O que falar para o padre na hora da confissão?
Como se confessar como católico – Tempo necessário: 15 minutos Como se confessar: Um guia passo a passo
- Entrar no confessionário e cumprimentar o padre, Comece por fazer o sinal da cruz e diga “Abençoa-me, Pai, porque pequei. Fazem desde a minha última confissão”.
- Faz uma lista dos teus pecados. Mencionar os pecados veniais (cotidianos) e os pecados mortais, que são mais graves. Tente ser minucioso, mas não faz mal se não se lembrar de todos os pecados. Pode ser mais uma conversa, uma vez que o padre pode fazer perguntas ou comentários. Não precisa ser uma lista ininterrupta de pecados. Quando terminar, termine dizendo “Peço desculpa por estes e por todos os meus pecados”.
- Ouça o padre. Quando terminar de confessar os seus pecados, o padre pode oferecer alguma orientação e sugerir formas de evitar novos pecados no futuro. Ele lhe dará então uma penitência, que pode ser uma forma de oração, um serviço ou uma obra de misericórdia. Muitas vezes, é possível cumprir a penitência ainda na igreja.
- Rezar o Ato de Contrição, Esta oração é curta e simples: Meu Deus, eu me arrependo dos meus pecados de todo o meu coração. Ao escolher fazer o mal e não fazer o bem, pequei contra Ti, a quem devo amar acima de todas as coisas. Com a Vossa ajuda, tenho a firme intenção de fazer penitência, de não pecar mais e de evitar tudo o que me leva a pecar. O nosso Salvador Jesus Cristo sofreu e morreu por nós. Em seu nome, meu Deus, tende piedade.
- Receber a absolvição de Deus, através do padre, O padre rezará a seguinte oração para o absolver dos seus pecados: Deus, Pai das misericórdias, pela morte e ressurreição do seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo entre nós para o perdão dos pecados; pelo ministério da Igreja, Deus vos dê o perdão e a paz, e eu vos absolvo dos seus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Fazer o sinal da cruz e terminar com o Amém.
- Saia e cumpra o seu ato de penitência.
Aprofunde a sua vida de oração e se aproxime de Deus rezando com Hallow.
O que falar no momento da confissão?
1) Apresente-se diante do sacerdote com a fé de quem se apresenta diante do próprio Jesus.2) Comece sua confissão dizendo: ‘ Padre, dai-me vossa bênção porque pequei’.3) Na sequência, diga há quanto tempo foi sua última confissão.
Como eu devo me confessar?
Não banalize o sacramento da confissão – A confissão é uma bênção, por isso não a banalize, não a trate de qualquer forma. Examine a sua consciência, confesse-se e proponha-se a não mais pecar. Seja firme com você mesmo e tenha atenção às brechas que você deixa para o inimigo.
Quando se deixa de rezar e vigiar, qualquer um se torna presa fácil. Reze sua oração pessoal, vá à Missa, tenha devoções e reze o terço. Vigie. Esse ambiente é legal? Esse programa convém? Por fim, como foi dito acima, lembre-se de que não basta se confessar várias vezes, é preciso confessar-se e romper com o pecado.
Com a graça de Deus, siga em frente e tenha a santidade como meta. Fonte/Foto Formação Canção Nova
Quais são os pecados graves?
Esclarecimento – A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessarmos. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc.
É algo que nos deixa incomodados. §1856 – O pecado mortal, atacando em nós o princípio vital que é a caridade, exige uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão do coração, que se realiza normalmente no sacramento da Reconciliação: “Quando a vontade se volta para uma coisa em si contrária à caridade pela qual estamos ordenados ao fim último, há no pecado, pelo seu próprio objeto, matéria para ser mortal () quer seja contra o amor de Deus, como a blasfêmia, o perjúrio etc., ou contra o amor ao próximo, como o homicídio, o adultério etc.
Por outro lado, quando a vontade do pecador se dirige, às vezes, a um objeto que contém em si uma desordem, mas não é contrário ao amor a Deus e ao próximo, como, por exemplo, palavra ociosa, riso supérfluo etc., tais pecados são veniais” ( S. Tomás, S. Foto ilustrativa: Daniel Mafra/cancaonova.com
O que é considerado um pecado?
Porem quando a Bíblia fala em pecado, esta falando em pecado por: rebelião, Imaturidade ou fraqueza espiritual. Portanto o que comete pecado esta em rebelião contra Deus. A desobediência é resistir à vontade de Deus, e a maldade deliberada consciente que rompe a relação entre Deus e o homem Isaias 59: 2 – Romanos 8:7.
Qual é a oração depois da confissão?
Meu Deus, porque sois infinitamente bom e Vos amo de todo o meu coração, pesa-me de Vos ter ofendido e, com o auxílio da Vossa divina graça, proponho firmemente emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Peço e espero o perdão das minhas culpas pela Vossa infinita misericórdia. Ámen.
Quais pecados devo dizer ao padre?
Guia para a Confissão Para auxiliar a obter uma boa confissão Clicar no ícone para baixar o aplicativo do site para Android: O mínimo necessário para fazer uma boa confissão É importante se preparar bem para que a confissão tenha o efeito desejado: o perdão dos pecados e renovar a amizade com Deus.
Também a preparação poupará perder tempo, seja o próprio, seja o do confessor ou dos demais penitentes esperando. Antes de tudo é preciso ser católico e batizado. Em seguida, lembrar com um esforço razoável os pecados cometidos desde a última confissão e estar verdadeiramente arrependido de os ter cometido e buscar não mais recair neles.
Pode-se usar com fruto um exame de consciência. Enfim, achar um confessor (por exemplo, um padre com jurisdição legítima para tal) que o escute seguindo os passos abaixo:
- Responder ao confessor há quanto tempo não se confessa (aproximadamente). Lembre-se que a Igreja obriga a confissão sob pena de pecado grave no mínimo de 1 vez por ano, mas o conveniente é fazê-lo 1 vez por mês (de rotina) ou o quanto antes caso tenha se cometido uma falta grave.
- Dizer quais pecados cometeu (os próprios e não os dos outros!), dos mais importantes aos menos importantes. O obrigatório é falar todos os pecados graves cometidos quanto ao tipo do pecado e o número (aproximado) de vezes. Caso não haja pecados graves a confessar, então confessar pecados veniais sinceramente arrependidos. Caso nem isso haja, então pode-se renovar o arrependimento de alguma falta grave já confessada no passado. Caso contrário, então é melhor não ir no confessionário e expor-se ao perigo de cometer um sacrilégio (o padre dar a absolvição quando não há nada a ser absolvido), lembrando que Nossa Senhora nunca recebeu ou buscou esse Sacramento!
- Escutar, então, o que o confessor tem a dizer (perguntas a esclarecer, remédios a aplicar).
- Memorizar a penitência recebida.
- Rezar a fórmula do Ato de Contrição em voz audível ao confessor.
- Esperar o confessor dar o sinal para sair.
- Realizar o quanto antes a penitência imposta para não a esquecer.
Observações:
- Se o padre não der a absolvição, entender bem o motivo para tal.
