Qual é a pressão normal de uma pessoa?
17/5 – Dia Mundial da Hipertensão: saiba sua pressão | Biblioteca Virtual em Saúde MS O tema do Dia Mundial da Hipertensão é “saiba sua pressão”, A data tem o objetivo de aumentar a conscientização sobre a pressão alta em todas as populações ao redor do mundo. A pressão arterial elevada é o fator de risco número para a ocorrência de derrames, ataques cardíacos e outras complicações cardiovasculares, provocando a morte de mais de dez milhões de pessoas a cada ano, desnecessariamente, pois, apenas a metade das pessoas com pressão alta, sabe disso.
O que é Hipertensão: A hipertensão ocorre quando a pressão do sangue causada pela força de contração do coração e das paredes das artérias para impulsionar o sangue para todo o corpo acontece de forma intensa, sendo capaz de provocar danos na sua estrutura. A pressão arterial é medida através de aparelhos como o tensiômetro ou esfigmomanômetro e pode ter uma variação relativamente grande sem sair dos níveis de normalidade.
Para algumas pessoas ter uma pressão abaixo de 12/8, como, por exemplo, 10/6, é normal. Já valores iguais ou superiores a 14 (máxima) e/ou 9 (mínima) são considerados como hipertensão para todo mundo.
- Sintomas :
- Tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão podem ser sinais de alerta para alteração na função de bombeamento do sangue, entretanto, a hipertensão geralmente é silenciosa, por isso é importante a medida regular da pressão arterial.
- Principais Causas :
Obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento estão associados ao desenvolvimento da hipertensão. O sobrepeso e a obesidade podem acelerar até 10 anos o aparecimento da doença. O consumo exagerado de sal, associados a hábitos alimentares não adequados também colaboram para o surgimento da hipertensão.
Tratamento e cuidados após o diagnóstico : A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, como mudança de hábitos alimentares, redução do consumo de sal, atividade física regular, não fumar, consumo de álcool com moderação, entre outros.
Complicações : As principais complicações da hipertensão são derrame cerebral, também conhecido como AVC, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, causando arritmia cardíaca.
- Prevenção e controle :
- – manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;– não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;– praticar atividade física regular;– aproveitar momentos de lazer;– abandonar o fumo;– moderar o consumo de álcool;– evitar alimentos gordurosos;
- – controlar o diabetes.
- Fontes:
: 17/5 – Dia Mundial da Hipertensão: saiba sua pressão | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Quando a pressão é 14×7?
Hospital do Coração de Alagoas A pessoa é considerada hipertensa se em dois momentos separados por dias, medindo a pressão arterial em repouso em consultório, obtém valores acima de 140x90mmHg (o popular 14×9), mediante esses valores, independentemente da idade, a pressão é considerada elevada.
O limite considerado normal é 120x80mmHg, conhecido como 12×8. Segundo a última diretriz de hipertensão arterial de 2020, os valores da pressão arterial são esses: – Pressão maior ou igual a 140/90 (14×9). Cuidado! Pode significar que sua pressão está alta! – Pressão máxima entre 130/139 ou pressão mínima entre 85/89.
Atenção! Você é considerado um pré-hipertenso! – Pressão máxima entre 120/129 ou mínima entre 80/84 sua pressão está normal. – Pressão menor que 120/80 (12×8). Parabéns! Sua pressão é ótima!! Cuidem-se! : Hospital do Coração de Alagoas
Quando a pressão está 11 por 7?
Variação normal da tensão arterial – A medição da tensão arterial é feita em milímetros de mercúrio (mm Hg) e resulta no aparecimento de dois números no medidor. O primeiro mede a pressão das artérias quando o coração bate ( tensão sistólica ou máxima ).
O segundo número mede a pressão nas artérias entre batimentos ( tensão diastólica ou mínima ). O valor apresentado é sempre uma combinação entre a tensão máxima e mínima. Exemplo: 11/7, indicam uma tensão máxima (sistólica) de 11 e uma mínima (diastólica) de 7. Note que estamos a arredondar os valores, para ir de encontro aos valores conhecidos pelo senso comum, pois na verdade os aparelhos eletrónicos mostrariam neste caso (110/70).
