Como fazer o bebê não cuspir o remédio?
Como dar remédio na seringa para bebê? – Dar o remédio para o bebê em uma seringa sem agulha é uma das melhores formas de fazê-lo engolir todo o medicamento. Isso porque, quando o instrumento é colocado do jeito certo, fica mais difícil para o líquido escorrer da boca.
Com a seringa, também, tem-se a garantia de que nada do líquido ficará na ferramenta usada para ingerir o remédio. Dito isso, é preciso saber posicionar bem a seringa na boca do bebê. Como falado anteriormente, se ela for colocada no centro da boca, o bebê pode engasgar ou vomitar o medicamento. Por isso, o recomendado é colocar a seringa no canto da boca do bebê e da criança.
Além de posicioná-la no canto, ela deve estar voltada para baixo, assim, o líquido não vai para o céu da boca.
Como dar remédio quando a criança cospe?
Bebês até um ano –
Segure o bebê em um ângulo de 45º, com as mãos dele para baixo e cabeça apoiada. Usando uma seringa de plástico, um conta-gotas, ou um bico de mamadeira, escorra o remédio para a parte de trás de língua dele perto dos cantos. Evite esvaziar o conta-gotas em suas bochechas, porque seu bebê certamente cuspirá tudo para fora na primeira oportunidade. Também evite esguichar o remédio pela garganta de seu bebê, porque ele pode engasgar. Dê-lhe uma bebida para tirar o gosto, como leite ou suco.
Como dar remédio para bebê que cospe e vomita?
Se a criança vomitou mais de uma hora depois, é melhor não repetir a medicação, pois já deu tempo do organismo absorvê-la; se a criança vomitou entre 30 minutos e uma hora depois de tomar o remédio, o mais indicado é entrar em contato com o pediatra.
Como dar remédio para criança que vomita?
Meu filho vomitou depois que tomou remédio, e agora? Posted at 20:01h in by A cena é mais comum do que a gente imagina: os pais administram o medicamento oral e a criança vomita. O que fazer ? 🤢
Nesse momento é importante levar em conta o tempo. ⏱Se seu filho tomou o remédio e os vômitos ocorreram com menos de 30 minutos e, principalmente, se foi em grande quantidade, nessa situação você pode dar a mesma dose do medicamento.Mas, quando os vômitos ocorrem após 1 hora, o melhor é não repetir a medicação, pois já deu tempo de ser absorvida pelo corpo.Nos casos de vômitos entre 30 a 60 minutos melhor entrar em contato com seu médico e não repetir a dose enquanto não tiver uma orientação.👨⚕️Algumas dicas para facilitar a administração de medicamentos orais:🧒Em criança: mantê-la sentada ou em pé.👶Bebê (até 2 anos): é interessante manter sentado com angulo de 45° graus.💊Dar o medicamento de preferência antes das refeições ou mamadas.💉Utilizar seringa (sem agulha) e colocar no canto da boca.💧Oferecer água em pouca quantidade, após dar o medicamento.
: Meu filho vomitou depois que tomou remédio, e agora?
Porque não pode dar remédio direto na boca do bebê?
Quando usado o conta gotas ou a seringa diretamente na boca do bebê, se o medicamento cair na garganta pode ocorrer reflexo vagal, engasgo e até mesmo parada respiratória. O ideal é sempre pingar em um copinho ou em uma colher, ofereça o medicamento com calma para o bebê, deixando a sua cabecinha levemente inclinada.21/07/2022 Dicas Informativo
Qual a melhor forma de dar remédio para bebê?
Supervisione a ingestão – A criança deve tomar remédios que devem ser engolidos sentados ou em pé para evitar engasgo. Cápsulas e comprimidos podem ser tomados com cerca de 100 ml de líquido (água ou chá). Se engolir com água e não funcionar, você também pode oferecer uma colher de purê de maçã ou outros alimentos leves de fácil ingestão.
O que fazer quando a criança não quer tomar remédio?
