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O Que Endrometriose?

O que é a endometriose é o que ela causa?

Endometriose é uma modificação no funcionamento normal do organismo em que as células do tecido que reveste o útero (endométrio), em vez de serem expulsas durante a menstruação, se movimentam no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar.

As da doença causas ainda não estão bem estabelecidas. Sintomas: – dor em forma de cólica durante o período menstrual que pode incapacitar as mulheres de exercerem suas atividades habituais; – dor durante as relações sexuais; – dor e sangramento ao urinar e evacuar, especialmente durante a menstruação; – fadiga; – diarreia; – dificuldade de engravidar.

A infertilidade está presente em cerca de 40% das mulheres com endometriose. Diagnóstico: O exame ginecológico clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado por exames laboratoriais e de imagem, porém, o diagnóstico de certeza, depende da realização de biópsia.

  1. Complicações: Qualquer órgão na cavidade abdominal, bacia, pode ser afetado.
  2. Quando a doença surge nos ovários pode provocar o aparecimento de um cisto denominado endometrioma, de tamanho grande e que compromete a capacidade de a mulher engravidar.
  3. Outros órgãos também podem ser acometidos, como, parte do intestino grosso, bexiga, apêndice e vagina.

Tratamento: A endometriose é uma doença crônica que regride espontaneamente com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos e fim das menstruações. Mulheres mais jovens podem utilizar medicamentos que suspendem a menstruação; lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente.

  1. Quando a mulher já teve os filhos que desejava, a remoção dos ovários e do útero pode ser uma alternativa de tratamento.
  2. Prevenção: Como a endometriose é de difícil diagnóstico, vale reforçar a importância das consultas regulares ao ginecologista como forma de prevenção e detecção precoce da doença.
  3. Recomendações para lidar com a endometriose: – Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural na vida da mulher.

Procure o ginecologista e descreva o que sente para ele orientar o tratamento; – Faça todos os exames necessários para o diagnóstico da endometriose, uma doença crônica que acomete mulheres na fase reprodutiva e interfere na qualidade de vida; – Inicie o tratamento adequado ao seu caso tão logo tenha sido feito o diagnóstico da doença; – Saiba que a endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento adequado.

  1. IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
  2. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
  3. Dica elaborada em abril de 2012 e revisada em julho de 2022 Fontes: Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Rio Grande do Sul Associação Brasileira de Endometriose Dr.

Dráuzio Varella Sepaco Autogestão

Que sintomas a endometriose causa?

Os principais sintomas de endometriose incluem: cólicas menstruais de forte intensidade; dores durante as relações sexuais; dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação e dificuldade de engravidar.

O que causa a endometriose tem cura?

Endometriose tem cura? – A cura é um assunto polêmico quando se trata de endometriose, Isso porque muitas mulheres, dependendo do estágio da doença em que se encontram, conseguem se livrar dos sintomas e incômodos ao longo do tratamento. Outras podem, inclusive, até mesmo não desenvolver mais o tecido do endométrio pelos órgãos do corpo.

O que é endometriose e quais os riscos?

A endometriose é uma doença crônica caracterizada pelo deslocamento de tecido do endométrio para outras regiões do corpo, como ovário, trompas, bexiga, intestino e cavidades abdominais. É muito comum em mulheres em idade fértil e pode comprometer a qualidade de vida e capacidade reprodutiva delas¹.

  • De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 190 milhões de meninas e mulheres sofrem com essa doença no mundo todo².
  • Apenas no Brasil, estima-se que mais de 8 milhões de brasileiras já foram diagnosticadas³.
  • Em 2022, mais de 10 mil procedimentos hospitalares relacionados à endometriose, incluindo internações, foram realizados apenas pelo Sistema Único de Saúde (SUS)³.

Tendo isso em vista, criamos aqui um guia completo com tudo o que você precisa saber sobre essa condição crônica. Convidamos você a continuar a leitura e conferir nas próximas linhas:

O que é endometriose? O que causa endometriose? Quais são os sintomas de endometriose? Como saber se tenho endometriose? Que exames fazer? Riscos da endometriose: quais complicações ela pode trazer? Qual a diferença entre adenomiose e endometriose? Como é feito o tratamento endometriose?

Como é a barriga de quem tem endometriose?

Barriga de Endometriose A endometriose é uma doença com muitas formas clínicas. Cada mulher possui uma forma de apresentação e os sítios de acometimento e sintomas variam muito. Devido a complexidade dessa patologia, os impactos sobre a vida da mulher são incalculáveis.

  • Impacto na vida profissional, pessoal e amorosa, impacto na auto-estima, entre outros, levam a mulher a sofrer duplamente além dos sintomas de dores gerados pela doença.
  • Um dos sintomas muito comuns é a distensão abdominal, ou inchaço abdominal.
  • Esse sintoma é tão comum que chamamos de barriga de endometriose ou endobarriga.

Esse sintoma é muito frequente entre as portadoras de endometriose. A paciente fica com a barriga bastante inchada e com sensação de estar cheia. Muitas vezes esse inchaço é doloroso. É comum as mulheres relatarem que essa distensão aparece em um certo momento do mas pode também não ter relação com tal período.

  1. As causas da endobarriga são variáveis e podem surgir simplesmente pela presença das celulas de endometriose dentro do abdome ou pelve gerando um processo inflamatório crônico que promove distensão das alças intestinais por contiguidade.
  2. Outra causa são aderências intestinais que podem surgir na endometriose.