Em relação à tensão arterial, os resultados das medições podem ser divididos em quatro categorias, dependendo dos valores apresentados:
Hipotensão (tensão arterial baixa) se estiver abaixo de 9/5;
Tensão arterial ótima se estiver abaixo de 12/8;
Tensão arterial normal quando a tensão sistólica varia entre 12 a 13 e tensão diastólica entre de 8 e 8,5;
Tensão arterial normal-alta quando a tensão sistólica varia entre 13 a 14 e tensão diastólica entre de 8,5 e 8,9;
Hipertensão arterial grau 1 quando a tensão sistólica varia entre 14 e 16 e/ou a tensão diastólica entre 9 e 10;
Hipertensão arterial grau 2 quando a tensão sistólica varia entre 16 e 18 e/ou a tensão diastólica entre 10 e 11;
Hipertensão arterial grau 3 (a mais grave) quando a tensão sistólica é superior a 18 e/ou a tensão diastólica superior a 11;
Se a sua tensão arterial está fora do intervalo normal, deve procurar o médico Cardiologista (especialista em Cardiologia) para avaliação e eventual instituição de tratamento atempado, de modo a evitar possíveis complicações irreversíveis.
Qual é a pressão baixa perigosa?
QUANDO A PRESSÃO BAIXA É PERIGOSA A partir de 9 por 6 é pressão baixa (9 mmHg x 6 mmHg). Porém, geralmente, só faz mal à saúde a pressão abaixo de 4 mmHg. Nessas condições, é necessário ir a uma emergência e fazer acompanhamento médico, pois pode ser sinal de outras doenças.
O que se sente quando a pressão está alta?
1. Tontura e enjoo – O aumento da pressão arterial vai diminuir a oxigenação do organismo, elevando a pressão da cabeça e medula espinhal, causando sensação de desmaio e enjoo. A dor de cabeça também é outro sintoma da hipertensão importante para ficar de olho. Ela acontece pela diminuição da circulação de sangue na cabeça e compressão de alguns nervos sensíveis à dor.
É normal pressão 13×9?
A pressão arterial considerada normal é 12/8, já a hipertensão é definida como a pressão arterial acima de 13/8, a hipertensão estágio um acontece quando os níveis ficam entre 13,9/8,9 e a hipertensão estágio dois apresenta pressão arterial acima ou igual a 14/9.
Quando a pressão está 16 por 9?
DIAGNÓSTICO DA HIPERTENSÃO – Drauzio – A partir de que valores considera-se que uma pessoa sofre de pressão alta? Sílvia Pinella – O valor de referência da pressão alta mudou. Atualmente, considera-se que valor igual ou superior a 14/9 é indicativo de hipertensão.
- É importante destacar, porém, que uma medida isolada não permite estabelecer um diagnóstico seguro.
- Para caracterizar uma pessoa como hipertensa, são necessárias várias medidas tomadas em momentos diferentes a fim de excluir a possibilidade de um estresse passageiro ou de sobrecarga de sal no dia anterior, por exemplo.
Drauzio – Sempre me intrigou o conceito de que se devem considerar vários controles para estabelecer o diagnóstico. Veja o caso da pressão que sobe quando a pessoa fica nervosa porque está sendo examinada pelo médico. O fato de ter ocorrido esse aumento já não reflete uma certa labilidade da pressão arterial? Como reagirá essa pessoa ao estresse do dia a dia? Não terá outros picos de pressão? Sílvia Pinella – É provável que sim, mas insisto: para classificar uma pessoa como hipertensa, é preciso que manifeste pressões consideradas altas na maior parte do dia.
A técnica, nos consultórios, é medir a pressão mais de uma vez. Se notar que ela está estressada ou ansiosa, o médico deve tentar distraí-la e acalmá-la e, no final da consulta, quando a sentir mais relaxada, medir de novo a pressão. Se continuar alta, terá obtido mais um indício favorável ao diagnóstico de hipertensão.