O segredo é respirar fundo, manter a calma e jamais forçar qualquer tipo de situação. Não deixe que o remédio vire sinônimo de uma experiência desagradável. O melhor caminho é levar na esportiva e de um jeito leve, fazendo brincadeiras e criando um clima descontraído.
Pode dar remédio junto com o leite?
Será que posso tomar comprimido com leite? – Tomar o comprimido com água ou leite? Depois das refeições ou em jejum? Pesquisadores afirmam que isso varia segundo a substância e é importante estar atento para garantir a eficácia do remédio. Tratamento médico exige interesse e responsabilidade por parte do paciente.
- Quando incluir medicamentos, os cuidados quanto à administração devem ser redobrados.
- Medicamentos e alimentos podem interagir entre si, interferindo na recepção do organismo ao remédio.
- O Leite é um alimento e, por isso, estimula a produção de sucos digestivos.
- Vários medicamentos podem perder seus efeitos ao serem degradados pelo suco gástrico liberado pelo organismo.
Além disso, leite contém cálcio e outros nutrientes que podem promover a perda do efeito terapêutico pela inativação química (quelação), reação comum entre essa bebida e a tetraciclina. Muitas pessoas também têm o costume de ingerir antiácidos antes de tomar remédios que irritam o estômago.
Pode misturar antibiótico no Danoninho?
Esta é a Malu (Foto: Arquivo pessoal) “Minha filha não toma medicamento algum. Não importa se é doce, amargo ou tem sabor de fruta. Muitas vezes ela até vomita”, desabafa Bárbara Chagas, mãe de Malu, 2, e Elias Eduardo, 12. A situação é mesmo angustiante.
- Seu filho está doente e precisa seguir o tratamento à risca, mas a hora de tomar o remédio acaba se tornando um verdadeiro pesadelo porque ele simplesmente se nega a tomar.
- Então, o que fazer? Calma, para tudo tem uma solução! Reunimos dicas de mães que já passaram por isso e conversamos com o especialista Tadeu Fernando Fernandes, secretário do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados da Sociedade de Pediatria de São Paulo, para saber como agir.
Confira! DICAS DE MÃES A melhor posição Aqui em casa nós colocamos o remédio numa seringa e “aplicamos” no canto da boca, região que não incomoda as crianças. Assim, elas não cospem ou vomitam. No final, ainda dou um pouco de água para tirar o gosto. Quando as minhas filhas eram menores, também contava histórias para distraí-las e não dizia que era remédio para não ficarem com trauma desse momento.
Agora que são maiores, eu aviso que é hora do medicamento e elas aceitam numa boa. ( Anelize Lima, mãe das gêmeas Alice e Ana Luiza, 4) + Acesse conteúdo exclusivo de Disney, Pixar, Star Wars, Marvel e National Geographic no Disney+. Assine agora e assista a mais de 900 filmes e séries. Link patrocinado produzido por G.Lab para Disney+ Ajuda no preparo Minha filha chorava muito por causa da seringa, e começou a colaborar depois de muita conversa e de um convite que o meu marido fez para que ela própria colocasse o remédio no acessório.
( Meriellin Albuquerque, mãe da Alice, 3) + Funcionou comigo: “Minha filha não quer tomar remédio!” No embalo da canção Depois de ouvir milhares de vezes a música “Tomar Remédio”, do Palavra Cantada, meu filho parou de resistir tanto aos medicamentos.
- E, frequentemente, ele até pede mais.
- Monica Andréa, mãe de Pietro Lucca, 2) Sem gosto ruim Após muitas idas ao pronto-socorro para dar a versão injetável dos remédios que meu filho vomitava, começamos a oferecer água, suco e uma bala para tirar o gosto do medicamento.
- Deu certo! ( Gisele Gomes Portes, mãe de Davi, 3) O QUE DIZ O ESPECIALISTA Crianças, em geral, não gostam de tomar remédio, mas segundo Tadeu Fernando Fernandes, secretário do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados da Sociedade de Pediatria de São Paulo, nunca se deve forçá-las para que não associem o momento a uma experiência ruim.