- Se o padre esqueceu a fórmula da absolvição, lembrá-lo que é: “Eu te absolvo de teus pecados em nome do Pai + e do Filho e do Espírito Santo. Amém.”
- Se o padre usa uma fórmula de absolvição errada ou confusa (por exemplo, dizendo apenas “Que Deus o abençoe”), é melhor buscar outro padre e evitá-lo (bem-vindo à crise modernista infiltrada no clero.).
Exemplo de fórmula de Ato de Contrição : “Ó meu Jesus, que sois infinitamente bondoso e amável, perdoai-me por ter pecado e Vos ter ofendido e rogo que, com a Vossa graça, não me deixeis mais pecar. Amém.” Método para auxiliar a memória Esse exame de consciência tem como objetivo ajudar os fiéis a fazer uma boa confissão.
Ele é indicado para adultos (a partir de 14 anos, aproximadamente), contendo pecados específicos contra o 6º e 9º mandamentos. Ele não contém todos os pecados possíveis, como é evidente, mas serve como um guia para ajudar a esclarecer a consciência, a partir das leis objetivas da moral. Além disso, os pecados mencionados não têm necessariamente a mesma gravidade.
Alguns são por si veniais, outros mortais, outros podem ser veniais ou mortais, conforme o caso. Por exemplo, um furto pode ser um pecado mortal ou venial, dependendo da quantia furtada. Note-se que não estão incluídos aqui os pecados e deveres próprios de cada profissão, como médico, advogado, comerciante, etc.
É preciso lembrar-se deles ao fazer o exame de consciência. Oração para antes do exame de consciência Senhor Deus onipotente, prostrado humildemente diante da vossa divina majestade, vos rendo infinitas graças por todos os benefícios que de vossa inefável bondade tenho recebido, e em particular por me terdes criado, conservado, remido e cumulado de tantos bens e mercês, muitos dos quais eu ignoro.
Rogo-vos, Senhor, humildemente, que vos digneis conceder-me luz abundante para conhecer todas as faltas e pecados, com que vos tenho ofendido, e graça eficaz para me arrepender e me emendar. (Manual da Paróquia, 1942, p.87) ANTES DOS MANDAMENTOS
- Há quanto tempo você fez sua última confissão?
- Você recebeu absolvição?
- Você cumpriu sua penitência?
- Você deliberadamente ocultou um pecado mortal, ou confessou sem arrependimento verdadeiro, ou sem um firme propósito de correção, ou sem a intenção de cumprir sua penitência?
- Você, após essa má confissão, recebeu a Santa Comunhão em estado de pecado mortal?
- Quantas dessas Confissões e Comunhões sacrílegas você fez?
- Você, em estado de pecado mortal, recebeu qualquer outro Sacramento?
I MANDAMENTO: “EU SOU O SENHOR TEU DEUS, NÃO TERÁS OUTRO DEUS DIANTE DE MIM” Os pecados contra o primeiro mandamento são os seguintes:
- Negligência na oração (distrações voluntárias, poucas orações)
- Ficar mais de um mês sem rezar
- Ingratidão para com Deus
- Preguiça espiritual
- Ódio a Deus ou à Igreja Católica
- Tentar a Deus (explicitamente ou implicitamente, por exemplo, expondo-se a um perigo para alma, para a vida ou para a saúde sem causa grave)
- Não se comportar adequadamente em uma Igreja (por exemplo, não fazer a genuflexão para o Santíssimo Sacramento ao entrar ou sair de uma Igreja, etc.)
- Excessivo apego a coisas/criaturas (por exemplo, afeição exagerada a animais, fanáticos por esportes, ter ídolos de TV, música, cinema, amor pelo dinheiro, prazer ou poder)
- Idolatria (adorar falsos deuses bem como honrar uma criatura no lugar de Deus: como Satanás, a ciência, os ancestrais, o país)
- Superstição (atribuição de poderes a uma coisa criada que não os possui. Muitas vezes, por ignorância das pessoas, não passa de pecado venial)
- Hipnotismo (sem causa grave)
- Adivinhação (comunicação com Satanás, demônios, mortos ou outras práticas falsas para descobrir o desconhecido, consultar horóscopos, astrologia, leitura da mão, ver a sorte, etc.)
- Atribuição de importância indevida aos sonhos, presságios, destino.
- Todas as práticas de magia (branca ou negra) ou feitiçaria (por exemplo, bruxaria, vodu)
- Usar amuletos
- Jogar com quadros Ouija ou mesas giratórias
- Espiritismo (falar com os espíritos)
- Sacrilégio (profanar ou tratar indignamente os sacramentos, particularmente a Santa Eucaristia, bem como as demais ações litúrgicas, profanar ou tratar indignamente pessoas religiosas, coisas santas, como os vasos sagrados ou estátuas, ou ainda lugares consagrados a Deus)
- Sacrilégio ao receber um sacramento, especialmente a Santa Eucaristia, em estado de pecado mortal
- Simonia (comprar ou vender coisas espirituais)
- Uso profano ou supersticioso de objetos abençoados (às vezes para se manter no pecado)
- Materialismo prático (acreditar que se precisa somente de coisas materiais e desejar somente a elas)
- Humanismo ateu (que considera falsamente que o homem é um fim em si mesmo, e com supremo controle sobre sua própria história, ou completamente autônomo)
- Ateísmo em geral (rejeita, nega e duvida da existência de Deus, seja em teoria ou na prática, isto é, ignorando-O na vida diária)
- Agnosticismo (que postula a existência de um ser transcendental que é incapaz de se revelar, e sobre quem nada pode ser dito; ou não fazer nenhum julgamento sobre a existência de Deus, declarando ser impossível prová-la ou mesmo de afirmá-la ou negá-la)
Pecados contra a fé
- Dúvida voluntária de algum artigo da fé
- Ignorância deliberada das verdades da fé que devem ser conhecidas
- Falar contra uma doutrina da Igreja Católica
- Negligência em se instruir na fé segundo o próprio estado
- Credulidade imprudente (como dar crédito a revelações privadas muito facilmente ou acreditar em revelações privadas que foram condenadas pelas autoridades legítimas da Igreja)
- Apostasia (abandono completo da fé)
- Heresia (negar uma ou mais verdades da fé)
Indiferentismo (acreditar que uma religião é tão boa quanto as demais, e que todas as religiões são igualmente verdadeiras e agradáveis a Deus, ou que se é livre para aceitar ou rejeitar uma ou todas as religiões)
- Ler ou fazer circular livros ou escritos contrários à crença ou à prática Católica de tal modo que a fé, própria ou alheia, é comprometida
- Ouvir música cuja letra é contrária à religião católica
- Permanecer em silêncio quando questionado sobre a própria fé (é pecado grave, se se trata da autoridade legítima que questiona)
- Tomar parte em um culto herético ou cismático
- Ouvir a pregação de um ministro de falsa religião
- Aderir ou apoiar grupos maçônicos ou outras sociedades proibidas (teosofia, rosa cruz, etc. lembrar também que Rotary e Lion’s são a porta para a maçonaria)
Pecados contra a esperança
- Desespero da misericórdia de Deus (desistir de toda esperança de salvação e dos meios necessários para ser salvo, a não ser confundido com mero sentimento de desânimo)
- Falta de confiança no poder de Sua Graça para apoiar-nos nos apuros ou na tentação
- Não recorrer a Deus e aos santos nos momentos de tentação
- Nenhum desejo de possuir a felicidade eterna no paraíso ou após a vida terrena
- Presunção (esperar pela salvação sem ajuda de Deus ou pressupor o perdão de Deus sem conversão ou esperar obter a glória do paraíso sem mérito)