Algumas pacientes possuem também implantes de endometriose no intestino, gerando inflamação e estenose (estreitamento) do intestino acometido.

Essas são algumas das causas da endobarriga e devem ser avaliadas por um especialista e tratada direcionadamente conforme cada caso. Busquem sempre o tratamento com profissionais experientes e capacitados. Qualidade de vida com endometriose é possível!

: Barriga de Endometriose

Quem sofre de endometriose pode engravidar?

Quem tem endometriose pode engravidar? – 07/12/2018 às 02:00 Saúde Notícias Bem-estar Hospital “Várias mulheres alegam que não vão engravidar por terem endometriose. No entanto, esta afirmativa é falsa. Muitas pacientes com a doença engravidam, algumas até com facilidade.

  1. E essencial consultar um profissional habilitado para ajudar e tratar” ALEXANDRE PUPO.
  2. Ginecologista do Hospital Sírio-Libanês, obstetra, membro do corpo clínico do Hospital Albert Einstein.
  3. Ele também é mastologista e membro titular do núcleo de mastologia do Hospital Sírio-Libanês.
  4. É diretor clínico da Clínica Souen, onde atende: www.clinicasouen.com.br Várias pacientes me procuram alegando que, como têm endometriose, não vão engravidar.

Umas até colocam isso de modo a se sentirem mais livres para namorar, sem se preocupar com contracepção. No entanto, essa afirmativa é falsa, pois muitas pacientes com endometriose engravidam, inclusive com facilidade. A medicina ainda não conhece bem quais são os fatores relacionados à endometriose que, de fato, alteram a capacidade de engravidar, mas sabemos que o processo inflamatório que ela causa e as aderências que ela provoca podem estar ligados ao problema de infertilidade.

  • São mais propensas a isso as mulheres que têm endometriose nos dois ovários ou que têm endometriose mais grave, com alteração da posição das tubas e com sintomas exuberantes.
  • De toda forma, apesar de não conhecermos as causas exatas da infertilidade causada pela endometriose, sabemos como ajudar.
  • A cirurgia para tratar a endometriose com a remoção de toda doença na cavidade abdominal e, principalmente, junto aos órgãos reprodutivos, costuma resolver o problema em até 50% dos casos.

Porém, se a doença já tiver causado grande formação de aderências e alterado de forma importante o posicionamento dos órgãos reprodutivos, a cirurgia somente não resolve o problema. Nestes casos, a recomendação é associá-la com tratamentos de reprodução assistida.

  1. Já quando a paciente tem os dois ovários comprometidos pela doença ou demonstra sinais de baixa na reserva de óvulos, o cenário muda, tendo como foco a preservação dos óvulos antes da cirurgia.
  2. Isso porque, ao mexer nos ovários, sempre existe uma perda de óvulos.
  3. Quando se tem boa reserva, esta perda é insignificante, mas, principalmente acima dos 35 anos e nos cenários acima, esta perda, causada pela manipulação cirúrgica, pode fazer fracassar o sonho de ser mãe.

Por isso, é essencial consultar um profissional habilitado para ajudá-la quando o desejo de ser mãe vier acompanhado de uma endometriose.

Onde dói quem tem endometriose?

Dor na parte superior do corpo – Devido à endometriose no diafragma, algumas mulheres podem sentir dor no peito e nos ombros. Em alguns casos, se a endometriose no diafragma for especialmente severa, as pacientes podem até ter dificuldades respiratórias.

Faz para saber se tem endometriose?

Descubra o que é, a causa, os principais sintomas e o tratamento da doença. – A endometriose é uma doença crônica caracterizada pela presença do endométrio em locais fora do útero. O endométrio é o tecido que reveste o interior do útero. Os locais mais atingidos pela doença são: ovários, útero, trompas, intestinos e bexiga.

Em casos raros, pode ser diagnosticada no fígado, em cicatrizes antigas (como as de cesárea), no diafragma, na pele, nos pulmões e até no sistema nervoso central. A endometriose acomete cerca de 5 a 15% da população feminina em idade reprodutiva, ou seja, período que vai desde a primeira menstruação até a menopausa, quando cessam as menstruações.

Sintomas – Cólicas menstruais intensas; – Dor durante a menstruação; – Dor pélvica crônica; – Dor pré-menstrual; – Dor durante as relações sexuais; – Fadiga crônica; – Infertilidade. Diagnóstico Diante da descrição dos sintomas, o diagnóstico da endometriose pode ser feito por meio de exames clínicos e laboratoriais.

  1. Exame Clínico Consiste em uma avaliação ginecológica minuciosa.
  2. Conduzido por um profissional especializado, o exame de toque vaginal avalia as condições da vagina, ovários, útero, trompas e etc.
  3. Diagnostico laboratorial e por imagem Exame de sangue CA 125 – este exame serve para avaliar a quantidade de proteínas CA-125 na corrente sanguínea.

Valores aumentados de CA-125 podem indicar a presença de endometriose. Ultrassonografia transvaginal – a análise das imagens permite ao médico averiguar se há presença de cistos nos órgãos da região pélvica. Este exame pode ser tradicional ou com preparo intestinal prévio, o que facilita a pesquisa dos focos de endometriose.