“Os pais devem encontrar uma solução amigável para os pequenos verem o lado positivo do medicamento. Se ele já compreende o que você fala, diga que o remédio vai deixá-lo bom logo: a febre e a dor vão passar, a tosse ou outro sintoma tende a melhorar e, quanto antes isso acontecer, ele poderá brincar, ir à escola.
No caso de um bebê, vale cantar músicas e distraí-lo para que não relacione a hora a algo desagradável”, orienta. “É bom lembrar que tentar enganar a criança, misturando o remédio a bebidas, não é recomendado, porque leite e sucos, por exemplo, podem neutralizar o efeito do medicamento. Além disso, você cria outro problema: a aversão a essas bebidas nas quais o remédio foi diluído”, diz.
E caso a criança vomite a medicação, a dica é acalmá-lo, dar um banho e tentar novamente uma outra hora. “Uma dica para que ela não sinta o sabor ruim do remédio é oferecer um pouco de sorvete de fruta ou um gole de algo bem gelado antes, para que a língua fique “amortecida” e perca a gustação – capacidade de reconhecer o gosto.
Porque bebê vomita quando toma remédio?
Dra. Renata Castro Sempre nos esforçamos, nós pais e pediatras, para que nossas crianças tenham sempre muita saúde para que não seja necessário darmos remédios a eles. Mas às vezes, inevitavelmente, eles ficam doentes e precisamos fazer um tratamento medicamentoso.
No início ou durante esse tratamento é comum as crianças apresentarem vômitos após darmos algum remédio, isto é, de voltar todo o remédio juntamente com conteúdo alimentar e secreções do estômago a boca. O vômito pode ocorrer porque a criança não quer tomar a MEDICAÇÃO, ou pelo sabor e/ou a consistência da medicação causar enjoo na criança ou por ser justamente o sintoma que querermos tratar.
E sempre ficamos na dúvida quando isso ocorre: REPETIR ou não a dose do medicamento quando a criança vomita? Então vamos lá, as situações possíveis são as seguintes: ✅ Se vomitar imediatamente após darmos o remédio, podemos repetir a dose, na quantidade prescrita pelo pediatra.
- De preferência com uma seringa própria para medicamento líquido e pela lateral da boca da criança.
- ✅ Até 15 minutos após a administração do remédio: pode repetir a dose integral também.
- ✅ Passou de 15 minutos que foi dado o remédio, e a criança vomitar, melhor não repetir a dose porque já pode ter havido alguma absorção no estômago.
Vômitos ocorrendo após 15-30 minutos, em alguns casos específicos, é considerado até fazer meia dose da medicação. Mas cada caso é um caso e a re-administração do remédio precisa levar em consideração alguns fatores, como a necessidade urgente daquela medicação começar a fazer efeito no tratamento da doença, se o estômago está ou não cheio de alimentos, o risco da superdosagem do remédio usado, entre outros.
Pode misturar o xarope no leite?
Esta é a Malu (Foto: Arquivo pessoal) “Minha filha não toma medicamento algum. Não importa se é doce, amargo ou tem sabor de fruta. Muitas vezes ela até vomita”, desabafa Bárbara Chagas, mãe de Malu, 2, e Elias Eduardo, 12. A situação é mesmo angustiante.
- Seu filho está doente e precisa seguir o tratamento à risca, mas a hora de tomar o remédio acaba se tornando um verdadeiro pesadelo porque ele simplesmente se nega a tomar.
- Então, o que fazer? Calma, para tudo tem uma solução! Reunimos dicas de mães que já passaram por isso e conversamos com o especialista Tadeu Fernando Fernandes, secretário do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados da Sociedade de Pediatria de São Paulo, para saber como agir.
Confira! DICAS DE MÃES A melhor posição Aqui em casa nós colocamos o remédio numa seringa e “aplicamos” no canto da boca, região que não incomoda as crianças. Assim, elas não cospem ou vomitam. No final, ainda dou um pouco de água para tirar o gosto. Quando as minhas filhas eram menores, também contava histórias para distraí-las e não dizia que era remédio para não ficarem com trauma desse momento.
- Agora que são maiores, eu aviso que é hora do medicamento e elas aceitam numa boa.
