único e as determinações relativas à pensão alimentícia podem variar de acordo com a decisão do juiz, considerando as circunstâncias específicas da família e as necessidades do filho.
Será que a maioria dos pais pagam uma pensão justa? Não é muito o que chega até meu escritório. Infelizmente, a maioria das pessoas chegam com conflitos e reclamações acerca da pensão alimentícia. Quando o acordo foi feito apenas informalmente aí é que fica mais complicado, porque nem sempre se leva em conta a equidade.
Mas o valor justo é bastante subjetivo e pode variar de acordo com a perspectiva de cada pessoa envolvida. Enquanto alguns pais pagam uma pensão que é considerada justa pelos envolvidos, outros podem sentir que o valor não é adequado. A determinação de uma pensão alimentícia justa leva em consideração uma série de fatores, como a capacidade financeira do genitor responsável pelo pagamento, as necessidades do filho e o padrão de vida ao qual a criança ou adolescente estava acostumado antes da separação dos pais.
- É importante destacar que existem casos em que os pais conseguem chegar a um acordo amigável sobre a pensão alimentícia, levando em consideração as necessidades do filho e a capacidade financeira de ambos os pais e formalizam de maneira tranquila perante a justiça.
- Mas nem todo mundo consegue manter essa abordagem colaborativa e há casos em que ocorrem disputas e dificuldades na definição e pagamento da pensão alimentícia.
Nesses casos, é importante buscar orientação legal e recorrer ao sistema judiciário para resolver as questões relacionadas à pensão, pois cada caso é único e depende de uma série de fatores individuais. Se a pensão não for suficiente cabe uma revisão de alimentos para aumentar? Sim, é possível solicitar a revisão da pensão alimentícia caso ela não seja considerada suficiente para atender às necessidades da criança ou adolescente.
- Tanto o genitor responsável pelo pagamento quanto o genitor que recebe a pensão podem solicitar a revisão, dependendo das circunstâncias.
- Para solicitar a revisão da pensão alimentícia, é necessário comprovar uma mudança significativa nas condições financeiras de uma das partes ou nas necessidades da criança ou adolescente.
Essa mudança pode incluir, por exemplo, um aumento nos gastos com educação, saúde ou moradia, ou uma redução na renda do genitor responsável pelo pagamento. Para dar início ao processo de revisão da pensão alimentícia, é recomendável consultar um advogado especializado em direito de família, que poderá fornecer orientações específicas com base na legislação e nas circunstâncias do caso.
- O advogado poderá auxiliar na coleta de documentos e na preparação do pedido de revisão, além de representar a parte interessada durante o processo judicial, se necessário.
- Vale ressaltar que a revisão da pensão alimentícia não é automática e deve ser solicitada formalmente.
- A decisão final sobre a revisão dependerá do juiz, que analisará as evidências e as circunstâncias apresentadas para determinar se há justificativa para alterar o valor da pensão.
Qual o custo emocional de educar um filho? O custo emocional de educar um filho é significativo e pode variar de acordo com diversos fatores, como as características individuais da criança, as dinâmicas familiares, as pressões sociais, as circunstâncias econômicas e muitos outros aspectos.
Amor incondicional: Os pais geralmente experimentam um amor intenso e incondicional pelos seus filhos. Esse amor pode trazer alegria e satisfação, mas também pode gerar preocupação e ansiedade sobre o bem-estar da criança.Preocupação constante: Os pais estão constantemente preocupados com o bem-estar físico e emocional dos seus filhos. Eles se esforçam para protegê-los, garantir sua segurança e oferecer um ambiente saudável para o seu crescimento.Desafios na disciplina: Educar uma criança envolve estabelecer limites, impor regras e orientar seu comportamento. Isso pode ser desafiador emocionalmente, uma vez que os pais precisam encontrar um equilíbrio entre ser firmes e, ao mesmo tempo, demonstrar afeto e compreensão.Culpa e autocobrança: Os pais muitas vezes se cobram muito e podem experimentar sentimentos de culpa ou dúvida em relação às suas habilidades parentais. Eles desejam tomar as melhores decisões para os filhos e podem se sentir culpados quando cometem erros ou enfrentam dificuldades.Sacrifícios pessoais: Criar um filho muitas vezes envolve sacrifícios pessoais, como tempo, energia, interesses e até mesmo carreira profissional. Esses sacrifícios podem gerar um desgaste emocional, mas também podem trazer satisfação e um senso de propósito.