  1. Ressonância Magnética – este é um método eficaz para avaliar e diagnosticar a doença.
  2. Por meio de imagens de alta definição de todas as áreas e órgãos, a ressonância magnética realiza o mapeamento profundo em locais não acessíveis ao ultrassom.
  3. Tratamentos A endometriose é considerada uma doença crônica, portanto, sem cura definitiva.
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Feitos os exames, o médico decide pelo tratamento mais adequado, que pode ser por meio de prescrição de medicamentos específicos ou procedimento cirúrgico. Medicamentosos – Existem diversos medicamentos disponíveis no mercado para controlar a dor e impedir que a endometriose piore.

  1. O DIU hormonal, dispositivo intrauterino conhecido como método anticoncepcional, também trata as dores da endometriose.
  2. Cirúrgico – a endometriose pode ser removida por meio de uma cirurgia chamada laparoscopia, que consiste em fazer pequenos buraquinhos no abdômen para o tratamento das lesões.
  3. Nesta técnica é possível cauterizar os pontos de endometriose; remover os cistos endometrióticos; e até mesmo a histerectomia (retirada do útero), das trompas e de ovários.

Mesmo sendo um método minimamente invasivo, este procedimento exige anestesia e internação hospitalar. Importante ressaltar que nem todos os casos são operáveis. Geralmente, parte-se para a laparoscopia quando se tem endometrioses acima de 3 ou 4cm ou quando se constata a infertilidade.

  1. Além disso, o procedimento cirúrgico é recomendável para pacientes que, mesmo após o uso de medicação, continuam sentindo muita dor.
  2. Ou ainda quando, por meio dos exames, o médico constata que há aderências entre órgãos ou obstruções, o que pode comprometer funções biológicas.
  3. Preservação da fertilidade em pacientes com endometriose A endometriose pode influenciar na fertilidade da mulher.

Isso acontece quando as tubas uterinas são danificadas, o que impede o transporte do óvulo e espermatozoides, e consequentemente a fecundação. E na presença de cistos de endometriose, o que resulta em alterações inflamatórias/imunológicas no útero e dificulta a gestação.

  1. A paciente que apresenta endometriose e deseja engravidar pode realizar uma avaliação de reserva ovariana com o objetivo de prever a capacidade reprodutiva.
  2. O hormônio anti-Mülleriano (AMH) é o método atual de estimar a reserva de óvulos com relativa precisão através de um exame de sangue.
  3. A técnica permite identificar o número de óvulos existentes no ovário e ao ser associada ao exame de ultrassom transvaginal realiza a avaliação da longevidade da vida reprodutiva de uma mulher.

As mulheres com altos níveis do hormônio Anti-Mülleriano podem ter maiores taxas de sucesso de gravidez em procedimentos de reprodução assistida. Deste modo, a avaliação da reserva funcional ovariana permite orientar o casal sobre o melhor tipo e a eficácia dos protocolos de estimulação.

A dosagem de AMH também permite o diagnóstico de puberdade precoce ou tardia; falta congênita testicular; avaliação dos estados intersexuais (hermafroditismo); e confirmar a retirada completa de tumores após cirurgias nas glândulas dos aparelhos reprodutivos. No Brasil apenas alguns laboratórios especializados colocam à disposição este tipo de avaliação.

O CURA oferece esse método e todos os exames de diagnósticos da endometriose. Além disso, mantém uma equipe profissional altamente qualificada, que fornece toda a orientação necessária para a paciente.

Quem tem endometriose menstrua todo mês?

Endometriose e menstruação estão relacionadas de algumas formas, mas, ao contrário do que muitos pensam, a doença não faz aumentar o fluxo menstrual.

Quem tem endometriose é grave?

A endometriose é uma doença benigna, ou seja, não oferece risco de vida. Porém, esse jamais deve ser um argumento usado para diminuir a gravidade do problema. Ao evoluir para um quadro de endometriose profunda, órgãos importantes podem ser comprometidos.

O que acontece se não tirar a endometriose?

A endometriose é uma doença ginecológica que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. Embora seja uma condição comum, muitas mulheres não entendem o impacto que pode ter em suas vidas se não tratada adequadamente. Neste artigo, vamos explicar o que acontece se não tratar a endometriose e por que é importante procurar ajuda médica.

  • A endometriose ocorre quando o tecido semelhante ao revestimento do útero (endométrio) cresce fora da sua posição normal.
  • Este tecido pode se desenvolver em qualquer lugar do corpo, incluindo nos ovários, na pelve, nas trompas de Falópio e no intestino.
  • Ele pode causar dor intensa durante as relações sexuais e a menstruação, bem como infertilidade.

Se a endometriose não for tratada, pode levar a vários problemas de saúde graves. Aqui estão algumas das consequências mais comuns: Dor crônica: A dor é um dos sintomas mais comuns da endometriose. Se não for tratada, a dor pode se tornar crônica e afetar significativamente a qualidade de vida das mulheres.

A dor pode ser tão intensa que pode dificultar o trabalho e as atividades cotidianas. Infertilidade: A endometriose pode afetar a fertilidade das mulheres, tornando mais difícil engravidar. Se não for tratada, a infertilidade pode se tornar permanente. Depressão e ansiedade: A dor crônica e a infertilidade podem levar a problemas de saúde mental, como a depressão e a ansiedade.

Isso pode afetar significativamente a qualidade de vida das mulheres. Problemas intestinais: A endometriose pode afetar o trato intestinal, causando dor abdominal, diarreia, constipação e outros problemas. Se não for tratada, esses problemas podem se tornar graves e afetar a saúde geral.

Câncer de ovário: A endometriose pode aumentar o risco de desenvolver câncer de ovário. É importante procurar ajuda médica o mais cedo possível para diminuir o risco. Portanto, é importante que as mulheres estejam cientes dos sintomas da endometriose, como dor abdominal e dor durante as relações sexuais, e procuram ajuda médica se suspeitarem de terem a condição.