- Anelize Lima, mãe das gêmeas Alice e Ana Luiza, 4) + Acesse conteúdo exclusivo de Disney, Pixar, Star Wars, Marvel e National Geographic no Disney+.
- Assine agora e assista a mais de 900 filmes e séries.
- Link patrocinado produzido por G.Lab para Disney+ Ajuda no preparo Minha filha chorava muito por causa da seringa, e começou a colaborar depois de muita conversa e de um convite que o meu marido fez para que ela própria colocasse o remédio no acessório.
( Meriellin Albuquerque, mãe da Alice, 3) + Funcionou comigo: “Minha filha não quer tomar remédio!” No embalo da canção Depois de ouvir milhares de vezes a música “Tomar Remédio”, do Palavra Cantada, meu filho parou de resistir tanto aos medicamentos.
- E, frequentemente, ele até pede mais.
- Monica Andréa, mãe de Pietro Lucca, 2) Sem gosto ruim Após muitas idas ao pronto-socorro para dar a versão injetável dos remédios que meu filho vomitava, começamos a oferecer água, suco e uma bala para tirar o gosto do medicamento.
- Deu certo! ( Gisele Gomes Portes, mãe de Davi, 3) O QUE DIZ O ESPECIALISTA Crianças, em geral, não gostam de tomar remédio, mas segundo Tadeu Fernando Fernandes, secretário do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados da Sociedade de Pediatria de São Paulo, nunca se deve forçá-las para que não associem o momento a uma experiência ruim.
“Os pais devem encontrar uma solução amigável para os pequenos verem o lado positivo do medicamento. Se ele já compreende o que você fala, diga que o remédio vai deixá-lo bom logo: a febre e a dor vão passar, a tosse ou outro sintoma tende a melhorar e, quanto antes isso acontecer, ele poderá brincar, ir à escola.
- No caso de um bebê, vale cantar músicas e distraí-lo para que não relacione a hora a algo desagradável”, orienta.
- É bom lembrar que tentar enganar a criança, misturando o remédio a bebidas, não é recomendado, porque leite e sucos, por exemplo, podem neutralizar o efeito do medicamento.
- Além disso, você cria outro problema: a aversão a essas bebidas nas quais o remédio foi diluído”, diz.
E caso a criança vomite a medicação, a dica é acalmá-lo, dar um banho e tentar novamente uma outra hora. “Uma dica para que ela não sinta o sabor ruim do remédio é oferecer um pouco de sorvete de fruta ou um gole de algo bem gelado antes, para que a língua fique “amortecida” e perca a gustação – capacidade de reconhecer o gosto.
Pode misturar antibiótico com iogurte?
O que devo ou não comer durante o uso de antibióticos? A ingestão de alimentos e bebidas com certos tipos de medicamentos pode afetar os efeitos desses medicamentos, tornando-os incapazes de atingir o efeito desejado ou aumentando a chance de causar efeitos colaterais. Porém, nem todas as interações são ruins, pois certos medicamentos podem até melhorar sua absorção quando ingeridos com alimentos, potencializando o efeito terapêutico.
Portanto, ao iniciar um novo medicamento ou receber um tratamento de longo prazo, é muito importante seguir todas as orientações médicas para garantir um tratamento seguro e eficaz, incluindo dicas nutricionais, Os antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por bactérias e seu papel é prevenir a propagação ou a morte de bactérias causadoras de doenças.
Ao usar antibióticos, certifique-se de tomá-los com um copo de água, pois os laticínios, como o leite e os derivados, contêm minerais como cálcio e magnésio, que dificultam sua absorção e reduzem sua eficácia. Além disso, os suplementos contendo minerais não devem ser tomados ao mesmo tempo que os antibióticos, e deve haver pelo menos 2 horas entre os antibióticos e os suplementos.
- O intestino humano contém milhões de micro-organismos, que podem manter a função do sistema digestivo e ajudar o sistema imunológico a combater infecções.
- No entanto, ao tomar antibióticos, esses microrganismos benéficos são diretamente afetados, o que pode causar náuseas, diarreia, distensão abdominal, indigestão, dor abdominal e perda de apetite.