- Presunção da misericórdia de Deus ou na suposta eficácia de certas práticas de piedade para continuar no pecado
- Recusa de qualquer dependência de Deus
Pecados contra a Caridade
- Não fazer um ato de caridade em intervalos regulares durante a vida, particularmente em momentos de necessidade
- Egoísmo (alguém se preocupa somente consigo mesmo, elogia-se, é interesseiro, gosta de receber elogios)
- Pensamentos deliberadamente revoltosos contra Deus
- Jactância, orgulho do próprio pecado ou alardear o próprio pecado
- Violar a lei de Deus ou omitir boas obras por respeito humano
- Impaciência diante das adversidades e provações
II MANDAMENTO: NÃO TOMARÁS O NOME DO SENHOR TEU DEUS EM VÃO Pecados contra o segundo mandamento
- Desonra de Deus por uso profano ou desrespeitoso de seu Nome, ou do Santo Nome de Jesus Cristo, da Santíssima Virgem Maria e de todos os santos
- Blasfêmia (insultar a Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, a Igreja Católica, a Santíssima Virgem Maria ou os santos por palavras ou por gestos)
- Ouvir músicas blasfemas
- Perjúrio (prometer algo sob juramento sem ter a intenção de cumpri-lo, ou quebrar uma promessa feita sob juramento. Grave ou não dependendo da gravidade do perjúrio)
- Fazer juramentos falsos ou desnecessários (chamar a Deus como testemunha a uma mentira. Grave ou não, dependendo da gravidade do que se jura falsamente)
- Amaldiçoar a si mesmo ou a outros (se tiver intenção de dizer realmente o que disse, há pecado grave).
- Murmurar, reclamando das disposições da providência divina
- Quebrar votos ou promessas feitas a Deus (pode ser grave, dependendo da importância do voto ou promessa)
- Irreverência na Igreja, falando durante a Missa ou em uma Igreja sem razão suficiente ou distrair os demais; vestindo-se de forma inapropriada na Igreja ou por qualquer outro comportamento impróprio
III MANDAMENTO: LEMBRA-TE QUE DEVES SANTIFICAR O DIA DO SENHOR Pecados contra o terceiro mandamento
- Omissão da oração e do culto divino; todo trabalho servil desnecessário e tudo que impede a santificação do dia do Senhor
- Comércio desnecessário, isto é, comprar e vender nos Domingos e Dias de Guarda
- Profanar estes dias, por frequentar companhia impiedosa, com diversões pecaminosas, jogos de azar, dança indecente, ou excessos com bebida
- IV MANDAMENTO: HONRA TEU PAI E TUA MÃE
- Pecados contra o quarto mandamento
- Para os pais
- Odiar os filhos
- Amaldiçoar os filhos
- Dar escândalo a eles ao praguejar, beber, etc.
- Deixar que cresçam na ignorância, indolência ou pecado
- Demonstrar parcialidade habitual para com os filhos sem causa
- Adiar o batismo de uma criança (mais de um mês, é considerado, em geral, pecado mortal)
- Negligência no cuidado da saúde corporal, instrução religiosa, quanto às companhias com que andam, aos livros que lêem, diversões, etc.
- Não corrigir quando necessitam
- Ser duro ou cruel nas correções
- Enviar os filhos para escolas protestantes ou outras escolas perigosas (esotéricas, de outra religião)
- Negligência em conduzi-los à Missa aos Domingos e Dias Santos de Guarda e na recepção dos sacramentos
Para as crianças
- Toda forma de raiva ou aversão contra os pais e demais superiores legítimos
- Desdenhar os pais
- Desejar algum mal a eles
- Ameaçá-los ou levantar a mão contra eles
- Afligir os pais por ingratidão ou má conduta
- Provocá-los à raiva
- Ofendê-los
- Insultá-los
- Não ajudá-los em suas necessidades
- Desprezo ou desobediência às suas ordens legítimas (sobretudo quanto às más companhias e diversões e quanto aos deveres de estado, como estudo)
Maridos e esposas
- Maltrato (isto é, tratar o cônjuge sem consideração pelo bem-estar dele e sem preocupação com a caridade)
- Colocar obstáculos ao cumprimento de seus deveres religiosos
- Negar-se a render o débito conjugal sem ter causa realmente justa para tanto
- Falta de paciência quanto às faltas um do outro ou dureza quanto a elas
- Ciúmes despropositados
- Negligência nos deveres domésticos
- Mau humor, aborrecimento sem motivo
- Palavras injuriosas
- Negligências na busca de meios seguros de sustento da família por causa de preguiça ou timidez
Súditos da Igreja e do Estado
- Desrespeitar e desobedecer aos superiores espirituais, como o Papa, os bispos e os padres da Igreja em suas ordens legítimas; comportar-se de maneira soberba e insultante em relação a eles; recusar a rezar por eles, ou pela conversão deles.
- Deixar de rezar pelo próprio país, pelo seu governo;
- colocar o país acima de Deus;
- tomar parte em questões subversivas (atividades revolucionárias);
- juntar-se a alguma associação Comunista ou Liberal;
- resistir às autoridades legais do país, tomando parte em alguma violência de multidão, ou perturbando a paz pública;
- votar em partidos comunistas ou socialistas.
Para os empregadores
- Não permitir aos empregados tempo razoável para o cumprimento dos deveres e instrução religiosos
- Dar mau exemplo a eles ou permitir que outros o façam
- Não pagar os salários legais
- Não cuidar deles na doença
- Demiti-los arbitrariamente sem causa
- Imposição de políticas desproporcionadas
Para os empregados
- Desrespeito aos empregadores
- Falta de obediência em matéria que se tenha obrigado a obedecer (por exemplo, cumprindo um contrato justo)
- Perda de tempo (sobretudo com internet)
- Negligência no trabalho
- Gasto de propriedade do empregador por desonestidade, por falta de cuidado ou por negligência
- Violar politicas do local de trabalho sem razão suficiente
Para profissionais ou servidores públicos
- Falta de conhecimento culpável no que se refere aos deveres do ofício ou profissão
- Negligência na execução de tais deveres
- Injustiça ou parcialidade
Para os professores
- Negligência no progresso daqueles confiados ao seu cuidado
- Punição injusta, inconsiderada ou excessiva
- Parcialidade
- Mau exemplo
- Ensino de máximas falsas ou incertas (ensinar coisas falsas como verdadeiras)
Para os estudantes
- Desrespeito
- Desobediência
- Teimosia
- Indolência, preguiça
- Perda de tempo
- Dar-se a distrações inúteis (festas e recreações indevidas, internet, televisão)
Para todos
- Desprezo das leis justas do Estado e do país bem como da Igreja
- Desobediência à autoridade legítima
- Desobediência das leis civis
V MANDAMENTO: NÃO MATARÁS Pecados contra o quinto mandamento
- Causar morte ou lesão física de alguém por ação própria, participação, instigação, conselho, consentimento ou silêncio
- Ter a intenção de matar alguém
- Assassinato
- Realizar um aborto
- Abortar, ajudar alguém a procurar um aborto (o penitente deve estar ciente que abortar, praticar ou ajudar em um aborto incorre em excomunhão, se o aborto se consumar)
- Eutanásia
- Retirar os meios ordinários para um paciente terminal ou moribundo
- Suicídio
- Tentativa de suicídio, sérios pensamentos de cometer suicídio
- Brigar
- Rixas
- Ódio
- Desejo de vingança
- Tortura humana
- Gula (beber ou comer em excesso)
- Embriaguez (em que grau?)