É importante lembrar que filho é para sempre e, assim como há desafios emocionais, a parentalidade também pode trazer inúmeras recompensas e momentos de alegria e orgulho. Cada família e cada filho são únicos, e o custo emocional da educação pode variar de acordo com essas diferenças individuais.
É fundamental buscar apoio emocional, compartilhar experiências com outros pais e buscar o respeito e um bom relacionamento familiar, para criar um equilíbrio saudável e ser uma mãe e um pai responsável de verdade. Gostou de saber sobre esse conteúdo? Faça uma perguntinha que responderei brevemente. Ah, quer saber mais, acesse meu Instagram @ daniellesantosadvogada, tem vários assuntos sobre o direito de família e sucessões.
O texto acima é meramente informativo, o seu caso deverá ser analisado através da consulta com o advogado especialista em Direito de Família.
Quanto um recém-nascido ganha por mês?
O seu bebê está ganhando peso suficiente? O peso dele é uma preocupação constante no dia a dia da mamãe. ” De repente meu bebê parou de ganhar peso e agora ?”, ” Ele mama, mas não chora e não ganha peso “, ” Meu bebê vomita muito, mas continua ganhando peso “. Esses são alguns dos questionamentos que os pais fazem regularmente quando tem em casa um problema com o ganho de peso de seus pequenos.
- Diante dessas questões, o Osteopata Pediátrico Dr.
- Mauro Gemelli explica o que pode estar ocorrendo quando os bebês acabam não acompanhando a curva de peso.
- Em primeiro lugar, entenda como deve ser lida a curva de peso dos bebês.
- A figura abaixo refere-se ao gráfico de ganho de peso de um recém-nascido em idade gestacional de 38 semanas ou mais.
O mais importante é o bebê manter a sua curva, assim como não subir ou descer para outra em diferentes medições de peso. Os pontos azuis mostram um exemplo de um bebê que ganhou o peso esperado, já os vermelhos um com ganho baixo de peso. Espera-se que, nos primeiros meses de vida, o bebê ganhe algo em torno de 30 gramas por dia. Segundo Gemelli, há casos em que ele ganha peso normalmente nos dois primeiros meses de vida, mas a partir disso deixam de ganhar ou baixam o ganho, como, por exemplo, de um quilo num mês para 200 gramas no mês seguinte.
- A repetição de duas medições que seguem baixas, caracteriza o baixo ganho de peso.
- Diante disso é importante a investigação das possíveis causas do problema pelo Pediatra e pelo Osteopata.
- O que pode estar acontecendo quando o bebê para de ganhar peso? Dr.
- Mauro – São três situações que podem ocorrer.
A primeira delas acontece quando a amamentação é exclusiva no peito da mãe e a produção de leite não é suficiente para o bebê. Dessa forma, habitualmente a criança vai ter fome e tende a chorar mais. Entretanto, nem todos os bebês choram quando há pouco leite porque, às vezes, dormem muito mais.
Isto pode ser um sinal baixa ingestão alimentar. Ou seja, não está ganhando peso suficiente porque não há leite suficiente. Mas, gostaria de destacar que quando o bebê dorme muito e está ganhando o peso ideal é apenas uma criança que dorme bastante. A segunda situação acontece quando o bebê vomita muito.
Com isso, a conta do que ele precisa pra ganhar peso e o que retém no corpo pode não fechar, assim ele não ganha peso suficiente. No entanto, nem todas as crianças deixam de ganhar peso devido ao fato de vomitar com maior frequência. Muitas são até “gordinhas” mesmo vomitando bastante.
Na verdade, o vômito é um reflexo da criança colocar o alimento para fora e, normalmente, quando vomita mais, tem fome e mama mais (volume ou mais vezes). Ela não vomita o excesso, mas sim tem o reflexo do vômito muito forte e, por isso, vomita por qualquer estímulo leve. Dessa forma, o refluxo não é o maior vilão do não ganho de peso.
A terceira circunstância ocorre pela má absorção de nutrientes pelo intestino. Isso acontece devido a comandos errados ao intestino delgado, que fazem com que o bebê não absorva a quantidade necessária de nutrientes para ganhar peso. Uma criança que não absorve nutrientes, não ganha peso suficiente, mesmo quando não vomita.
- Para a Osteopatia, este é o principal motivo de um bebê ou uma criança não ganhar o peso adequado.
- Vale lembrar que o complemento (ou as chamadas fórmulas) não vai resolver o problema do bebê.