Como esses sintomas são desconfortáveis, embora tenham vida curta, algumas medidas podem ser tomadas para evitá-los, como comer certos alimentos. Para ajudá-lo, trouxemos uma lista do que você deve comer durante e após o tratamento com antibióticos e o que você deve evitar: Coma mais alimentos probióticos Manter-se saudável durante o tratamento com antibióticos é mais do que apenas reduzir a ingestão de açúcar e glúten.
- Você deve adicionar certas coisas à sua dieta, com foco nos probióticos.
- Por exemplo, se você é sensível a laticínios, pode escolher o kefir, rica em probióticos.
- Você também pode tomar suplementos probióticos, uma vez que a dose ideal de cerca de 5 bilhões é difícil de obter a partir de alimentos.
- Consuma alimentos ricos em vitamina K A vitamina K é um nutriente importante para a coagulação do sangue, cicatrização de feridas e saúde óssea.
A ingestão diária adequada de vitamina K é de 90 microgramas para mulheres e 120 microgramas para homens. No entanto, os antibióticos podem destruir as bactérias que produzem vitamina K. Isso significa que você deve aumentar a ingestão durante o tratamento com antibióticos.
- Escolha vegetais de folhas verdes escuras que contenham muitos antioxidantes e fitonutrientes.
- Coma alimentos ricos em vitamina B12 A vitamina B12 é necessária para o desenvolvimento normal dos glóbulos vermelhos e a falta dela pode levar à anemia.
- É produzida em parte por bactérias intestinais saudáveis, por isso deve ser aumentada durante o tratamento com antibióticos.
As melhores fontes são os peixes, especialmente o salmão, assim como a carne vermelha e os laticínios. Coma mais alimentos ricos em ácido fólico As bactérias nos intestinos também produzem ácido fólico. Portanto, após o tratamento com antibióticos, é importante adicionar alguns alimentos ricos em nutrientes à dieta.
O ácido fólico é importante para os músculos, cérebro e olhos. Também é essencial para o desenvolvimento normal dos glóbulos vermelhos. Além disso, também ajuda a prevenir o câncer de ovário e de cólon, bem como doenças cardíacas e derrame. Suas principais fontes são espinafre, beterraba, amendoim e vegetais de folhas verdes.
O que evitar? 🤐 Certos alimentos devem ser evitados durante o tratamento com antibióticos, especialmente glúten, laticínios e açúcar. Eles são alergenos muito comuns, especialmente se a droga estiver lutando contra qualquer fonte potencial de inflamação ou processo de doença subjacente.
Por exemplo, o açúcar é uma fonte de alimento para muitas bactérias, por isso é um dos principais alimentos a evitar. O açúcar inibe a capacidade de nossos glóbulos brancos de combater bactérias. Remover esses açúcares pode ajudar a aliviar outro problema comum para mulheres que tomam antibióticos: infecções fúngicas.
Também é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento com qualquer tipo de antibiótico, porque o álcool pode prejudicar o fígado e interferir no metabolismo dos antibióticos, levando à redução da eficácia, envenenamento ou aumento dos efeitos colaterais.
Pode dar remédio na mamadeira?
Esta é a Malu (Foto: Arquivo pessoal) “Minha filha não toma medicamento algum. Não importa se é doce, amargo ou tem sabor de fruta. Muitas vezes ela até vomita”, desabafa Bárbara Chagas, mãe de Malu, 2, e Elias Eduardo, 12. A situação é mesmo angustiante.
Seu filho está doente e precisa seguir o tratamento à risca, mas a hora de tomar o remédio acaba se tornando um verdadeiro pesadelo porque ele simplesmente se nega a tomar. Então, o que fazer? Calma, para tudo tem uma solução! Reunimos dicas de mães que já passaram por isso e conversamos com o especialista Tadeu Fernando Fernandes, secretário do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados da Sociedade de Pediatria de São Paulo, para saber como agir.