Além disso, é crucial que as mulheres trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para encontrar o tratamento mais adequado para suas necessidades individuais. Com o tratamento adequado e um estilo de vida saudável, é possível gerenciar os sintomas da endometriose e melhorar a qualidade de vida.

Quando a endometriose pode virar câncer?

A endometriose pode virar câncer? – Com tantas características em comum, é natural que a mulher com endometriose fique preocupada e acredite que sua doença pode virar câncer. Isso porque ambas as doenças se desenvolvem de forma semelhante. Estudos epidemiológicos afirmam que há uma relação entre a endometriose e o desenvolvimento de câncer, principalmente no que tange ao câncer de ovário.

  1. Diz-se que uma possível transformação maligna das células acometidas pela endometriose pode levar ao surgimento de um câncer.
  2. Faz-se também uma relação entre as alterações imunológicas, a predisposição genética e fatores ambientais para facilitar tal transformação.
  3. Estudos sugerem que mulheres com endometriose podem, principalmente, ter probabilidade maior de desenvolver o câncer de ovário.

É importante ressaltar que a endometriose é uma doença de caráter benigno e que, embora haja estudos que relacionam a endometriose ovariana com o câncer de ovário, a taxa de incidência é muito baixa. Por isso, o acompanhamento médico frequente é essencial para seu diagnóstico precoce e tratamento em estágio inicial, impedindo sua transformação ou proliferação.

Quem tem endometriose não pode menstruar?

6) A doença pode atingir mulheres desde a primeira até a última menstruação – A média de idade quando o diagnóstico é feito é de 32 anos (sendo que em 40% dos casos as pacientes já estavam com a doença havia cinco anos ou mais), mas a endometriose pode ocorrer também na adolescência e após os 40 anos.

Quem tem endometriose não pode fazer o quê?

Os alimentos refinados, sintéticos e processados são os primeiros que devem ser evitados.

O que fazer para acabar com endometriose?

Possíveis tratamentos para a endometriose – Assim como o acompanhamento, o também depende de como a doença se manifesta no corpo da paciente. Saiba mais sobre cada um deles: Mulheres mais jovens podem fazer uso de medicamentos que suspendem a menstruação, como os anticoncepcionais de uso contínuo ou com progesterona,

Ao alterar o ciclo, ou seja, não permitir que o endométrio se descole do útero e vá para outros órgãos do corpo, a doença pode ser temporariamente suspensa também. Contudo, é preciso ter atenção aos efeitos colaterais que as pílulas podem gerar, Essa é uma opção para aquelas que não desejem engravidar.

Além das pílulas, outras medicações paliativas para a dor podem ser utilizadas, como anti-inflamatórios, A cirurgia é realizada nos casos em que há risco para a saúde da paciente, retirando os focos de endometriose profunda, ou seja, nos quadros de maior intensidade da doença.

  1. Com esse método, todas as distorções provocadas nas partes do corpo pela doença são corrigidas.
  2. A cirurgia é realizada através de videolaparoscopia, um método minimamente invasivo.
  3. Para as mulheres que já tenha filhos, a remoção do útero e dos ovários é uma opção.
  4. É unânime entre os especialistas que os exercícios físicos, ao melhorarem o condicionamento e disposição corporal, ajudam no tratamento da endometriose,

As atividades mais comuns são acupuntura e fisioterapia. Para saber qual é a mais adequada para você, procure seu médico. Mulheres que apresentem dificuldade para engravidar podem realizar o sonho da maternidade através da fertilização in vitro (FIV), uma das técnicas de reprodução assistida mais desenvolvidas.

Quem tem endometriose engorda ou emagrece?

Por que a endometriose pode influenciar no peso? – Não existe relação entre endometriose e aumento de peso comprovada em pesquisas científicas. O que ocorre em muitos casos é o inchaço abdominal, que é um dos sintomas da doença, que pode ser interpretado erroneamente como fato de que a endometriose engorda.

Quem tem endometriose sente dor todos os dias?

2. Cólicas menstruais intensas – As cólicas são muito comuns durante a menstruação, no entanto, aquelas com endometriose geralmente relatam sentir dores mais intensas do que normal. A dor pélvica e as cólicas podem começar antes e se estender por vários dias da menstruação.

Quando é necessário fazer cirurgia de endometriose?

Em geral, a cirurgia para o tratamento da endometriose é indicada quando: existe persistência da dor. a endometriose se localiza muito próxima ao ureter. a endometriose se localiza no ovário.

Qual a idade considerada de risco para engravidar?

Por que cada caso deve ser analisado individualmente? – Cada vez mais, há mulheres que encaram o desafio da gravidez após os 40 ou 50 anos com saúde, respeitando todas as orientações médicas. Exemplos, entre famosas e anônimas, não faltam. Por isso, generalizar uma idade máxima para engravidar é perigoso e injusto.

Com os tratamentos necessários e um pré-natal bem assistido, ou seja, feito com responsabilidade por ambas as partes, a maternidade tardia é perfeitamente possível. Caso você tenha o desejo de ser mãe, mas pensa que “já passou do tempo”, procure um bom especialista em reprodução assistida! Esperamos que o artigo tenha sido proveitoso.

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Quem tem endometriose fica com a barriga inchada?