- Abuso de álcool, medicamentos ou drogas
- Colocar em perigo a vida de outros (como beber e dirigir, dirigir muito rápido, etc.)
- Colocar em risco a própria vida ou um membro do corpo sem uma razão suficiente (por exemplo, acrobacias arriscadas, roleta russa, etc.)
- Descuido em deixar expostos venenos, drogas perigosas, armas, etc.
- Mutilação do corpo, (como castração, por exemplo).
- Vasectomia, ligadura ou outro procedimento para evitar os filhos (apesar da prática muito generalizada, mesmo entre católicos, trata-se de pecado mortal, ainda que haja motivos legítimos para evitar os filhos. É preciso buscar a reversão da cirurgia, se ainda existe a possiblidade de fertilidade)
- Histerectomia (sem causa médica suficiente)
- Inseminação artificial ou fertilização in vitro ou algo semelhante (apesar da prática muito generalizada, mesmo entre católicos, trata-se de pecado mortal)
- Pesquisas científicas imorais e suas aplicações
- Mau exemplo ou escândalo, levando outros a pecar
- Desrespeito pelos moribundos ou pelos mortos
- Não tentar evitar a guerra
- Mostrar aversão ou desprezo pelos outros
- Recusar falar com outros quando cumprimentado
- Ignorar ofertas de reconciliação, especialmente entre parentes
- Fomentar um espírito que não perdoa o próximo
- Zombaria e escárnio
- Insultos
- Ações ou palavras irritantes
- Tristeza pela prosperidade alheia
- Alegrar-se pela miséria alheia
- Inveja pela atenção dada aos outros
- Comportamento tirânico
- Induzir os outros ao pecado pela palavra ou pelo exemplo
- Prejudicar a saúde pelo excesso de indulgência
- Dar álcool aos outros sabendo que irão abusar dele
- Vício em jogos de azar (coloca em perigo o sustento próprio ou da família?)
- Tomar contraceptivos que podem ou não ser abortivos (pílulas e outros: apesar da prática generalizada mesmo entre católicos, trata-se de pecado mortal, ainda que haja motivos legítimos para evitar os filhos)
- Uso de métodos profiláticos ou de barreira para evitar a gravidez (mesma observação do pecado precedente)
- Utilizar métodos naturais para evitar filhos possuindo uma mentalidade contraceptiva
- Esterilização direta (vide vasectomia, ligadura de trompas e outros métodos anticoncepcionais)
- Causar morte ou sofrimento desnecessário aos animais
- VI MANDAMENTO: NÃO COMETERÁS ADULTÉRIO
- Mencionar as circunstâncias que mudam a natureza do pecado: o sexo da outra pessoa, o parentesco, o estado (próprio e do outro) de casado, solteiro ou vinculado a um voto;
- Pecados contra o sexto mandamento:
- Impureza e imodéstia nas palavras, nos olhares e nas ações, seja sozinho ou com outros
- Contar ou ouvir piadas sujas; falar ou ouvir (consentindo) coisas indecentes, ou com duplo sentido
- Vangloriar-se da própria imoralidade
- Utilizar roupas imodestas (minissaias, calças apertadas, decotes arrojados, blusas e saias transparentes, biquínis, etc.)
- Comprar, alugar ou assistir filmes, programas de TV ou ler livros, revistas ou outras coisas indecentes (não somente pornografia, mas também tudo que contenha impurezas, o que é generalizado hoje)
- Expor-se voluntariamente a ocasiões de pecado por curiosidade pecaminosa, por manter companhia perigosa, por frequentar locais perigosos, diversões perigosas ou pecaminosas; por danças indecentes (quase todas as modernas) ou jogos indecentes; por familiaridade indevida com pessoas do sexo oposto
- Manter companhia pecaminosa, ou morar com alguém que não é o cônjuge
- Ser tentação nessa matéria para os outros, pelo modo de falar, de se comportar, de se vestir, ou insinuando-se
- Ouvir música cuja letra é indecente ou cujo ritmo favoreça a sensualidade
- Masturbação (é habitual?)
- Fornicação (sexo antes do casamento)
- Prostituição
- Sodomia (práticas homossexuais)
- Outras práticas contrárias à natureza
- Adultério (também em pensamentos)
- Divórcio
- Poligamia
- Incesto
- Abuso sexual
- Estupro
- Beijo sensual, prolongado
- Carícias ou preliminares fora do contexto do matrimônio ou dentro do contexto do matrimônio sem serem ordenadas à consumação do ato conjugal natural, com perigo de polução
- Ato conjugal consumado de modo inapto à procriação
- Negar o débito conjugal sem razão realmente legítima para tanto
- Danças imodestas
- Namoro sem tomar as devidas precauções para guardar a pureza e a fé
- Namoro quando não deveria, sem a maturidade suficiente, sem intenção de casar-se
VII MANDAMENTO: NÃO ROUBARÁS Quanto aos pecados contra a justiça, é preciso dizer ao sacerdote – o mais exatamente possível – o valor do que foi furtado/roubado, ou a quantidade dos danos causados pela sua injustiça, de modo que o padre possa julgar se os pecados são mortais ou não.
- Roubo (quanto?)
- Pequenos furtos (por exemplo, tomar coisas do lugar de trabalhos às quais não se tem direito ou tomar dinheiro de um membro da família sem sua permissão)
- Trapacear
- Plágio
- Quebra de regulamentação de direito autoral (por exemplo, fotocopiar algo sem autorização e sem ter causa suficientemente séria para tanto ou com fins comerciais)
- Manter consigo objetos emprestados ou perdidos sem fazer uma tentativa razoável de restituir a propriedade alheia
- Possessão de bens ilícitos
- Aconselhar ou pedir a alguém que prejudique outra pessoa ou danifique seus bens
- Danificar por descuido ou malícia a propriedade alheia
- Ocultação de fraude, roubo ou dano quando se tem dever de dar a informação
- Sonegação de impostos ao não pagar os impostos justos
- Fraude comercial
- Desonestidade na política, nos negócios, etc.