Confira! DICAS DE MÃES A melhor posição Aqui em casa nós colocamos o remédio numa seringa e “aplicamos” no canto da boca, região que não incomoda as crianças. Assim, elas não cospem ou vomitam. No final, ainda dou um pouco de água para tirar o gosto. Quando as minhas filhas eram menores, também contava histórias para distraí-las e não dizia que era remédio para não ficarem com trauma desse momento.
Agora que são maiores, eu aviso que é hora do medicamento e elas aceitam numa boa. ( Anelize Lima, mãe das gêmeas Alice e Ana Luiza, 4) + Acesse conteúdo exclusivo de Disney, Pixar, Star Wars, Marvel e National Geographic no Disney+. Assine agora e assista a mais de 900 filmes e séries. Link patrocinado produzido por G.Lab para Disney+ Ajuda no preparo Minha filha chorava muito por causa da seringa, e começou a colaborar depois de muita conversa e de um convite que o meu marido fez para que ela própria colocasse o remédio no acessório.
( Meriellin Albuquerque, mãe da Alice, 3) + Funcionou comigo: “Minha filha não quer tomar remédio!” No embalo da canção Depois de ouvir milhares de vezes a música “Tomar Remédio”, do Palavra Cantada, meu filho parou de resistir tanto aos medicamentos.
E, frequentemente, ele até pede mais. ( Monica Andréa, mãe de Pietro Lucca, 2) Sem gosto ruim Após muitas idas ao pronto-socorro para dar a versão injetável dos remédios que meu filho vomitava, começamos a oferecer água, suco e uma bala para tirar o gosto do medicamento. Deu certo! ( Gisele Gomes Portes, mãe de Davi, 3) O QUE DIZ O ESPECIALISTA Crianças, em geral, não gostam de tomar remédio, mas segundo Tadeu Fernando Fernandes, secretário do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados da Sociedade de Pediatria de São Paulo, nunca se deve forçá-las para que não associem o momento a uma experiência ruim.
“Os pais devem encontrar uma solução amigável para os pequenos verem o lado positivo do medicamento. Se ele já compreende o que você fala, diga que o remédio vai deixá-lo bom logo: a febre e a dor vão passar, a tosse ou outro sintoma tende a melhorar e, quanto antes isso acontecer, ele poderá brincar, ir à escola.
- No caso de um bebê, vale cantar músicas e distraí-lo para que não relacione a hora a algo desagradável”, orienta.
- É bom lembrar que tentar enganar a criança, misturando o remédio a bebidas, não é recomendado, porque leite e sucos, por exemplo, podem neutralizar o efeito do medicamento.
- Além disso, você cria outro problema: a aversão a essas bebidas nas quais o remédio foi diluído”, diz.
E caso a criança vomite a medicação, a dica é acalmá-lo, dar um banho e tentar novamente uma outra hora. “Uma dica para que ela não sinta o sabor ruim do remédio é oferecer um pouco de sorvete de fruta ou um gole de algo bem gelado antes, para que a língua fique “amortecida” e perca a gustação – capacidade de reconhecer o gosto.
Como dar o paracetamol para bebê?
A dose recomendada de paracetamol varia de 10 a 15 mg/kg/dose, com intervalos de 4 a 6 horas entre cada administração. Não exceda 5 administrações (aproximadamente 50-75 mg/kg), em um período de 24 horas. Para crianças abaixo de 11 kg ou 2 anos, consultar o médico antes do uso.
Quando o bebê vomita pode dar mama de novo?
10 perguntas respondidas para mães de primeira viagem Oferecer o leite materno pode se tornar um desafio à mamãe. Mas buscar informações corretas sobre o tema é o primeiro passo para uma amamentação tranquila A amamentação é um dos principais motivos que geram dúvidas até mesmo nas mamães experientes, pois cada gestação é única e traz consigo várias peculiaridades.
- O mês de agosto é marcado pela campanha Agosto Dorado, de incentivo à amamentação.
- Este ano, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) adotou como lema o slogan “Proteger a amamentação: uma responsabilidade de todos”.
- O tema foi definido pela World Alliance for Breastfeeding Action (Aliança Mundial para a Ação em Aleitamento Materno), organismo internacional que reúne as principais instituições voltadas ao incentivo à amamentação.