Condições relacionadas à endobarriga – Doença Celíaca A doença celíaca é uma condição autoimune na qual o sistema imunológico reage tão severamente ao glúten que ataca erroneamente o corpo. Estudos mostraram que pode haver uma associação entre doença celíaca e endometriose, por isso vale a pena fazer o teste se você tiver algum problema de SII, como cólicas, inchaço ou diarreia.

  • SCBID O supercrescimento bacteriano do intestino delgado (SCBID) ocorre quando as bactérias que deveriam viver no intestino grosso ficam presas no intestino delgado.
  • Elas se alimentam com nossa comida, liberando gases e causando uma série de problemas, incluindo inchaço, constipação e diarreia.
  • Eles também prejudicam nossa capacidade de absorver nutrientes, então acabamos lutando contra a fadiga e outros problemas.

Candidíase Candidíase é uma infecção fúngica que causa coceira vaginal e úlceras. O que pouco se fala é que essa condição também é um problema de saúde intestinal. Quando os sintomas de candidíase retornam repetidamente, é possível que haja uma infecção crônica que precisa ser tratada.

  1. Os principais sintomas incluem inchaço, dor abdominal e fadiga.
  2. Síndrome do Intestino Permeável A Síndrome do Intestino Permeável, é uma condição do trato digestivo na qual bactérias e toxinas são capazes de “vazar” pela parede intestinal.
  3. Entre os sintomas podemos listar: inchaço, fadiga, problemas digestivos e problemas de pele.

Conclusão Podemos perceber que existem diferentes condições capazes de causar o incômodo inchaço abdominal que muitas vezes atribuímos à endometriose. Fica evidente que cuidar da alimentação precisa ser um dos focos das pacientes, assim como a prática regular de atividades físicas, mesmo que sejam de baixa intensidade.

Qual é o valor de uma cirurgia de endometriose?

Quanto custa uma cirurgia de endometriose? – O valor da cirurgia de endometriose pode variar muito de caso para caso, dependendo de fatores como o tipo da cirurgia, o local onde é realizada, a equipe médica, entre outros. Além disso, é importante considerar que a cobertura do plano de saúde ou a disponibilidade de atendimento pelo hospital podem afetar o custo final do procedimento.

Quais os riscos que a endometriose pode causar?

Ao evoluir para um quadro de endometriose profunda, órgãos importantes podem ser comprometidos. ” Em casos graves podemos ter quadros de semi-obstrução intestinal, dilatação dos ureteres com comprometimento dos rins e acúmulo de sangue ou ar (hemotórax e pneumotórax) nos pulmões.

Qual é o exame que faz para saber se tem endometriose?

Descubra o que é, a causa, os principais sintomas e o tratamento da doença. – A endometriose é uma doença crônica caracterizada pela presença do endométrio em locais fora do útero. O endométrio é o tecido que reveste o interior do útero. Os locais mais atingidos pela doença são: ovários, útero, trompas, intestinos e bexiga.

Em casos raros, pode ser diagnosticada no fígado, em cicatrizes antigas (como as de cesárea), no diafragma, na pele, nos pulmões e até no sistema nervoso central. A endometriose acomete cerca de 5 a 15% da população feminina em idade reprodutiva, ou seja, período que vai desde a primeira menstruação até a menopausa, quando cessam as menstruações.

Sintomas – Cólicas menstruais intensas; – Dor durante a menstruação; – Dor pélvica crônica; – Dor pré-menstrual; – Dor durante as relações sexuais; – Fadiga crônica; – Infertilidade. Diagnóstico Diante da descrição dos sintomas, o diagnóstico da endometriose pode ser feito por meio de exames clínicos e laboratoriais.

  1. Exame Clínico Consiste em uma avaliação ginecológica minuciosa.
  2. Conduzido por um profissional especializado, o exame de toque vaginal avalia as condições da vagina, ovários, útero, trompas e etc.
  3. Diagnostico laboratorial e por imagem Exame de sangue CA 125 – este exame serve para avaliar a quantidade de proteínas CA-125 na corrente sanguínea.

Valores aumentados de CA-125 podem indicar a presença de endometriose. Ultrassonografia transvaginal – a análise das imagens permite ao médico averiguar se há presença de cistos nos órgãos da região pélvica. Este exame pode ser tradicional ou com preparo intestinal prévio, o que facilita a pesquisa dos focos de endometriose.

Ressonância Magnética – este é um método eficaz para avaliar e diagnosticar a doença. Por meio de imagens de alta definição de todas as áreas e órgãos, a ressonância magnética realiza o mapeamento profundo em locais não acessíveis ao ultrassom. Tratamentos A endometriose é considerada uma doença crônica, portanto, sem cura definitiva.

Feitos os exames, o médico decide pelo tratamento mais adequado, que pode ser por meio de prescrição de medicamentos específicos ou procedimento cirúrgico. Medicamentosos – Existem diversos medicamentos disponíveis no mercado para controlar a dor e impedir que a endometriose piore.

  1. O DIU hormonal, dispositivo intrauterino conhecido como método anticoncepcional, também trata as dores da endometriose.
  2. Cirúrgico – a endometriose pode ser removida por meio de uma cirurgia chamada laparoscopia, que consiste em fazer pequenos buraquinhos no abdômen para o tratamento das lesões.
  3. Nesta técnica é possível cauterizar os pontos de endometriose; remover os cistos endometrióticos; e até mesmo a histerectomia (retirada do útero), das trompas e de ovários.