- Não pagar dívidas justas no tempo correto e não fazer os esforços e sacrifícios necessários nesse sentido, por exemplo, juntando gradualmente a quantia devida
- Não fazer a reparação ou compensação a alguém que esteja sofrendo por danos injustos
- Aumentar os preços tirando proveito da ignorância ou necessidade alheia
- Usura (emprestar dinheiro a altos juros a alguém em dificuldade financeira)
- Especulação na qual alguém planeja manipular artificialmente o preço dos bens para levar vantagem com prejuízo dos demais
- Corrupção na qual alguém influencia o julgamento daqueles que devem decidir em questões legais
- Aceitar suborno ou oferecer suborno
- Apropriação e uso de bens comuns de uma empresa para propósitos privados
- Trabalho mal feito
- Pagar salários injustos ou desprover um empregado de benefícios devidos
- Falsificação de cheques e faturas
- Emitir cheques sabendo que não há fundo suficiente para cobri-lo
- Despesas e gastos excessivos
- Não manter promessas ou acordos contratuais (sendo os compromissos moralmente justos)
- Jogar e apostar (privando-se dos meios necessários de vida para si ou para outros)
- Gasto excessivo ou desnecessário de bens, recursos, dinheiro ou fundos
Examine se você reparou toda a injustiça feita por você mesmo. Seus pecados não serão perdoados enquanto você recusar ou deliberadamente negligenciar fazer um reparo. Se o que você adquiriu injustamente não está mais em sua possessão, devolva o seu valor.
Se não puder devolver o valor inteiro, devolva pelo menos uma parte sem atraso. Se não puder devolver de uma vez, você deve ter a firme e sincera resolução de fazê-lo o mais breve possível e deve também procurar seriamente adquirir o meio de fazê-lo. A obrigação de restituição é compulsória até que seja totalmente exonerada.
A restituição deve ser feita ao dono. Se o dono não puder ser achado, você deve dar o dinheiro aos pobres, à Igreja, ou a alguma obra de caridade. VIII MANDAMENTO: NÃO DARÁS FALSO TESTEMUNHO CONTRA O TEU PRÓXIMO Pecados contra o oitavo mandamento
- Mentir (a mentira chegou a prejudicar alguém, gravemente ou não?)
- Dizer palavrões, grosserias
- Vangloriar-se
- Lisonja (bazófia)
- Hipocrisia
- Exagero
- Ironia
- Sarcasmo
- Dano injusto (sem ter justa causa) ao nome alheio seja pela revelação de faltas verdadeiras escondidas (detração); revelação de falsos defeitos (calúnia ou difamação); contando histórias ou espalhando rumores. (É preciso restituir a boa fama que foi injustamente prejudicada)
- Criticar os outros, escutar com prazer os outros sendo criticados;
- Fazer fofocas
- Desonrar injustamente outra pessoa em sua presença (injúria)
- Julgamento precipitado (acreditar firmemente, sem razão suficiente, que alguém possui um defeito moral ou fez algo errado)
- Revelar segredos
- Publicar (sem causa proporcionalmente grave) segredos que causem descrédito aos outros, mesmo se for verdade
- Recusar ou demorar em restituir o bom nome que foi manchado
- Acusações sem fundamento
- Suspeitas infundadas
- Julgamentos precipitados sobre os outros em nossa própria mente
IX MANDAMENTO: NÃO COBIÇARÁS A MULHER DO PRÓXIMO O nono mandamento proíbe todo pensamento e desejo impuro com os quais nos comprazemos deliberadamente, pensando neles voluntariamente ou consentindo neles de bom grado quando tais paixões ou pensamentos impuros vêm à nossa mente.
- Inveja (desejar os bens de outrem)
- Ciúmes (zelo para manter um bem querido longe dos outros)
- Ganância e o desejo sem limites de ter bens materiais (avareza)
- Desejo de enriquecer a qualquer preço
- Negócios ou profissões que esperam circunstâncias desfavoráveis aos outros para que possam assim lucrar pessoalmente com isso
- Inveja dos sucessos, talentos, bens espirituais ou temporais alheios
- Desejar cometer injustiça prejudicando alguém para obter seus bens temporais
- Alegrar-se ou consentir nos pecados contra o sétimo mandamento.
OS PRECEITOS DA SANTA IGREJA Além dos Dez Mandamentos da Lei de Deus, os fieis são também obrigados a seguir os Preceitos da Igreja. O poder de fazer estas leis vem de Nosso Senhor Jesus Cristo, e inclui tudo o que é necessário para o governo da Igreja e para a direção dos fieis, a fim de que alcancem a salvação eterna.
- Natal do Senhor (25 de dezembro)
- Circuncisão do Senhor (1º de janeiro)
- Epifania (6 de Janeiro. No Brasil, transferido para o Domingo seguinte )
- Ascensão (quarenta dias depois da Páscoa. No Brasil, transferido para o Domingo seguinte,)
- Corpus Christi (Quinta-feira depois do Domingo da Santíssima Trindade.)
- Santos Apóstolos Pedro e Paulo (29 de junho. No Brasil, transferido para o Domingo seguinte )
- A Assunção da Santíssima Virgem (15 de agosto. No Brasil, transferido para o Domingo seguinte,)
- Todos os Santos (1º de novembro. No Brasil, transferido para o Domingo seguinte,)
- Imaculada Conceição da Santíssima Virgem (08 de dezembro)
A Santa Igreja nos obriga a nos abster de todo trabalho servil nos Dias Santos de Guarda, como nos Domingos, na medida do possível. Os católicos que devem trabalhar nos Dias Santos de Guarda são obrigados a assistir a Santa Missa a não ser que sejam escusados por uma causa proporcionalmente grave.
Esse preceito pode ser violado ao não assistir a Missa nos dias prescritos ou ao se chegar atrasado à Missa sem razão suficiente. Dependendo da qualidade e da quantidade do atraso, pode ser pecado leve ou grave. SEGUNDO PRECEITO: JEJUAR, ABSTER-SE DE CARNE E FAZER PENITÊNCIA NOS DIAS PRESCRITOS A lei da abstinência obriga aqueles que completaram 14 anos de idade até o fim da vida.
A lei do jejum obriga aqueles que atingiram sua maioridade (18 anos) até o início de seus 60 anos. Jejuar significa comer menos comida do que normalmente se come. Nos dias de jejum, é permitido comer uma refeição completa e duas outras menores que, juntas, não passem a quantidade de uma refeição completa.
Os dias de jejum são a Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa. Nos dias de abstinência, é proibido comer carne. Os dias de abstinência são: todas as sextas-feiras do ano e a quarta-feira de cinzas. No Brasil, a abstinência pode ser comutada (salvo na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa) por outras formas de penitência, principalmente em obras de caridade e exercícios de piedade.
Uma penitência substituta permitida poderia ser: dizer um terço, a Via Sacra, visitar os doentes ou presos, etc. O mais aconselhável é guardar a tradicional abstinência. TERCEIRO PRECEITO DA IGREJA: CONFISSÃO DOS PECADOS MORTAIS AO MENOS UMA VEZ POR ANO A Santa Igreja insta-nos a confessar-nos freqüentemente, mas nos obriga a fazê-lo somente uma vez por ano para admoestar aqueles que possam ter a presunção da misericórdia de Deus, o que é um pecado contra o Espírito Santo.