Veja também: Relação entre o sal e pressão alta Drauzio – Não faz muito tempo, a pressão 14/9 era considerada normal. Por que mudou esse critério? Sívia Pinella – Esses valores mudaram visando à diminuição dos fatores de risco sobre a mortalidade e a morbidade cardiovascular.
O que quer dizer isso? Quer dizer que quanto mais alta a pressão, maior a possibilidade de a pessoa ter uma doença que atinja seu cérebro, coração ou rins, Está provado que, quando se reduz o valor da pressão arterial, as condições orgânicas melhoram bastante. Drauzio – Qual o valor ideal da pressão arterial? Sílvia Pinella – Em torno de 12/8.
Em portadores de diabetes ou doença cardíaca instalada, os valores 14/9 não são toleráveis. Atualmente se preconiza que a pressão desses pacientes, deve ser no máximo 12/8. As crianças devem ir ao médico e medir a pressão pelo menos uma vez por ano, especialmente se na família há casos de hipertensão precoce.
- Drauzio – Tanto faz que seja um jovem ou uma pessoa de 70 anos, o valor da pressão deve ser igual ou menor do que 12/8? Sílvia Pinella – Independentemente da idade, os níveis da pressão devem ser esses.
- Na verdade, o critério mudou em relação ao idoso.
- No passado, acreditava-se que a pessoa mais velha, por apresentar um endurecimento natural das artérias, podia ter uma pressão sistólica (a pressão máxima) mais elevada.
Hoje, já se comprovou que quanto mais alta a pressão arterial, maior o risco de o idoso apresentar um evento vascular cardíaco ou cerebral. Por isso, preconiza-se que também para as pessoas mais velhas o valor de referência seja no máximo 13,5 por 8,5.
Qual é o ideal da pressão?
O tema do Dia Mundial da Hipertensão é “saiba sua pressão”, A data tem o objetivo de aumentar a conscientização sobre a pressão alta em todas as populações ao redor do mundo. A pressão arterial elevada é o fator de risco número para a ocorrência de derrames, ataques cardíacos e outras complicações cardiovasculares, provocando a morte de mais de dez milhões de pessoas a cada ano, desnecessariamente, pois, apenas a metade das pessoas com pressão alta, sabe disso.
- O que é Hipertensão: A hipertensão ocorre quando a pressão do sangue causada pela força de contração do coração e das paredes das artérias para impulsionar o sangue para todo o corpo acontece de forma intensa, sendo capaz de provocar danos na sua estrutura.
- A pressão arterial é medida através de aparelhos como o tensiômetro ou esfigmomanômetro e pode ter uma variação relativamente grande sem sair dos níveis de normalidade.
Para algumas pessoas ter uma pressão abaixo de 12/8, como, por exemplo, 10/6, é normal. Já valores iguais ou superiores a 14 (máxima) e/ou 9 (mínima) são considerados como hipertensão para todo mundo. Sintomas : Tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão podem ser sinais de alerta para alteração na função de bombeamento do sangue, entretanto, a hipertensão geralmente é silenciosa, por isso é importante a medida regular da pressão arterial.
- Principais Causas : Obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento estão associados ao desenvolvimento da hipertensão.
- O sobrepeso e a obesidade podem acelerar até 10 anos o aparecimento da doença.
- O consumo exagerado de sal, associados a hábitos alimentares não adequados também colaboram para o surgimento da hipertensão.
Tratamento e cuidados após o diagnóstico : A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada. Nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, como mudança de hábitos alimentares, redução do consumo de sal, atividade física regular, não fumar, consumo de álcool com moderação, entre outros.
- Complicações : As principais complicações da hipertensão são derrame cerebral, também conhecido como AVC, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica.
- Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, causando arritmia cardíaca.
- O tratamento de hipertensão de forma continua, amplia a qualidade e expectativa de vida.