Mesmo sendo um método minimamente invasivo, este procedimento exige anestesia e internação hospitalar. Importante ressaltar que nem todos os casos são operáveis. Geralmente, parte-se para a laparoscopia quando se tem endometrioses acima de 3 ou 4cm ou quando se constata a infertilidade.

  1. Além disso, o procedimento cirúrgico é recomendável para pacientes que, mesmo após o uso de medicação, continuam sentindo muita dor.
  2. Ou ainda quando, por meio dos exames, o médico constata que há aderências entre órgãos ou obstruções, o que pode comprometer funções biológicas.
  3. Preservação da fertilidade em pacientes com endometriose A endometriose pode influenciar na fertilidade da mulher.

Isso acontece quando as tubas uterinas são danificadas, o que impede o transporte do óvulo e espermatozoides, e consequentemente a fecundação. E na presença de cistos de endometriose, o que resulta em alterações inflamatórias/imunológicas no útero e dificulta a gestação.

A paciente que apresenta endometriose e deseja engravidar pode realizar uma avaliação de reserva ovariana com o objetivo de prever a capacidade reprodutiva. O hormônio anti-Mülleriano (AMH) é o método atual de estimar a reserva de óvulos com relativa precisão através de um exame de sangue. A técnica permite identificar o número de óvulos existentes no ovário e ao ser associada ao exame de ultrassom transvaginal realiza a avaliação da longevidade da vida reprodutiva de uma mulher.

As mulheres com altos níveis do hormônio Anti-Mülleriano podem ter maiores taxas de sucesso de gravidez em procedimentos de reprodução assistida. Deste modo, a avaliação da reserva funcional ovariana permite orientar o casal sobre o melhor tipo e a eficácia dos protocolos de estimulação.

  • A dosagem de AMH também permite o diagnóstico de puberdade precoce ou tardia; falta congênita testicular; avaliação dos estados intersexuais (hermafroditismo); e confirmar a retirada completa de tumores após cirurgias nas glândulas dos aparelhos reprodutivos.
  • No Brasil apenas alguns laboratórios especializados colocam à disposição este tipo de avaliação.

O CURA oferece esse método e todos os exames de diagnósticos da endometriose. Além disso, mantém uma equipe profissional altamente qualificada, que fornece toda a orientação necessária para a paciente.

Qual é o tratamento da endometriose?

Endometriose: Tecido fora do lugar – Na endometriose, fragmentos (pequenos ou grandes) do tecido endometrial, que normalmente se encontra apenas no revestimento interno uterino (endométrio), surgem em outras partes do corpo. Ainda não se sabe explicar como e por que isso acontece.

Os ovários e os ligamentos que sustentam o útero são locais onde o tecido endometrial ectópico costuma se desenvolver e, com menos frequência, ele se situa nas trompas de Falópio. Porém, às vezes o tecido endometrial ectópico também surge em outras regiões da pelve e do abdômen, ou, em casos raros, ele pode ser encontrado nas membranas que revestem os pulmões ou o coração.

O tecido endometrial ectópico pode irritar os tecidos próximos a ele, fazendo com que faixas de tecido cicatricial (adesões) se formem entre as estruturas no abdômen. O tecido endometrial ectópico também pode bloquear as trompas de Falópio, causando infertilidade.

Ovários Ligamentos que sustentam o útero O espaço entre o reto e a vagina ou o colo do útero e o espaço entre a bexiga e o útero

Já os locais menos comuns incluem as trompas de Falópio, a superfície exterior dos intestinos delgado e grosso, os ureteres (canais que vão desde os rins até à bexiga urinária), a bexiga e a vagina. Raramente, o tecido endometrial cresce nas membranas que revestem os pulmões (pleura), no saco que envolve o coração (pericárdio), na vulva, no colo do útero ou nas cicatrizes cirúrgicas encontradas no abdômen.

O tecido endometrial ectópico reage aos hormônios assim como o tecido endometrial normal faz. Portanto, ele pode causar sangramento e dor, sobretudo antes e durante a menstruação. A gravidade dos sintomas e dos efeitos da doença na fertilidade da mulher e no funcionamento dos órgãos varia muito de mulher para mulher.

À medida que a doença progride, o tecido endometrial ectópico tende a aumentar gradualmente de tamanho. Ele também pode se espalhar para novos locais. No entanto, a quantidade de tecido e o quão rápido a endometriose avança são fatores extremamente variáveis.

Pequenos fragmentos do revestimento uterino (endométrio) que são eliminados durante a menstruação podem subir pelas trompas de Falópio em direção aos ovários, adentrando a cavidade abdominal, em vez de descer pela vagina e sair do corpo da mulher na menstruação. As células do endométrio (células endometriais) podem ser transportadas para outro local pelos vasos sanguíneos ou linfáticos. As células localizadas fora do útero podem se transformar em células endometriais.