- Os pais devem preparar seus filhos para a confissão tão logo a criança aprenda a distinguir o certo do errado (isto é, por volta dos sete anos de idade).
- A obrigação de se confessar uma vez por ano obriga somente àqueles que cometeram um pecado mortal e não se confessaram por pelo menos um ano.
- QUARTO PRECEITO: RECEBER A SANTA COMUNHÃO DURANTE O PERÍODO DA PÁSCOA O período da Páscoa para a comunhão pascal começa na Quinta-feira Santa e termina no Primeiro Domingo depois de Pentecostes (Festa da Santíssima Trindade).
Entretanto, após ter recebido a Primeira Comunhão, é fortemente recomendado que se receba este magno Sacramento freqüentemente durante a vida (mesmo diariamente, se possível, como recomendado pelo Papa São Pio X).
- QUINTO PRECEITO: CONTRIBUIR PARA O SUSTENTO DA IGREJA E DE SEUS MINISTROS
- Este preceito requer que cada um preste auxílio às necessidades materiais da Igreja conforme suas possibilidades.
- SEXTO PRECEITO: OBSERVAR AS LEIS DA IGREJA NO QUE TANGE À CELEBRAÇÃO DO MATRIMÔNIO
Casei-me ou ajudei alguém a se casar, sem a permissão da Santa Igreja, diante de um oficial do Estado ou de um Ministro protestante ou acatólico? Ou sem a dispensa necessária para os graus de parentesco proibidos? Ou com qualquer outro impedimento conhecido? Separou-se sem causa justa? Separou-se e juntou-se com outra pessoa, em segunda união? Lista de confessores
Padre Renato Coelho | |
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Última atualização: | 02/2/2015 13:23 |
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Guia para a Confissão
Qual é o pecado que Deus não perdoa?
Mt 12, 31). O único pecado que Deus não perdoa é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Segundo a Bíblia, o único pecado que Deus não perdoa é a blasfêmia contra o Espírito Beato (Mateus 12:31-32).
Quais principais pecados?
7 Pecados Capitais: saiba quais podem afetar a sua franquia Eles estão relacionados a sensações universais, às quais todos nós estamos suscetíveis. São elas: avareza, gula, inveja, ira, luxúria, preguiça e soberba. Os pecados podem ser vistos como a contraparte das virtudes, qualidades que constituem bons indivíduos, como humildade, generosidade, empatia etc.
O surgimento e propagação aconteceram através da Igreja Católica durante a Idade Média, no século VI. E, desde então, consolidou-se cada vez mais na cultura popular, aparecendo e sendo adaptado para diversas filosofias ao redor do mundo e até mesmo dando origem a grandes obras do mundo pop — como a animação japonesa Seven Deadly Sins (Os Sete Pecados Capitais, em tradução livre).
Fato é: os 7 pecados capitais estão presentes no nosso dia a dia. Sendo assim, por que não utilizá-los para uma reflexão no mundo do, um setor onde a natureza humana se aflora com tanto vigor que, muitas vezes, é o motivo do fracasso de empreendedores e marcas com potencial? Vamos entender os 7 pecados capitais como riscos para uma franquia e analisar onde e como podem aparecer no seu negócio.
O que é pecado mortal para a Igreja Católica?
1859. Para que o pecado seja mortal tem de ser cometido com plena consciência e total consentimento. Pressupõe o conhecimento do carácter pecaminoso do acto, da sua oposição à Lei de Deus.
Como se cumprimenta um Padre?
Em correspondência dirigida a um padre, deveremos escrever: «Reverendo Senhor Padre. » Pessoalmente, poderemos dizer «Reverendo Senhor Padre.» ; ou, se houver maior intimidade, «Reverendo Padre.» Quanto a uma lista completa de abreviaturas completa, é impossível satisfazer o seu pedido. Recomendamos a leitura das respostas abaixo indicadas.
O que é pecado leves?
Catecismo daIgreja Católica Terceira Parte – A Vida em Cristo Primeira Seco – A Vocao do Homem: A Vida no Esprito Captulo Primeiro – A Dignidade da Pessoa Humana Artigo 8 – O Pecado IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e pecado venial 1854. Os pecados devem ser julgados segundo a sua gravidade.
1855. O pecado mortal destri a caridade no corao do homem por uma infraco grave Lei de Deus. Desvia o homem de Deus, que o seu ltimo fim, a sua bem-aventurana, preferindo-Lhe um bem inferior. O pecado venial deixa subsistir a caridade, embora ofendendo-a e ferindo-a.
1856. O pecado mortal, atacando em ns o princpio vital que a caridade, torna necessria uma nova iniciativa da misericrdia de Deus e uma converso do corao que normalmente se realiza no quadro do sacramento da Reconciliao: Quando a vontade se deixa atrair por uma coisa de si contrria caridade, pela qual somos ordenados para o nosso fim ltimo, o pecado, pelo seu prprio objecto, deve considerar-se mortal, quer seja contra o amor de Deus (como a blasfmia, o perjrio, etc.), quer contra o amor do prximo (como o homicdio, o adultrio, etc.) Em contrapartida, quando a vontade do pecador por vezes se deixa levar para uma coisa que em si desordenada, no sendo todavia contrria ao amor de Deus e do prximo (como uma palavra ociosa, um risco suprfluo, etc.), tais pecados so veniais ().
1857. Para que um pecado seja mortal, requerem-se, em simultneo, trs condies: pecado mortal o que tem por objecto uma matria grave, e cometido com plena conscincia e de propsito deliberado ().
1858. A matria grave precisada pelos dez Mandamentos, segundo a resposta que Jesus deu ao jovem rico: No mates, no cometas adultrio, no furtes, no levantes falsos testemunhos, no cometas fraudes, honra pai e me (Mc 10, 18). A gravidade dos pecados maior ou menor: um homicdio mais grave que um roubo.
1859. Para que o pecado seja mortal tem de ser cometido com plena conscincia e total consentimento. Pressupe o conhecimento do carcter pecaminoso do acto, da sua oposio Lei de Deus. E implica tambm um consentimento suficientemente deliberado para ser uma opo pessoal. A ignorncia simulada e o endurecimento do corao () no diminuem, antes aumentam, o carcter voluntrio do pecado.
1860. A ignorncia involuntria pode diminuir, ou mesmo desculpar, a imputabilidade duma falta grave. Mas parte-se do princpio de que ningum ignora os princpios da lei moral, inscritos na conscincia de todo o homem. Os impulsos da sensibilidade e as paixes podem tambm diminuir o carcter voluntrio e livre da falta.
1861. O pecado mortal uma possibilidade radical da liberdade humana, tal como o prprio amor. Tem como consequncia a perda da caridade e a privao da graa santificante, ou seja, do estado de graa. E se no for resgatado pelo arrependimento e pelo perdo de Deus, originar a excluso do Reino de Cristo e a morte eterna no Inferno, uma vez que a nossa liberdade tem capacidade para fazer escolhas definitivas, irreversveis.