Prevenção e controle : – manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares; – não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos; – praticar atividade física regular; – aproveitar momentos de lazer; – abandonar o fumo; – moderar o consumo de álcool; – evitar alimentos gordurosos; – controlar o diabetes.
Quando a pressão é 13×8 é normal?
Uma pessoa é considerada hipertensa quando os valores de pressão arterial estiverem maiores ou iguais a 140 x 90 mmHg (ou 14 x 9), em duas medidas e em ocasiões diferentes. No entanto, a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) já considera uma pressão de 130 x 80 mmHg (ou 13 x 8 mmHg) como sendo acima do normal.
O que é pressão máxima e mínima?
Quando a braçadeira esvaziar e aparecer uma sequência de números, é que a aferição foi realizada. O primeiro valor a aparecer é a sistólica, ou a pressão máxima. O segundo é a pressão mínima, a diastólica. Se aparecer um terceiro valor, trata-se do pulso.
O que leva a pressão a subir?
Quando a pressão alta é preocupante? – A hipertensão é uma doença crônica que geralmente não ocasiona sintomas. Então, o diagnóstico depende de aferições regulares. Por isso, é tão importante que sejam realizadas as consultas de rotina com seu cardiologista.
Qualquer valor acima do normal (≥ 140/90mmHg) é preocupante, pois, a longo prazo, pode levar a lesões; não só aumentando o risco de AVC, mas também de infarto e doença renal crônica, incluindo necessidade de diálise, e alterações na retina. Vale ressaltar que em alguns grupos, como pacientes que já apresentam doença nos rins e tem diabetes, os valores considerados normais são ainda mais baixos.
Valores muito elevados (≥ 180/110mmHg) exigem uma atenção imediata para controle, sendo necessário acompanhamento médico próximo.
É possível ter um AVC com a pressão baixa?
Características da pressão baixa e queda na pressão A pressão baixa (ou hipotensão arterial ) é uma condição que atinge muitas pessoas. Mas, você conhece todas as características, causas e consequências dela? Sabe quando a queda de pressão é prejudicial a saúde e o que fazer para diminuir os sintomas? Pois, no texto de hoje, você vai entender mais sobre a hipotensão e conhecer os cuidados essenciais em momentos críticos.
Continue a leitura para saber mais! QUANDO A PRESSÃO BAIXA É NORMAL A pressão arterial corresponde a força empregada pelo sangue nas paredes das artérias, durante a circulação sanguínea pelo corpo. Quando a pressão está baixa, significa que o fluxo de sangue diminuiu nos tecidos. Como consequência, as células recebem menos oxigênio, o que pode causar alterações no funcionamento do organismo (como, tontura, cansaço, fraqueza).
O valor ideal para pressão arterial é 12 mmHg x 8 mmHg. Ou seja, 12 por 8 é considerada pressão normal, Contudo, resultados um pouco abaixo deste não significam problema, nem provocam sintomas. A pressão baixa não é doença, ao contrário da hipertensão.
Muitas pessoas têm pressão baixa naturalmente, em especial, mulheres jovens e magras, gestantes, crianças e idosos. Esses indivíduos podem conviver com a condição sem problemas, na maior parte do tempo. Alguma indisposição pode ser observada apenas em dias muito quentes ou em meio a aglomerações, por exemplo, e é passageira.
QUANDO A PRESSÃO BAIXA É PERIGOSA A partir de 9 por 6 é pressão baixa (9 mmHg x 6 mmHg). Porém, geralmente, só faz mal à saúde a pressão abaixo de 4 mmHg, Nessas condições, é necessário ir a uma emergência e fazer acompanhamento médico, pois pode ser sinal de outras doenças.