A pediatra, gerente médica e coordenadora do Banco de Leite da Maternidade Brasília, Sandi Sato, esclarecer os principais pontos sobre a amamentação.1. Qual o tempo ideal de amamentação? Especialistas recomendam que a amamentação deve ser a alimentação exclusiva dos bebês nos primeiros seis meses.
- O leite materno é tão completo que, nessa fase, não é necessário sequer que a mamãe ofereça água ao recém-nascido.
- O próprio leite já tem quantidade suficiente de água para manter o bebê hidratado”, explica Sandi.
- Depois desse período, mesmo com a introdução de outros alimentos, o leite materno deve continuar a ser ofertado ao bebê.
“O ideal é que ele continue recebendo leite materno até os 2 anos”, acrescenta a médica.2. Como amamentar o bebê nos primeiros dias? O posicionamento é um ponto importante para que a amamentação aconteça de forma tranquila. Veja algumas orientações. A posição mais indicada para a amamentação é aquela que traz mais conforto à mãe e ao bebê.
- Existem quatro posições básicas que facilitam o momento da amamentação: a tradicional, a deitada, a cavalinho e a invertida.
- Na tradicional, a mãe fica sentada e sustenta o corpo do bebê ao longo do braço, mantendo-o alinhado; ela pode colocar um travesseiro no colo para apoiar o corpo do pequeno.
- Na posição deitada, a mamãe se deita de lado e posiciona o bebê de frente para ela.
Na posição cavalinho, a mãe fica sentada e coloca o bebê sentado em uma das pernas dela; ele fica com as pernas e o quadril apoiados no corpo da mãe. Ela sustenta a cabeça e o pescoço do bebê em uma das mãos. É a posição mais indicada para bebês prematuros.
- Esses bebês, em geral, têm um tônus muscular diminuído, são mais sonolentos e hipoativos.
- Por causa dessas características, essa posição ajuda o bebê a ter uma sucção mais efetiva”, explica a especialista.
- Já na posição invertida, a mãe deita o bebê, sustentando o pescoço e a cabeça com as mãos, o corpo e o antebraço.
Os pés do pequeno ficam livres. Vale lembrar que, em qualquer posição, é importante que o bebê fique bem próximo e voltado para o corpo da mãe, com a cabeça e o tronco bem alinhados e a boca de frente para a região areolar. Veja, a seguir, como deve ser a posição do bebê durante a mamada:
a boca do bebê deve abocanhar o mamilo e também a aréola, principalmente na área inferior do seio, para garantir a saída do leite; o queixo do bebê toca a mama e as bochechas ficam arredondadas. Para facilitar, a mãe deve alinhar a cabeça do filho com o seio e segurar a mama, sem que a mão cubra a região areolar.
3. Como saber se o bebê está satisfeito com o leite materno? Veja alguns sinais de que o bebê está saciado com o leite da mamãe:
o bebê larga espontaneamente o seio materno; observe se a mama foi esvaziada; compare um seio com o outro; o bebê pode “brigar” com o seio materno; o bebê relaxa os membros.
O bebê saciado apresenta comportamento ativo durante os intervalos de sono, urina ao menos seis vezes por dia e ganha peso.4. Como deve ser a amamentação do recém-nascido? Os primeiros passos da amamentação são importantes para a mamãe começar a se familiarizar com essa prática.
escolha um ambiente calmo e aconchegante para o ato de amamentar; quando o bebê começar a mamar, a mãe pode relaxar e aproveitar o momento; sempre que puder, faça carinho e converse com o bebê; é recomendado que a mãe apoie os pés e as costas em uma superfície macia, como uma almofada ou travesseiro, sempre que for amamentar; é comum que o bebê durma durante a amamentação, por estar saciado ou por sonolência mesmo. Em casos de não ter mamado o suficiente, a mãe deve acordá-lo para que ele continue; quando for preciso tirar o bebê do peito, a mãe pode colocar o dedo mínimo no canto da boca do bebê, entre as gengivas; é importante observar se a mama foi completamente esvaziada antes de oferecer a outra.