- Vai sim fazer ganhar peso, engrossar o leite, aumentar a ingestão de calorias, mas não resolve a disfunção do intestino.
– Como a Osteopatia pode ajudar nesses casos? Dr. Mauro – Na primeira situação, quando a mãe não está produzindo a quantidade de leite suficiente, pode ser que ela tenha alguma disfunção, por isso é importante consultar e avaliar com o Pediatra a melhor forma para introduzir o complemento.
- Além disso, medicá-la e tentar sanar o problema pela causa.
- Nestes casos, a mãe costuma ter associado sintomas como dor de cabeça, insônia e gastrite.
- Nessas situações, o Osteopata de adultos pode ajudar.
- Nas outras, a Osteopatia pode ajudar no tratamento do bebê porque irá avaliar e tratar as tensões que geram essas disfunções do estômago (refluxo) e do intestino (má absorção).
Sem disfunção, ocorre a melhora da fisiologia do órgão, melhora dos controles de válvulas e reflexos, assim como da absorção de nutrientes e, consequentemente, o ganho normal de peso do bebê. Após o tratamento, se o bebê continuar som sinais de vômito em excesso é importante investigar as causas relacionadas a um tipo de intolerância ou sensibilidade alimentar, como à lactose e à proteína do leite de vaca.
Quanto custa manter um filho na faculdade?
Quanto custa ter um filho até a faculdade? – Segundo o especialista, os principais gastos totais com o filho até a faculdade têm um valor estimado de mais de R$ 1 milhão para uma família da classe A. Esse valor pode mudar conforme a localização, a classe social e o planejamento financeiro de quem vai criá-lo.
Quanto custa criar um filho até os 18 anos saiba o valor é o impacto na renda familiar?
O custo de criar um filho até os 18 anos no Brasil pode variar bastante dependendo de diversos fatores, como a região do país em que você mora, o estilo de vida da família, o nível de renda, entre outros. No entanto, existem algumas estimativas que podem ajudar a ter uma ideia geral dos gastos envolvidos.
Vamos entender algumas questões que envolvem a criação de um filho? Me siga neste artigo! 1 – Quanto custa criar um filhos até o 18 anos? 2 – Geralmente, a pensão alimentícia estabelecida cobrem todos os gastos? 3 – Será que a maioria dos pais pagam uma pensão justa? 4 – Se a pensão não for suficiente cabe uma revisão de alimentos para aumentar? 5 – Qual o custo emocional de educar um filho? Quanto custa criar um filhos até o 18 anos? De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o custo médio de um filho no Brasil gira em torno de 20% a 30% da renda familiar mensal.
Isso inclui despesas com alimentação, educação, saúde, moradia, vestuário, transporte e lazer. Um estudo realizado em 2020 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou que o custo médio mensal para criar um filho na faixa etária de 0 a 4 anos no Brasil era de aproximadamente R$ 1.500, considerando gastos básicos com alimentação, moradia, saúde, higiene e vestuário.
- Essa estimativa não inclui educação formal.
- Na classe média brasileira, o custo de criar um filho até os 18 anos também pode variar dependendo de vários fatores, mas é possível fornecer uma estimativa geral.
- De acordo com pesquisas e estudos, o custo médio de criar um filho até a maioridade pode variar de aproximadamente R$ 500 mil a R$ 1 milhão.
Isso mesmo, 1 milhão de reais! Essa faixa de valor inclui gastos com alimentação, educação, saúde, moradia, vestuário, transporte e lazer. Vale ressaltar que esse é um valor médio e os custos podem ser maiores ou menores dependendo do estilo de vida da família, da região do país em que vivem e das escolhas individuais em relação a atividades extracurriculares, viagens, planos de saúde e outros gastos.
- Cada família tem suas próprias necessidades e prioridades, e o custo real de criar um filho dependerá desses fatores específicos.
- O planejamento financeiro cuidadoso, a definição de prioridades e o acompanhamento dos gastos ao longo do tempo são fundamentais para garantir uma criação saudável e sustentável para os filhos, independentemente da classe social.
Geralmente, a pensão alimentícia estabelecida cobrem todos os gastos? A pensão alimentícia é destinada a cobrir todos os gastos relacionados à criação de um filho. Ela tem como objetivo principal garantir o sustento e bem-estar da criança ou do adolescente, ajudando a suprir suas necessidades básicas, como alimentação, moradia, saúde e educação.