- 4 DIFERENÇAS ENTRE HIPOTENSÃO E HIPERTENSÃO
- 1) Hipotensão não é doença;
- 2) Pressão alta é causada por fatores genéticos, em cerca de 90% dos casos. Já a pressão baixa não é hereditária ;
- 3) A hipotensão nem sempre é prejudicial ou associada a outros problemas de saúde;
4) Diferente da hipertensão, pressão baixa na gravidez é normal e não causa sequelas ao feto ou a mãe. Apenas quedas bruscas de pressão podem ser perigosas. QUAIS SÃO OS SINTOMAS DE PRESSÃO BAIXA A hipotensão quase sempre é assintomática, mas pode dar sinais em momentos mais críticos. Os sintomas mais comuns da pressão baixa são:
Fraqueza e perda de energia, principalmente, no calor;
Cansaço excessivo e sonolência;
Desmaio ou sensação de desmaio;
Visão turva, embaçada ou escurecida;
-
- Dor e palpitação no peito;
- Náusea ou vômito;
Problemas de concentração;
Dor de cabeça e sensação de peso na região.
Mas, em casos mais graves, existem outros sintomas da queda de pressão arterial, como, por exemplo:
- Taquicardia;
- Corpo pálido e frio;
- Respiração ofegante;
- Confusão mental.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO O diagnóstico de hipotensão arterial é feito com base em alguns exames. Aferir a pressão é a medida principal para confirmar esse quadro clínico. O cardiologista faz a medição com o paciente em três posições: deitado, sentado e em pé.
- Existem testes complementares, como Holter (monitoramento cardíaco para identificar arritmia ) e Tilt Test (inclinação com maca, para detectar hipotensão postural ).
- Ademais, o histórico clínico da pessoa (incluindo a manifestação de outras doenças) é avaliado pelo médico.
- O QUE CAUSA PRESSÃO BAIXA
- As causas mais comuns de pressão baixa são:
- Desidratação;
- Jejum prolongado;
- Ficar em pé em locais fechados e abafados ou em meio a aglomerações;
- Calor intenso;
- Postura (hipotensão postural). Quando a pessoa se levanta muito rapidamente (depois de um tempo sentada ou deitada), pode haver queda brusca de pressão;
- Perda de muito sangue (hemorragia interna ou externa, pode ocorrer em ambiente hospitalar).
Entretanto, esses não são os únicos motivos da baixa pressão arterial, somente são os de maior incidência. Ainda, existem outras explicações para a queda de pressão, como:
- Problemas nutricionais (deficiência de vitamina B12 e ácido fólico);
- Anemia;
- Idade avançada;
- Gravidez;
- Problemas neurológicos (Doença de Parkinson);
- Doenças hormonais (hipotireoidismo ou doença de Addison);
- Diabetes;
- Doenças cardíacas (arritmia, infarto);
- Doenças pulmonares (embolia pulmonar);
- Doenças renais;
- Problemas nas veias e artérias;
- Reação alérgica grave (choque anafilático);
- Infecção grave (choque séptico);
- Consumo excessivo de álcool;
- Medicamentos (anti-hipertensivos, antidepressivos, ansiolíticos, analgésicos, diuréticos ou emagrecedores);
- Forte emoção.