1862. Comete-se um pecado venial quando, em matria leve, no se observa a medida prescrita pela lei moral ou quando, em matria grave, se desobedece lei moral, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento.
1863. O pecado venial enfraquece a caridade, traduz um afecto desordenado aos bens criados, impede o progresso da pessoa no exerccio das virtudes e na prtica do bem moral; e merece penas temporais. O pecado venial deliberado e no seguido de arrependimento, dispe, a pouco e pouco, para cometer o pecado mortal.
- No entanto, o pecado venial no quebra a aliana com Deus e humanamente reparvel com a graa de Deus.
- No priva da graa santificante, da amizade com Deus, da caridade, nem, portanto, da bem-aventurana eterna (),
- Enquanto vive na carne, o homem no capaz de evitar totalmente o pecado, pelo menos os pecados leves.
Mas estes pecados, que chamamos leves, no os tenhas por insignificantes. Se os tens por insignificantes quando os pesas, treme quando os contas. Muitos objectos leves fazem uma massa pesada; muitas gotas de gua enchem um rio; muitos gros fazem um monte.
1864. Todo o pecado ou blasfmia ser perdoado aos homens, mas a blasfmia contra o Esprito no lhes ser perdoada (Mt 12, 31) (). No h limites para a misericrdia de Deus, mas quem recusa deliberadamente receber a misericrdia de Deus, pelo arrependimento, rejeita o perdo dos seus pecados e a salvao oferecida pelo Esprito Santo (). Tal endurecimento pode levar impenitncia final e perdio eterna.
Catecismo daIgreja Católica
Quais os pecados que não se pode comungar?
Quais as condições e matéria para que o pecado seja mortal? – §1857 – Para que um pecado seja mortal, requerem-se três condições ao mesmo tempo: ” É pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria grave e que é cometido com plena consciência e deliberadamente” (RP 17).
- §1858 – A matéria grave é precisada pelos Dez Mandamentos segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: “Não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falso testemunho, não defraudes ninguém, honra teu pai e tua mãe” (Mc 10,19).
- A gravidade dos pecados é maior ou menor; um assassinato é mais grave do que um roubo.
A qualidade das pessoas lesadas entra também em consideração. A violência exercida contra os pais é em si mais grave do que contra um estrangeiro. Leia mais: :: O sigilo do sacramento da confissão :: Efeitos espirituais do sacramento da confissão :: Como fazer uma boa confissão? :: Eucaristia e confissão, armas contra a tentação
Como se preparar para fazer uma boa confissão?
Quatro passos necessários para uma boa confissão – Podemos dizer que são necessários quatro passos. No primeiro, a pessoa deve colocar-se em oração, pedir a Deus a graça de uma sincera contrição; no segundo, fazer um bom exame de consciência ao rezar, lembrar como foi a caminhada da última confissão até o presente; depois, buscar o sacerdote e confessar.
- Por fim, após a confissão, cumprir a penitência.
- O primeiro passo é rezar, orar a Deus e pedir um coração arrependido do mal realizado, pois nem sempre este se arrepende; muitas vezes, a consciência está laxa, ou seja, até sabe que errou, mas não veio o arrependimento.
- A oração será esse pedido a Deus, para que se convença do mal e se arrependa.
Segundo passo: importante fazer um bom exame de consciência, ou seja, fazer um balanço desde a última confissão sobre os males cometidos. Nesse momento, vale dizer que pecado confessado é pecado perdoado. Se um pecado foi confessado e não mais cometido, não se confessa novamente.
Outra dica interessante: se você tem dificuldades, medo ou vergonha de se confessar, faça o seguinte: anote seus pecados. Isso ajudará muito você e o sacerdote. O terceiro passo: buscar um sacerdote católico, um padre ligado à Igreja Católica Apostólica Romana, pois ele recebeu o múnus, o serviço de celebrar este sacramento pela autoridade do bispo que o ordenou e do bispo local.
É em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Igreja que o padre perdoa os pecados. Não se preocupe: “O que o padre vai pensar de mim?” ou “O padre é pecador como eu!”. O padre não vai ficar pensado nisso. Imagine! Se assim fosse, não iria conseguir viver só pensando nos males do ser humano.
- Ele recebe a graça de acolher, ouvir, dar uma direção.
- Pela imposição das mãos dos apóstolos, pela graça da sucessão apostólica, os sacerdotes são colaboradores dos bispos, dos primeiros apóstolos que deram este poder para os outros apóstolos até chegar aos de hoje.
- Por que confessamos? Porque acreditamos no perdão e na autoridade de perdoar pecados concedida por Jesus Cristo aos apóstolos (Jo 20,22-23).
O padre é pecador, mas é um escolhido; e independente de sua santidade, quando ele ministra e perdoa os pecados, a pessoa está perdoada. O quarto passo: depois de confessar, o padre dá alguma orientação. Pode ser que ele peça para o fiel rezar o ato de contrição; depois, dá a penitência.
Sobre o ato de contrição, existem fórmulas longas, outras curtas e também pode ser rezado espontaneamente. O padre, normalmente, dá alguma penitência para que o fiel repare o mal; pode ser uma oração, um gesto para que se retome à santidade perdida pelo pecado. E se o padre não deu penitência? Acalme-se! A confissão é válida.
Faça uma oração e tenha atitudes de um cristão, ou seja, retome a vivência dos mandamentos, viva a vida perguntando-se como Jesus faria se estivesse no seu lugar.
Qual é o principal pecado?
1. Soberba – A soberba é a mãe de todos os pecados, pois foi este o pecado do demônio contra Deus. É o desejo desordenado de excelência própria, que leva à arrogância, à desobediência a Deus e à falta de humildade.
Qual é o pecado para a morte?
Sete pecados mortais | O TEMPO “Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos.” Provérbios 6-16-19 A Igreja, queiramos ou não, está inserida num mundo secularizado e, com a modernização, outros pecados, como pedofilia, uso e tráfico de drogas e destruição da natureza, vão se juntando aos que são citados na Bíblia.
- Todos os pecados têm nomes, e muitos deles podem levar à morte.
- Nos dias modernos podemos ver pecados transitando pelas mais diferentes camadas sociais, inclusive em pessoas que sequer se atentam a eles.
- Entretanto, todo pecado desagrada a Deus.
- Nesta passagem do livro de Provérbios, Deus mostra que alguns são mais graves que outros.
Os pecados capitais são: orgulho, inveja, ira, preguiça, avareza, glutonaria e sensualidade. Todavia, há uma outra lista de pecados capitais que o Senhor detesta: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que traça planos perversos, pés que se apressam a fazer o mal, testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos.
- Os cristãos do século IV acreditavam que havia pecados para a morte, assim como escreveu o apóstolo João em Jo 5.16: “Se alguém vir seu irmão cometer pecado não para a morte, pedirá, e Deus dará vida aos que não pecam para a morte.
- Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue.” Aqui, João se refere à morte espiritual eterna, a condenação irrevogável, determinada por Deus.