O valor é determinado levando em consideração a capacidade financeira do genitor responsável pelo pagamento e as necessidades do filho. Mas nem sempre a pensão, principalmente quando não regulamentada, consegue custear todas as despesas. No entanto, é importante ressaltar que a pensão alimentícia não inclui despesas extras e específicas, como atividades extracurriculares, viagens, planos de saúde complementares, entre outros gastos não considerados necessidades básicas.
Esses tipos de despesas geralmente são discutidos e acordados entre os pais ou, caso não haja acordo, podem ser objeto de decisão judicial em casos específicos. Além disso, é importante lembrar que cada caso é único e as determinações relativas à pensão alimentícia podem variar de acordo com a decisão do juiz, considerando as circunstâncias específicas da família e as necessidades do filho.
Será que a maioria dos pais pagam uma pensão justa? Não é muito o que chega até meu escritório. Infelizmente, a maioria das pessoas chegam com conflitos e reclamações acerca da pensão alimentícia. Quando o acordo foi feito apenas informalmente aí é que fica mais complicado, porque nem sempre se leva em conta a equidade.
Mas o valor justo é bastante subjetivo e pode variar de acordo com a perspectiva de cada pessoa envolvida. Enquanto alguns pais pagam uma pensão que é considerada justa pelos envolvidos, outros podem sentir que o valor não é adequado. A determinação de uma pensão alimentícia justa leva em consideração uma série de fatores, como a capacidade financeira do genitor responsável pelo pagamento, as necessidades do filho e o padrão de vida ao qual a criança ou adolescente estava acostumado antes da separação dos pais.
É importante destacar que existem casos em que os pais conseguem chegar a um acordo amigável sobre a pensão alimentícia, levando em consideração as necessidades do filho e a capacidade financeira de ambos os pais e formalizam de maneira tranquila perante a justiça. Mas nem todo mundo consegue manter essa abordagem colaborativa e há casos em que ocorrem disputas e dificuldades na definição e pagamento da pensão alimentícia.
Nesses casos, é importante buscar orientação legal e recorrer ao sistema judiciário para resolver as questões relacionadas à pensão, pois cada caso é único e depende de uma série de fatores individuais. Se a pensão não for suficiente cabe uma revisão de alimentos para aumentar? Sim, é possível solicitar a revisão da pensão alimentícia caso ela não seja considerada suficiente para atender às necessidades da criança ou adolescente.
- Tanto o genitor responsável pelo pagamento quanto o genitor que recebe a pensão podem solicitar a revisão, dependendo das circunstâncias.
- Para solicitar a revisão da pensão alimentícia, é necessário comprovar uma mudança significativa nas condições financeiras de uma das partes ou nas necessidades da criança ou adolescente.
Essa mudança pode incluir, por exemplo, um aumento nos gastos com educação, saúde ou moradia, ou uma redução na renda do genitor responsável pelo pagamento. Para dar início ao processo de revisão da pensão alimentícia, é recomendável consultar um advogado especializado em direito de família, que poderá fornecer orientações específicas com base na legislação e nas circunstâncias do caso.
- O advogado poderá auxiliar na coleta de documentos e na preparação do pedido de revisão, além de representar a parte interessada durante o processo judicial, se necessário.
- Vale ressaltar que a revisão da pensão alimentícia não é automática e deve ser solicitada formalmente.
- A decisão final sobre a revisão dependerá do juiz, que analisará as evidências e as circunstâncias apresentadas para determinar se há justificativa para alterar o valor da pensão.
Qual o custo emocional de educar um filho? O custo emocional de educar um filho é significativo e pode variar de acordo com diversos fatores, como as características individuais da criança, as dinâmicas familiares, as pressões sociais, as circunstâncias econômicas e muitos outros aspectos.
Amor incondicional: Os pais geralmente experimentam um amor intenso e incondicional pelos seus filhos. Esse amor pode trazer alegria e satisfação, mas também pode gerar preocupação e ansiedade sobre o bem-estar da criança.Preocupação constante: Os pais estão constantemente preocupados com o bem-estar físico e emocional dos seus filhos. Eles se esforçam para protegê-los, garantir sua segurança e oferecer um ambiente saudável para o seu crescimento.Desafios na disciplina: Educar uma criança envolve estabelecer limites, impor regras e orientar seu comportamento. Isso pode ser desafiador emocionalmente, uma vez que os pais precisam encontrar um equilíbrio entre ser firmes e, ao mesmo tempo, demonstrar afeto e compreensão.Culpa e autocobrança: Os pais muitas vezes se cobram muito e podem experimentar sentimentos de culpa ou dúvida em relação às suas habilidades parentais. Eles desejam tomar as melhores decisões para os filhos e podem se sentir culpados quando cometem erros ou enfrentam dificuldades.Sacrifícios pessoais: Criar um filho muitas vezes envolve sacrifícios pessoais, como tempo, energia, interesses e até mesmo carreira profissional. Esses sacrifícios podem gerar um desgaste emocional, mas também podem trazer satisfação e um senso de propósito.