O QUE FAZER QUANDO A PRESSÃO ESTÁ BAIXA Se você estiver em uma crise de hipotensão, é recomendado adotar algumas medidas imediatas. Saiba como agir para fazer a pressão subir quando ela está muito baixa :
-
- Se estiver em pé, deite-se com as pernas elevadas (acima do nível da cabeça e do coração). Fique em uma posição confortável, isso ajuda na circulação sanguínea;
- Antes de levantar-se, fique sentado por, no mínimo, 2 minutos. Pôr a cabeça entre as pernas pode ajudar em caso de desmaios e tonturas;
- Mantenha o travesseiro levemente elevado antes de se levantar;
- Evite caminhar ou fazer movimentos bruscos;
- Desabotoe ou desamarre roupas apertadas para respirar melhorar;
- Beba bastante água, mas em pequenos goles e pausadamente. Se estiver em jejum por muito tempo, pode substituir a água por suco de frutas natural;
- Saia de aglomerações ou de lugares quentes, úmidos e abafados. Prefira locais com boa ventilação;
- Não fique exposto ao sol;
Observe quanto tempo dura os sintomas. Passando de 15 minutos, busque atendimento médico de emergência,
Caso você conviva com queda de pressão repentina há algum tempo, é bom mudar alguns hábitos na rotina. Confira o que é bom para pressão baixa :
- Durma com os pés elevados (acima do nível da cabeça e do coração). Você pode usar uma almofada ou travesseiro para apoiar as pernas;
- Pratique atividade física regularmente (principalmente, exercícios que estimulem o fortalecimento muscular nos membros inferiores);
- Reduza o consumo de álcool;
- Não fume;
- Controle o estresse;
- Cuide da alimentação e do peso;
- Use meias elásticas;
- Verifique se a queda de pressão está sendo provocada por alguma medicação ou por outra condição de saúde;
- Consulte-se com um cardiologista regularmente se as crises de hipotensão forem frequentes. Lembre-se de aferir a pressão, no mínimo, duas ou três vezes ao ano,
O uso de remédios para tratar a pressão baixa é raro e, geralmente, é recomendado para pacientes com doenças neurológicas. Na maioria dos casos, mudanças na rotina já são suficientes para diminuir os sintomas e evitar momentos de crise,
- O QUE FAZER QUANDO UMA PESSOA DESMAIA POR PRESSÃO BAIXA
- 1) Deite a pessoa no chão, em local bem arejado;
- 2) Eleve os pés dela (com ajuda de almofada ou travesseiro) acima do nível da cabeça e do coração. Aproximadamente, 30 ou 40 cm acima do chão é a altura necessária;
- 3) Coloque a cabeça da pessoa virada para o lado. Isso facilita a respiração e evita asfixia em caso de vômito;
- 4) Abra botões e zíper e desfaça nós da roupa, se houver;
- 5) Fale com a pessoa (mesmo que ela não possa responder). Diga que ela não está sozinha e fique com ela até que recobre a consciência;
- 6) Verifique se há lesões ou sangue;
7) Caso haja sangramento, é necessário estancar a hemorragia. Com um pano limpo, pressione o local por, pelo menos, 10 minutos. Se tiver muito sangue, ponha outros panos por cima, mas sem remover o primeiro; 8) Assim que a vítima estiver consciente, você pode pôr um pouco de açúcar debaixo da língua dela.
- A quantidade suficiente é entre 4 e 6g, equivalente a uma saqueta.
- Também é possível umedecer uma gaze com água com açúcar e colocar nos lábios da pessoa.
- Muita gente tem dúvidas sobre o que é melhor para pressão baixa: sal ou açúcar? Segundo a OMS, a quantidade máxima permitida de sal em um dia é 5g, mesmo para quem tem hipotensão.
O excesso de sódio faz mal à saúde e não tem eficácia comprovada contra a queda de pressão. Portanto, sal não é bom para pressão baixa, Já o açúcar, também, deve ser consumido com cuidado (no máximo, 50g diárias, correspondente a 10 colheres de chá). Mas, após desmaio, uma pequena quantidade pode ajudar devido à hipoglicemia (queda de açúcar no sangue, que ocorre no desmaio).
- AGENDE UMA CONSULTA Para cuidar melhor da sua saúde e evitar queda de pressão repentina, agende uma consulta de cardiologia,
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Qual o horário que a pressão é mais alta?
No caso da pressão arterial, há dois picos: ‘ Um em torno das 9h e outro próximo às 18h ‘, explica Campos de Brito.
Qual a pressão normal de um hipertenso?
Qual o nível de pressão arterial desejável para um paciente hipertenso com histórico de AVC isquêmico? | 22 agosto 2016 | ID: sofs-23949 Na literatura, existe incerteza sobre quão intensiva deve ser a redução da pressão arterial em pessoas que tiveram um acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque isquêmico transitório (AIT), a fim de evitar um novo comprometimento cerebrovascular (1).