No entanto, o mesmo apóstolo mostra, no verso seguinte, que nem todo pecado é para a morte. Em Jesus, sempre há perdão e vida para todos aqueles que não pecam para a morte. O Senhor quer governar nossa vida e moldar nosso caráter a cada dia. Sua vontade é que tenhamos uma vida vitoriosa, livres de todos os pecados, sejam mortais, venais, sociais ou qualquer outro.
O mais importante é que tenham uma vida em santidade e comunhão com o Senhor, para que sejamos vitoriosos em nossos sonhos, casamento, família, amizades e ministério. Nenhum ser humano está perdido, desde que escolha afastar-se do pecado e fugir do mal e da aparência do mal, principalmente dos males deste século, que trazem, acoplados aos pecados mortais, outros como violência extrema, tráfico e uso de drogas e pedofilia, entre tantos outros.
Mas só Jesus pode perdoar pecados; todos que vierem aos seus pés vão alcançar perdão, graça e salvação. É importante que mantenhamos o domínio próprio para não pecarmos, mas, se pecarmos, temos um advogado no céu junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo (1Jo 2.1).
Pr. Jorge Linhares @jorgelinharesoficial LEIA MAIS FÉ PRA VIVER JANTAR
Saiba mais sobre este assunto no livro “7 Pecados Mortais”. Pedidos: (31) 3491-2266, [email protected] ou www.editoragetsemani.com.br. Acesse o canal Fé Pra Viver no YouTube e confira reflexões bíblicas:, A Igreja Batista Getsêmani vai realizar, no dia 11 de maio, o 19º Jantar de Empresários e Profissionais Liberais.
Qual é o pecado contra o Espírito Santo?
Entenda a blasfêmia – Deste modo, Ele completa nas almas humanas a obra da Redenção, operada por Cristo, distribuindo os seus frutos. Ora a blasfêmia contra o mesmo Espírito Santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica o seu pretenso «direito» de perseverar no mal, em qualquer pecado e recusa, por isso mesmo a Redenção.
O homem fica fechado no pecado, tornando impossível da sua parte a própria conversão e também, consequentemente, a remissão dos pecados, que considera não essencial ou não importante para a sua vida. É uma situação de ruína espiritual, porque a blasfêmia contra o Espírito Santo não permite ao homem sair da prisão em que ele próprio se fechou e abrir-se às fontes divinas da purificação das consciências e da remissão dos pecados.
A ação do Espírito da verdade, que tende ao salvífico «convencer quanto ao pecado», encontra no homem que esteja em tal situação uma resistência interior, uma espécie de impermeabilidade da consciência. Um estado de alma que se diria endurecido em razão de uma escolha livre: é aquilo que a Sagrada Escritura repetidamente designa como «dureza de coração».
- Na nossa época, a esta atitude da mente e do coração corresponde talvez à perda do sentido do pecado, sobre a qual são dedicadas muitas páginas da “Exortação Apostólica Reconciliatio et Paenitentia”,
- Já o Papa Pio XII tinha afirmado que «o pecado do século é a perda do sentido do pecado».
- E essa perda vai de par com a «perda do sentido de Deus».
É por isso que a Igreja não cessa de implorar de Deus a graça de que não venha a faltar nunca a retidão nas consciências humanas, que não se embote a sua sensibilidade sã diante do bem e do mal. Essa retidão e sensibilidade estão profundamente ligadas à ação íntima do Espírito da verdade.
Qual é a oração depois da confissão?
Meu Deus, porque sois infinitamente bom e Vos amo de todo o meu coração, pesa-me de Vos ter ofendido e, com o auxílio da Vossa divina graça, proponho firmemente emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Peço e espero o perdão das minhas culpas pela Vossa infinita misericórdia. Ámen.
Como falar para o Padre que pequei contra a castidade?
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Vista a importância de examinar a própria consciência e a necessidade de arrepender-se de todos os pecados graves com o propósito de não mais pecar, cumpre agora ver o segundo ato do penitente e um dos elementos integrantes da matéria próxima da Penitência, que é a confissão propriamente dita,
- Neste sacramento, com efeito, o fiel se apresenta na qualidade de réu pronto para acusar-se livre e sinceramente de seus crimes, enquanto o sacerdote, na posição de juiz, profere a sentença absolutória em nome de Deus, que é a um tempo Juiz supremo e nosso melhor defensor,
- A confissão nada mais é do que a acusação dos próprios pecados feita a um sacerdote com jurisdição, a fim de alcançar o perdão divino,
A confissão, portanto, não deve versar sobre meras angústias de consciência, preocupações ou dificuldades pessoais. Embora tudo isso possa ser tratado com o sacerdote em outro momento, sobretudo na direção espiritual, a confissão que tem lugar na Penitência deve ser da forma mais direta e objetiva possível.
- O que se acusa são pecados, ou seja, atos que objetivamente ferem a lei moral e ofendem a Deus, ainda que o penitente não os “sinta” assim.
- Por isso a Igreja requer que a confissão seja íntegra, isto é, que o fiel arrependido se acuse de todos os pecados mortais cometidos após ao Batismo e ainda não diretamente perdoados pela absolvição sacramental,
Para fazer uma confissão íntegra, o penitente deve:
- Acusar-se dos pecados graves da forma mais específica que puder, e não em termos vagos ou genéricos (por exemplo, se está consciente de ter pecado contra a pureza, deve especificar se foi por masturbação, fornicação, adultério etc. Não basta dizer: “Pequei contra a castidade” nem, muito menos, “Pequei gravemente”).
- Indicar o número de vezes que cometeu cada espécie de pecado, Se não for possível precisar o número exato, basta indicar um aproximado por expressões como “mais ou menos”, “cerca de” ou “por volta de tantas vezes”, acrescentando, se necessário, o período correspondente, também por aproximação: “por dia”, “por semana”, “por mês”, “ao longo de tantos anos” etc.
- Declarar, quando necessário, as circunstâncias agravantes que alteram a espécie moral da ação ou acrescentam outra espécie a um ato já constituído, dando-lhe nova malícia grave (por exemplo, se é culpado de assassinato, e a vítima foi um religioso, deve acusar-se de homicídio sacrílego ; se agrediu fisicamente outra pessoa, mas esta era o próprio pai ou mãe, deve declarar a qualidade pessoal do agredido, por tratar-se de um pecado contra o quarto e o quinto mandamentos).
Cf. Concílio de Trento, 14.ª sess., c.5: ” os penitentes devem dizer e declarar na confissão todos os pecados mortais de que, depois de diligente exame de consciência, se reconhecerem culpados, ainda que sejam os mais ocultos e cometidos somente contra os dois últimos preceitos do decálogo”.
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Como se cumprimenta um Padre?
Em correspondência dirigida a um padre, deveremos escrever: «Reverendo Senhor Padre. » Pessoalmente, poderemos dizer «Reverendo Senhor Padre.» ; ou, se houver maior intimidade, «Reverendo Padre.» Quanto a uma lista completa de abreviaturas completa, é impossível satisfazer o seu pedido. Recomendamos a leitura das respostas abaixo indicadas.