A endometriose às vezes é hereditária e mais comum entre parentes de primeiro grau (mães, irmãs e filhas) de mulheres que têm endometriose. Ela tem mais propensão de ocorrer em mulheres com as características a seguir:

Tiveram o primeiro bebê após os 30 anos de idade Nunca tiveram um bebê Começaram a ter a menstruação antes da época normal ou pararam de menstruar depois da época normal Têm ciclos menstruais curtos (inferior a 27 dias) com menstruações com fluxo intenso que duram mais de oito dias Têm determinadas anomalias estruturais do útero Têm mães que, quando estavam grávidas, tomaram o medicamento dietilestilbestrol (DES), receitado para evitar abortos espontâneos (esse medicamento foi banido nos Estados Unidos em 1971)

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A endometriose parece ter uma tendência para ocorrer com menos frequência em mulheres com as seguintes características:

Tiveram várias gestações Começaram a ter a menstruação depois da época normal Amamentam por muito tempo Têm usado anticoncepcionais orais de baixa dose por um longo período Praticam atividade física regularmente (especialmente se iniciaram antes dos 15 anos de idade e se exercitam mais de quatro horas por semana, ou ambos)

O principal sintoma da endometriose é A gravidade dos sintomas da endometriose não depende da quantidade de tecido endometrial ectópico. Algumas mulheres com alto volume de tecido ectópico não apresentam os sintomas. Outras, até mesmo com uma pequena quantidade, sentem dores incapacitantes.

Intestino grosso: Inchaço abdominal, dor durante as evacuações, ou diarreia ou constipação, sangramento retal durante a menstruação Bexiga: Dor acima do osso púbico, ao urinar, urina com sangue e uma necessidade frequente e urgente de urinar Ovários: Formação de uma massa cheia de sangue (endometrioma) que, por vezes, se rompe ou vaza, causando dor abdominal súbita e aguda

O tecido endometrial ectópico e seu sangramento podem causar irritação nos tecidos próximos a ele. Assim, pode haver a formação de tecidos cicatriciais, às vezes na forma de faixas de tecido fibroso (adesões) entre as estruturas abdominais. O tecido endometrial ectópico e as adesões podem interferir no funcionamento dos órgãos.

Raramente, as aderências chegam a bloquear o intestino. A endometriose grave pode causar infertilidade, quando o tecido mal localizado ectópico bloqueia a passagem do óvulo do ovário para o útero. A endometriose leve também pode causar infertilidade, mas ainda não se sabe ao certo como isso acontece. Durante a gravidez, é possível que a endometriose fique temporariamente ou, às vezes, permanentemente inativa (entrar em remissão).

A endometriose tende a ficar inativa após a menopausa, já que tanto a concentração de estrogênio como de progesterona diminuem.

Laparoscopia para verificar a presença de tecido endometrial Às vezes, biópsia durante uma laparoscopia

O médico suspeita que a mulher está com endometriose caso ela apresente sintomas característicos ou infertilidade inexplicada. Às vezes, durante o exame pélvico, é possível que a mulher sinta dor ou sensibilidade, ou é possível que o médico sinta um nódulo ou massa de tecido atrás do útero ou próximo aos ovários.

Uma ultrassonografia ou imagem por ressonância magnética (RM) podem ajudar o médico a avaliar a endometriose de maneira não invasiva (ou seja, não é necessária uma incisão). É possível que ela seja realizada para verificar quanto à presença de um cisto ovariano causado por endometriose (endometrioma).

No entanto, sua utilidade para definição de diagnóstico é limitada. Às vezes, a RM consegue detectar sinais característicos que são exclusivos do tecido endometrial. No entanto, a RM não consegue detectar pequenas placas de tecido endometrial. No entanto, para diagnosticar a endometriose, o médico examina a cavidade abdominal com um tubo fino de visualização (denominado laparoscópio) para conseguir ver diretamente se há tecido endometrial presente.

  1. O laparoscópio é inserido dentro da cavidade abdominal (o espaço em torno dos órgãos abdominais) através de uma pequena incisão feita, na maioria das vezes, um pouco acima ou abaixo do umbigo.
  2. A cavidade abdominal é, então, inflada com gás dióxido de carbono, que a distende e faz com que seja mais fácil visualizar os órgãos.

Toda a cavidade abdominal é examinada. A laparoscopia é realizada em um hospital e normalmente exige anestesia geral. Um pernoite no hospital geralmente não é necessário. A laparoscopia provoca desconforto abdominal leve a moderado, mas, em geral, a paciente pode retomar suas atividades normais em poucos dias.

Uma biópsia precisa ser realizada caso o médico detecte a presença de tecido anômalo durante uma laparoscopia e não souber ao certo se o tecido é ou não endometrial. O médico coleta uma amostra do tecido, usando instrumentos inseridos através do laparoscópio. Em seguida, a amostra é analisada com um microscópio.

Pernoite no hospital costuma ser necessário somente se uma quantidade muito grande de tecido anômalo for removida. Os médicos classificam a endometriose como sendo mínima (estádio I), leve (estádio II), moderada (estádio III) ou grave (estádio IV) tomando por base as seguintes características:

A quantidade de tecido ectópico Sua localização Sua profundidade (se ele se encontra na superfície ou afetou profundamente o órgão) A presença e o número de endometriomas e adesões

O médico talvez utilize os seguintes parâmetros para estimar qual é a chance de uma mulher com endometriose de engravidar:

A gravidade da endometriose (em que estágio ela se encontra) da idade da mulher; Tempo de esterilidade da mulher Se a mulher já esteve grávida Quão bem os órgãos reprodutores da mulher estão funcionando

Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides para dor Medicamentos para suprimir a atividade dos ovários Cirurgia para remover ou eliminar o tecido endometrial ectópico Às vezes, cirurgia para remover apenas o útero ou o útero e os ovários

O tratamento depende dos sintomas da mulher, dos planos para gravidez e da idade, assim como da fase da endometriose. Medicamentos podem ser receitados para inibir a atividade dos ovários e, assim, retardar o crescimento do tecido endometrial ectópico e reduzir o sangramento e a dor.