Diretrizes recentes se posicionaram com diferentes conclusões sobre esta questão: as diretrizes europeias recomendam uma pressão arterial sistólica (PAS) alvo de 140 mmHg (ou superior) (B); e as diretrizes britânicas recomendam uma meta de 130 mmHg (1-3), meta pressórica também recomendada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia para hipertensos com lesão de órgão-alvo (4).
COMPLEMENTAÇÃO Hipertensão é um fator de risco para acidente vascular cerebral. Uma diferença de 20mmHg na pressão sistólica está associada a uma redução de 60% no risco de morte por AVC em indivíduos na faixa etária entre 50 e 70 anos e a uma redução de 50% em indivíduos entre 70 e 79 anos (1).
Evidências científicas mostram que tratamento para baixar a pressão arterial em pessoas que tiveram AVC ou ataque isquêmico transitório (AIT) reduz o risco de um novo AVC. Entretanto, a melhor maneira de aplicar essas evidências na prática clínica ainda é objeto de debates, conforme dito anteriormente (1).
A hipertensão pode ser classificada como (expressa em mmHg) (1):
- estágio 1: pressão arterial sistólica (PAS) entre 140-159 e pressão arterial diastólica (PAD) entre 90-99
- estágio 2: PAS entre 160-179 e PAD entre 100-109
- estágio 3: PAS maior ou igual a 180 e PAD maior ou igual a 110
Para a tomada da decisão terapêutica e das metas pressóricas no paciente hipertenso, a análise da pressão arterial (PA) isoladamente não é suficiente. É necessária a estratificação do risco cardiovascular global, que levará em conta, além dos valores de PA, a presença de fatores de risco adicionais, de lesões em órgãos-alvo e de doenças cardiovasculares, tais como a doença cerebrovascular (seja isquêmica ou hemorrágica) (1).
- Idade (homem > 55 e mulheres > 65 anos)
- Tabagismo
- Dislipidemias: triglicérides > 150 mg/dL; LDL colesterol > 100 mg/dL; HDL < 40 mg/dL
- Diabetes mellitus
- História familiar prematura de doença cardiovascular: homens < 55 anos e mulheres < 65 anos
, Na abordagem de hipertensos com risco cardiovascular médio, alto e muito alto, a instituição precoce do tratamento medicamentoso visa à proteção dos órgãos-alvos; redução do impacto causado pela elevação da PA; redução do impacto causado pela presença de fatores de risco associados e na progressão do processo aterosclerótico. Nestes casos, a abordagem deve ser combinada (não-medicamentosa e medicamentosa) para se atingir a meta preconizada mais precocemente (4). Para manejo de indivíduos hipertensos de forma geral, as diretrizes para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica fornecidas pelo Eighth Joint National Committee (JNC 8) – 2014 recomendam que, na população em geral < 60 anos, o tratamento farmacológico deve ser indicado quando a PAS ≥ 140mmHg e/ou PAD ≥ 140mmHg, com o objetivo de se atingir PA< 140/90 mmHg. Já para a população em geral com idade ≥ 60 anos, deve-se iniciar tratamento farmacológico para reduzir a PA quando PA sistólica (PAS) ≥ 150 mmHg ou PA diastólica (PAD) ≥ 90 mmHg, com o objetivo de atingir valores < 150/90mmHg. Segundo estas diretrizes, nessa população idosa (≥ 60 anos), se o tratamento farmacológico resulta em níveis pressóricos menores (por exemplo, PAS< 140 mm Hg) e é bem tolerado (sem efeitos adversos), a terapia não necessita ser ajustada (A) (5). Uma vez controlados os níveis pressóricos, deve-se acompanhar o paciente conforme suas necessidades individuais e o seu risco cardiovascular. Sugere-se que as consultas sejam mensais, até atingir o nível pressórico desejado. Visitas mais frequentes podem ser necessárias para pacientes com níveis pressóricos mais elevados ou com comorbidade associada (D) (4).