É importante lembrar que filho é para sempre e, assim como há desafios emocionais, a parentalidade também pode trazer inúmeras recompensas e momentos de alegria e orgulho. Cada família e cada filho são únicos, e o custo emocional da educação pode variar de acordo com essas diferenças individuais.
- É fundamental buscar apoio emocional, compartilhar experiências com outros pais e buscar o respeito e um bom relacionamento familiar, para criar um equilíbrio saudável e ser uma mãe e um pai responsável de verdade.
- Gostou de saber sobre esse conteúdo? Faça uma perguntinha que responderei brevemente.
- Ah, quer saber mais, acesse meu Instagram @ daniellesantosadvogada, tem vários assuntos sobre o direito de família e sucessões.
O texto acima é meramente informativo, o seu caso deverá ser analisado através da consulta com o advogado especialista em Direito de Família.
Quanto custa um parto na Europa?
Uma maternidade diferente – “A queda da mortalidade perinatal de 50 por mil para 3 por mil nos últimos 60 anos não foi um milagre”, diz o presidente da Sociedade Espanhola de Ginecologia e Obstetrícia, José María Lailla. “A tecnicização do parto salvou muitas vidas, mas chegou um momento em que se tornou excessiva”.
O Manual de Prática Clínica para o Atendimento ao Parto Normal, publicado em 2010 pelo Ministério da Saúde espanhol, busca frear essa medicalização rotineira. Ou seja, menos toques vaginais, rompimentos de bolsa, induções e intervenções que não sejam necessários. E mais informação e respeito com as gestantes.
Também mais autonomia para as parteiras. “O guia não é integralmente cumprido”, diz Nuria Otero, do coletivo O Parto É Nosso. “O problema é que são recomendações, quando deveriam ser protocolos. Isso propiciaria que as mulheres procurassem alternativas aos hospitais.” Ou seja, na Europa, dependendo de onde a grávida morar, ela poderá ou não escolher onde pode parir.
- Os regulamentos e recomendações são divergentes.
- Há países que estimulam e financiam, outros oferecem (embora não necessariamente aconselhem), outros toleram e alguns poucos impõem restrições explícitas.
- A Espanha está entre os que toleram.
- O Ministério da Saúde “circunscreve suas recomendações ao atendimento no Sistema Nacional de Saúde”, segundo e-mail da assessoria de imprensa.
“Ou seja, não há nada contemplado quanto ao atendimento domiciliar ao parto, nem em termos de apoio (sabemos que está crescendo entre mulheres sadias, bem informadas e com poder aquisitivo médio-alto), nem de proibição (as parteiras que exercem essa prática são muito peritas, e os resultados são excelentes).” E o que dizem os estudos científicos? A sentença do Tribunal de Direitos Humanos cita 10 relatórios, apresentados por ambas as partes, e conclui que “a maioria dos estudos internacionais não sugere um maior risco dos partos domiciliares, desde que cumpridas certas condições”.
São três: que a gestação seja de baixo risco; que seja atendido por uma parteira profissional; e que seja garantida uma rápida transferência para um hospital em caso de necessidade (segundo a Universidade de Oxford, 12% das multíparas que iniciaram o parto em casa acabam indo para o hospital, e 45% das primíparas).
Os estudos citados pelo tribunal concordam em que parir no hospital acarreta um aumento significativo das intervenções em grávidas de baixo risco (cesáreas, fórceps, lacerações, induções.). Na Espanha a maioria dos médicos desaconselha o parto domiciliar.
- Eu não vou dizer a uma senhora que seja operada da apendicite sobre a mesa de jantar.
- Dá para fazer? Claro.
- Mas eu não recomendaria”, diz o presidente da Sociedade Espanhola de Ginecologia e Obstetrícia, José María Lailla.