Progestinas (por exemplo, medroxiprogesterona e a noretindrona) Agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinas (agonistas de GnRH, tais como a leuprolida e a nafarrelina) Antagonistas de GnRH (por exemplo, elagolix ou relugolix) Danazol (um hormônio masculino sintético ou andrógeno)

No entanto, é possível que esses medicamentos não consigam eliminar a endometriose, e mesmo que consigam, muitas vezes ela volta depois que a terapia é interrompida, a menos que um tratamento mais radical seja usado para fazer com que os ovários parem de funcionar total e permanentemente.

Os contraceptivos orais combinados são receitados principalmente para mulheres que não pretendem engravidar em breve. Eles também podem ser usados ​​após o tratamento com danazol ou com um agonista de GnRH para tentar retardar a evolução da doença e para diminuir a dor. Os contraceptivos orais podem ser tomados continuamente, especialmente se a dor for mais forte durante a menstruação.

Os agonistas de GnRH interrompem o sinal que o cérebro transmite aos ovários para que produzam estrogênio e progesterona, Com isso, a produção desses hormônios diminui. Os efeitos colaterais dos agonistas de GnRH incluem ondas de calor, enrijecimento das articulações, alterações de humor e secura vaginal.

  • O uso continuado de agonistas de GnRH por mais de quatro a seis meses reduz a densidade óssea e pode causar osteoporose.
  • Para minimizar a redução da densidade óssea, é possível que o médico receite à mulher pequenas doses de uma progestina ou de um bifosfonato (por exemplo, alendronato, ibandronato ou risedronato).

Se houver recorrência da endometriose, talvez seja necessário tratar a mulher novamente. O elagolix, um antagonista do GnRH, assim como os outros agonistas do GnRH, suprime a produção de estrogênio pelos ovários e, caso seja tomado por um muito tempo, causa uma diminuição da densidade óssea.

  1. Caso ele seja tomado por mais de seis meses, é possível que o médico administre à mulher pequenas doses de uma progestina para minimizar a redução da densidade óssea.
  2. Relugolix (outro antagonista do GnRH) combinado com estradiol e noretindrona está sendo estudado como tratamento para endometriose.
  3. Essa combinação minimiza as ondas de calor e a perda óssea, mas se for tomada por mais de 24 meses, é possível que a perda óssea continue a ocorrer e se torne irreversível.

O danazol inibe a liberação de óvulos (ovulação). No entanto, ele tem efeitos colaterais, como o ganho de peso e o desenvolvimento de características masculinas (como, por exemplo, mais pelos no corpo, perda de cabelo da cabeça, redução do tamanho das mamas e engrossamento da voz). Para a maioria das mulheres com endometriose moderada a grave, o tratamento mais eficaz é a remoção ou eliminação do tecido endometrial ectópico e dos endometriomas. Normalmente, esses procedimentos cirúrgicos são feitos por uma laparoscopia abdominal, através de uma pequena incisão feita próxima ao umbigo. Esse tratamento talvez seja necessário nos seguintes casos:

Quando os medicamentos não conseguirem aliviar as intensas dores na região abdominal inferior ou na pelve Quando as adesões na parte inferior do abdômen ou da pelve causarem sintomas significativos Quando o tecido endometrial ectópico bloquear uma ou ambas as trompas de Falópio Quando há endometriomas Quando a endometriose causa infertilidade e a mulher quer ser capaz de engravidar Quando a endometriose causa dor durante as relações sexuais

Muitas vezes, o tecido endometrial ectópico pode ser removido ou eliminado durante uma laparoscopia, quando é feito o diagnóstico. Às vezes, um eletrocautério (dispositivo que usa uma corrente elétrica para produzir calor) ou um laser é usado para eliminar ou remover o tecido endometrial durante uma laparoscopia.

Às vezes, é necessário realizar cirurgia abdominal (envolvendo uma incisão no abdômen) para remover o tecido endometrial. Os endometriomas (cistos ovarianos causados pela endometriose) costumam ser removidos porque eles são menos propensos a reaparecer se forem removidos do que se forem drenados. A remoção cirúrgica do tecido endometrial ectópico é apenas uma medida temporária.

Depois que o tecido é retirado, a endometriose reaparece na maioria das mulheres, a menos que elas tomem medicamentos para inibir a ação dos ovários, ou que os ovários sejam removidos. A remoção do útero, mas não dos ovários (histerectomia sem salpingo-ooforectomia bilateral), costuma ser indicada para mulheres que não planejam engravidar, especialmente quando os medicamentos não aliviam a dor pélvica ou abdominal.

  1. Às vezes, é preciso remover os dois ovários juntamente com o útero.
  2. Esse procedimento é denominado histerectomia com salpingo-ooforectomia bilateral.
  3. Ele tem os mesmos efeitos que a menopausa pois, assim como na menopausa Menopausa A menopausa é o fim permanente das menstruações e, consequentemente, da fertilidade.

Por vários anos antes e logo após a menopausa, os níveis de estrogênio variam muito, as menstruações tornam-se. leia mais, ocorre a redução na concentração de estrogênio, Assim, é possível que seja administrado estrogênio a mulheres com menos de 50 anos para reduzir a gravidade dos sintomas da menopausa que surgem após a cirurgia. Também é receitada uma progestina para a maioria dessas mulheres.

Quando uma mulher, que geralmente está perto da menopausa ou não quer mais engravidar, deseja receber um tratamento definitivo (para eliminar completamente o distúrbio) Quando houver ocorrido recorrência da endometriose, geralmente em várias ocasiões