- Recomendações para melhorar a aderência à terapêutica anti-hipertensiva (2): – facilitar o acesso; – orientar os pacientes sobre o problema, seu caráter silencioso, a importância da adesão à terapêutica, envolver a estrutura familiar e/ou apoio social; – estabelecer o objetivo do tratamento (obter níveis normotensos com mínimos paraefeitos); – manter o tratamento simples, prescrevendo, sempre que possível, medicamentos que constam na RENAME, que estão disponíveis na farmácia básica e/ou na farmácia popular; – encorajar modificações no estilo de vida; – integrar o uso da medicação com as atividades cotidianas; – prescrever formulações favorecendo a longa ação; – tentar nova abordagem em terapias sem sucesso; – antecipar para o paciente os efeitos adversos e ajustar a terapia para minimizá-los; e
- – adicionar gradualmente drogas efetivas.
ATRIBUTOS APS No contexto da atenção básica, a medicina e a enfermagem deverão fazer o seguimento das pessoas com hipertensão, preferencialmente em consultas intercaladas, solicitando o apoio de outros profissionais de Saúde de acordo com as necessidades de cada caso e recursos disponíveis.
Nesta situação, deve-se manter o acompanhamento deste paciente de forma conjunta (COORDENAÇÃO DE CUIDADOS) (2). De acordo com as necessidades e os resultados do acompanhamento da pessoa, esta poderá ser encaminhada para orientações com nutricionista, psicólogo, assistente social e educador físico, conforme disponibilidade do serviço (2).
Apesar de a equipe estar organizada quanto à periodicidade do acompanhamento, existem situações em que este atendimento precisa ser adiantado e as condutas reavaliadas, portanto, há que se facilitar a entrada destes pacientes à Unidade (ACESSO). Além do risco cardiovascular, a equipe precisa estar atenta a vulnerabilidades, potencial para o autocuidado e outras situações que requerem atendimento imediato (2).
Quem é hipertenso qual é a pressão normal?
Novas diretrizes – Segundo Póvoa, os números da pressão alta no país fizeram com que, em 2020, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) apresentasse uma nova diretriz para classificar a hipertensão arterial. Ainda é considerada hipertensa a pessoa com pressão maior ou igual a 14 por 9.
Qual é a pressão alta?
Hipertensão (pressão alta) Info A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9),
A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo. A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca.
O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo. No Brasil, 388 pessoas morrem por dia por hipertensão, Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles:
Fumo;Consumo de bebidas alcoólicas;Obesidade;Estresse;Elevado consumo de sal;Níveis altos de colesterol;Falta de atividade física.
Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da pressão alta é maior na raça negra, em diabéticos, e aumenta com a idade. Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.
- Medir a pressão regularmente é a única maneira de diagnosticar a hipertensão.
- Pessoas acima de 20 anos de idade devem medir a pressão ao menos uma vez por ano.
- Se houver casos de pessoas com pressão alta na família, deve-se medir no mínimo duas vezes por ano.
- Atenção Especializada O cuidado ao indivíduo portador de pressão alta, com exames e procedimentos mais complexos a complicações provenientes dessa doença, é realizado no âmbito da média e alta complexidade do SUS.
Estes indivíduos deverão ser encaminhados para pontos de atenção de densidade tecnológica equivalente e com equipes de saúde preparadas para a abordagem. Os métodos diagnósticos e terapêuticos para os quais há evidências de eficácia e segurança são ofertados pelos SUS, mediante organização da rede pelo gestor local e financiamento via teto de Média e Alta Complexidade, e estão disponíveis no,
Protocolos e Diretrizes Terapêuticas Além disso, as complicações provenientes da pressão alta, como Infarto Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral, possuem, que são documentos que estabelecem critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS.
Estes são baseados em evidência científica e leva em consideração critérios de eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade das tecnologias recomendadas. : Hipertensão (pressão alta)
Qual o nível de pressão alta que é perigoso?
A referência de pressão normal é 120 mm Hg por 80 mm Hg (12/8). De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Hipertensão, é considerada hipertensão a elevação persistente da pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mm Hg e/ou diastólica maior ou igual a 90 mm Hg.