- À suposta grávida de baixo risco que deseja parir em casa, ele “tentaria convencê-la, explicar que os hospitais reservaram salas de cirurgia para parir como se fosse em casa.
As complicações surgem a qualquer momento. O tempo perdido no traslado pode ser vital. No século XXI, no primeiro mundo, não faz sentido se arriscar”. Mais informações O médico defende que os países que oferecem o parto doméstico como parte do seu sistema público estão preparados para isso e levaram em conta “fatores legais e econômicos” (no Reino Unido, um parto domiciliar custa ao sistema o equivalente a 4.200 reais, contra 6.500 do hospitalar).
“A chave é regulamentar”, prossegue, “seria necessário estabelecer protocolos, requisitos, cadeias de responsabilidade.”. Mesmo concordando que regulamentar seria melhor, a Federação das Associações de Parteiras considera que na Espanha de hoje “a mulher tem de poder escolher”. “Nós, enfermeiras obstetras, buscamos as máximas garantias”, diz sua porta-voz Cristina Martínez.
“Nem todas as gestações e nem mesmo todas as casas convêm.” O Conselho Oficial de Enfermeiras de Barcelona (COIB) publicou em 2010 o Manual de Atendimento do Parto Domiciliar, estabelecendo como e em quais casos fazer o parto em casa (nunca com gêmeos ou com um bebê virado de nádegas, sempre que houver um hospital perto.).
“O Conselho não é a favor nem contra parir em casa; se for bem feito, é tão seguro como no hospital, a mulher decide”, diz Isabel Salgado, porta-voz das parteiras do COIB, que salienta que as parturientes são encaminhadas para hospitais em caso de qualquer indício mínimo de complicações, geralmente de forma tranquila, em carro comum.
Dependendo do país da Europa onde vive, a grávida poderá ou não escolher em qual ambiente parir. “Então, onde uma mulher deveria dar à luz?”, pergunta-se a Organização Mundial da Saúde em seu Manual do Parto Normal. “No lugar onde ela se sentir segura”, responde.
“Para uma mulher de baixo risco, pode ser em casa, numa maternidade pequena ou possivelmente na maternidade de um grande hospital.” A maioria das mulheres se sente mais segura no hospital, segundo dados do instituto Euro-Peristat. Mesmo na Holanda, onde o parto doméstico é integralmente previsto no sistema de saúde, apenas 16,3% o escolhem (esse percentual chegou a 30% anos atrás, mas vem caindo).
Em países onde a prática é recomendada (Reino Unido, Dinamarca e Islândia), mal superam 2% das parturientes. No resto, independentemente de ser tolerado ou desestimulado, não chega a 1%. “Muitos acham que é uma decisão egoísta, mas é para oferecer ao bebê o melhor nascimento possível e evitar pressas e intervenções”, diz Cristina Triviño de la Cal, que é parteira, pariu em casa e participa da associação Nascer em Casa, que reúne 100 dos 150 profissionais de saúde que atendem partos domiciliares na Espanha (a maioria são parteiras, mas há também alguns médicos obstetras).
“Gostaríamos que fosse normalizado como uma opção responsável e segura, se as condições permitirem e a mulher desejar”, diz. “Em casa, embora seja excepcional, pode ocorrer uma fatalidade que no hospital poderia ser evitada; no hospital podem ser feitas intervenções desnecessárias com resultados fatais.
A mulher deve decidir com o que se sente mais em paz”.
Quanto custa ser mamãe em Miami?
A procura por um programa que oferece às mães a possibilidade de dar à luz nos Estados Unidos registrou um aumento de 20% em relação aos pedidos feitos antes da pandemia. A CBN conversou com o médico responsável pelo serviço e ouviu as histórias de casais brasileiros que chegam a pagar cerca de R$ 150 mil pra ter um filho no país. O principal objetivo é dar a cidadania americana ao bebê. –
DURAÇÃO: 00:07:24
Copie o código abaixo para usar no seu site: Código copiado!
O casal Morgana Santana e William Metzner teve filho nos EUA. Foto: Reprodução/Instagram POR MARIA EDUARDA ALOAN Antes do primeiro choro, os pais de Tom já sonhavam com o futuro do primeiro filho. Morgana Santana e William Metzner embarcaram num avião de Santa Catarina, onde moram, e foram até os Estados Unidos pra dar à luz a criança.
- O objetivo era tornar Tom um cidadão americano.
- Desde que eu conheci a Morgana, a gente tinha recém começado a namorar, há sete anos atrás, eu sempre falava para ela que o dia que a gente tivesse um filho ele ia nascer nos Estados Unidos para ter mais possibilidade no futuro sabe.” – William “E estudar nas melhores universidades do mundo, porque as universidades americanas são uma das melhores do mundo com um preço mais acessível por conta dele ser um cidadão americano diferente dele ser um cidadão de qualquer outro país.” – Morgana O casal faz parte de um grupo com centenas de brasileiros que viajam para fazer o parto num hospital na Flórida, com profissionais do programa “Ser Mamãe em Miami”.
O projeto foi criado há sete anos pelo médico brasileiro Wladimir Lorentz, que vive nos Estados Unidos há 37. Com a reabertura das fronteiras americanas a estrangeiros, o pediatra Wladimir afirma que notou um aumento na procura pelo serviço. “O nosso número durante o período da pandemia obviamente caiu tremendamente por questões de restrições e por questões de medo, por causa da Covid.
Mas houve um gradual aumento durante o ano de 2020, 2021 a gente basicamente retomou o volume que tinha antes, e 2022 a gente está vendo um aumento além do que a gente tinha em 2019. A minha interpretação desse aumento é a questão política pós pandemia da América Latina. Dependendo do que acontecer pós eleição, quem ganhar, vai ter um efeito forte na decisão dos pacientes em virem para o exterior.” O programa oferece três pacotes: o de parto natural custa 13 mil dólares; o de cirurgia cesariana, 15 mil dólares, e quando são gêmeos ou mais, o valor é de, aproximadamente, 20 mil e 200 dólares, o equivalente a 105 mil reais.
Considerando a cotação do dólar turismo atualmente, o pacote mais barato não sai por menos de 69 mil reais. Os pais do pequeno Tom, por exemplo, gastaram cerca de 150 mil reais. “A gente gastou na faixa dos 140, 150 mil reais nesse sonho. Mas, eu não considero um gasto.
Eu considero um investimento na vida do meu filho. Não que a gente vinha poupando isso desde lá quando eu tinha 18 anos, mas como a gente já sabia, a gente já se preparou para isso.” – William “Em relação ao valor, é contando a parte de hospital, médicos, a parte de alimentação, aluguel, carro. O nosso custo de vida lá com a parte de ter o bebê mesmo.
Só não está contando, por exemplo, compras. Se a pessoa quiser fazer um enxoval vai ter que levar mais.” – Morgana O pediatra Wladimir Lorentz explica o que está incluso no serviço. “Inclui o acompanhamento de 32 semanas de gestação, inclui um par de exames e ultrassom.
- Inclui o parto, anestesia, o neonatologista presente no parto, inclui atenção de lactância, inclui a parte pediátrica após o nascimento, o bebê na minha clínica e acompanhamento obstétríco pós parto.
- Contando que não aja intercorrência, tudo está incluído no acompanhando no período que o paciente está aqui contando que não aja intercorrência”.
O médico descreve a que tipo de público o serviço “Ser Mamãe em Miami” atende. “O perfil do casal varia muito. Geralmente em questão de idade, eu diria que são entre 30 a 45 anos a gestante. São muitos profissionais, muitos empresários, pessoas da política também e pessoas famosas.
Jogadores de futebol, muitos jogadores de futebol, atrizes como Karina Bacchi, cantoras como Cláudia Leite e tem também muitas pessoas que estão estudando aqui, tem planos de estudar aqui e abrir empresas aqui e como já estão gestantes querem ter os seus filhos aqui porque já vão estar aqui.” Desde o início do ano, o programa realizou 126 partos de brasileiros em território americano.
Isso tudo é possível porque a Constituição dos Estados Unidos permite que bebês nascidos no país sejam cidadãos americanos. Na Itália e Alemanha, por exemplo, a legislação não concede nacionalidade aos filhos de estrangeiros que nascem por lá. O professor e vice-chefe do Departamento de Direito Internacional da Faculdade de Direito da USP, José Augusto Fontoura da Costa, explica que as leis americanas, nesse caso, são parecidas com as nossas, aqui no Brasil.
“Os Estados Unidos, como o Brasil, atribui a nacionalidade a todas as pessoas que nascem em seu território. E, assim como o Brasil, tem uma exceção, que são os filhos daqueles que estão a serviço do seu país. Por exemplo se o embaixador da Suíça tiver um filho no Brasil esse filho será suíço, mas não será brasileiro, porque o seu pai está a serviço do seu país.
Fora dessa hipótese, basta o nascimento no território americano para que a pessoa possa ter cidadania nos Estados Unidos.” O professor da USP ressaltou, ainda, que, se os pais quiserem migrar legalmente pros Estados Unidos, terão que esperar o filho completar 21 anos.
- A única coisa que isso vai poder acontecer é quando ele completar 21 anos ele pode patrocinar a minha ida para os Estados Unidos como um residente legal, com direito a residência, aquilo que tradicionalmente se chama green card.
- Mas é lembrar não é que eu terei direito a green card, eu terei direito a uma causa para a solicitação de um green card, que é uma causa que cai fora do sistema de cotas, mas isso não quer dizer que eu não tenha que passar por um procedimento administrativo e tudo mais para obter isso.” Há três anos, a personal stylist Naíta Melo e o empresário Paulo Esteves viajaram de Cuiabá até os Estados Unidos pro nascimento da primeira filha.
Eles decidiram repetir a experiência na segunda gestação e viajaram pro país dois meses antes do parto. “A viagem para ir os médicos recomendam ir até 32 semanas. Na da Lia, eu fui com 33. E agora na da Luna, eu fui entre 32 e 33 semanas. Na segunda, já é aquela coisa, já tem meio caminho andado, então eu já fui muito mais tranquila.
Já conhecia tudo, já sabia a experiência que eu viver e, surpreendentemente foi ainda melhor porque foi um parto muito mais tranquilo.” Mas, por causa da cotação do dólar, que já passa dos 5 reais, dessa vez, a família de Naíta gastou 40 mil reais a mais do que desembolsou na primeira viagem. “No da Lia, no primeiro, foi isso, foi quase 120.
E agora, passou de 160. Realmente o dólar é outro, e não só o valor da moeda como a inflação dos produtos também que foi uma coisa que a gente ficou surpreso sabe. O valor do aluguel, o próprio mercado, tudo subiu. Então a gente se organizou mesmo dentro da possibilidade que a gente tinha, mas de não abrir mão de viver esse sonho com as duas.” A Embaixada Americana no Brasil informou que o Departamento de Estado dos Estados Unidos se compromete a facilitar viagens que estejam de acordo com a lei de imigração do país.
O que acontece se eu tiver meu filho nos EUA?
Como funciona a cidadania americana para bebês estrangeiros? – Ao nascer nos Estados Unidos, o bebê ganha a cidadania automaticamente. O país — assim como o Brasil — é um dos poucos que oferecem esse benefício. E, por meio disso, ele consegue garantir o o direito de residência permanente aos seus familiares.
- Sendo cidadão americano, e após completar 21 anos de idade, a pessoa consegue requerer o green card dos seus pais, filhos (de até 21 anos) e cônjuges.
- Dependente do grau de parentesco, o processo é mais rápido, pois, quando há a influência do parentesco de primeiro grau, os solicitantes não precisam aguardar a fila de espera.
O número de vistos é ilimitado para essa categoria e são disponibilizados de imediato, de acordo com o Serviço de Imigração americano. Mais um benefício é que esses parentes não precisam estar nos Estados Unidos para solicitar. Estando no Brasil a primeira parte do procedimento pode ser requerida dando entrada na Petição perante o USCIS e em seguida o processo é encaminhado ao Nacional Visa Center e depois enviado ao consulado no Brasil para emissão do visto.
Qual é o custo de vida no Brasil?
A inflação oficial no País foi de 2,09% no primeiro trimestre de 2023, mas as famílias brasileiras sentiram um aumento efetivo no custo de vida menor no período, de 1,83%, segundo o Índice de Preços dos Gastos Familiares (IPGF).
Quanto custa criar um filho até os 23 anos?
Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), o custo para criar um filho até os 23 anos pode chegar a R$ 2 milhões. Só os estudos têm um custo médio de R$ 703,64 mil.
Qual o gasto mensal de uma família de 3 pessoas?
A família média brasileira é composta por 3 pessoas e gastou R$ 4.649 por mês, no ano passado.
Quanto custa criar um filho classe baixa?
Para as famílias que integram a classe C – aquelas com renda familiar mensal de R$ 5.281 até R$ 13,2 mil -, o gasto estimado varia entre R$ 480 mil e R$ 1,2 milhão. Na classe B (entre R$ 13.201 e R$ 26,4 mil de renda mensal), o gasto vai de R$ 1,2 milhão até R$ 2,4 milhões.