5. Quando o bebê vomita, posso dar o peito de novo? Vômitos e regurgitações são frequentes no lactente em razão da imaturidade do trato gastrointestinal. “Se o bebê não apresentar perda de peso e dor, consideramos que ele tem refluxo gastroesofágico fisiológico, ou seja, dentro do considerado comum”, explica a pediatra.
É importante que o bebê seja avaliado pelo pediatra para ver se será necessário dar novamente o seio materno. Nas situações em que o bebê vomita, de modo geral, não devemos insistir na mamada. Mantenha a amamentação em livre demanda.6. O que comer para aumentar a produção de leite materno? A recomendação é que a mãe mantenha uma alimentação balanceada, com proteínas, gorduras boas, fibras, nutrientes e vitaminas, e que, preferencialmente, alimente-se várias vezes ao dia com porções pequenas.
E atenção aos itens abaixo!
água – o ideal é que sejam consumidos, no mínimo, dois litros por dia para manter o corpo hidratado. bebidas com cafeína – por serem estimulantes, elas devem ser consumidas com muita moderação, sobretudo os refrigerantes e o café. Assim como chás e mates.
7. O que atrapalha a produção de leite materno? Algumas situações podem, eventualmente, diminuir a produção de leite materno, entre as quais estão:
ansiedade e estresse; doenças como ovário policístico, pressão alta e diabetes; uso de alguns tipos de medicamento.
8. É normal o leite materno secar de repente? A diminuição da produção de leite pode acontecer em algumas situações, mas ele não seca de repente. A seguir, relatamos algumas razões que podem contribuir para a redução da liberação de leite.
mamadas em horários rígidos. afastamento de mãe e filho. uso de algumas medicações. uso de bicos artificiais.
9. O que evitar durante a amamentação? Existem determinados alimentos que não devem ser consumidos durante o período de amamentação. De modo geral, todos os itens considerados saudáveis e naturais devem ser ingeridos de forma balanceada. Veja alguns produtos que devem ser evitados:
álcool; alimentos processados; produtos cosméticos à base de formol.
10. Como posso contar com o Banco de Leite da Maternidade Brasília? O nosso Banco de Leite oferece apoio às mamães na orientação sobre amamentação em atendimento 24 horas. Os nossos profissionais também disponibilizam atendimento por telefone, com hora marcada.
- Assim, as mamães podem tirar dúvidas e solucionar questões relacionadas com a amamentação e também como doar o leite materno.
- Aquelas mamães que já estão amamentando, têm leite de sobra e querem doá-lo para o Banco de Leite podem receber orientações por telefone para ordenhar e acondicionar o leite a ser ofertado.
E nem precisa sair de casa! Enviamos um profissional para buscar os potinhos. Depois de recebermos as doações, o leite é submetido a um processo de pasteurização e é utilizado na amamentação de bebês prematuros internados no nosso Centro de Terapia Intensiva Neonatal. : 10 perguntas respondidas para mães de primeira viagem
Pode pingar remédio na boca do bebê?
Especialista destaca formas de administrar medicação em crianças Na hora de administrar a medicação em uma criança, os pais devem ficar atentos. Isso porque algumas crianças estranham o sabor do medicamento e ou ainda podem possuir intolerância à forma farmacêutica sólida, no caso de comprimidos e cápsulas.
- A farmacêutica e coordenadora da área da Saúde da Universidade Tiradentes, professora Dra.
- Juliana Dantas, destaca algumas alternativas para diminuir o desconforto na hora de administrar medicação em crianças.
- Caso tenha intolerância na forma farmacêutica sólida, o recomendado é utilizar a forma farmacêutica líquida.
No entanto, algumas crianças também podem apresentar rejeição, seja pelo sabor ou pelo fato de entender que se trata de um remédio. Nestes casos, os pais podem fazer o uso de seringas apropriadas ou chupetas”, comenta. Outra dúvida bastante frequente entre os pais é também a questão da criança vomitar após a administração da medicação.
“Se o vômito ocorreu imediatamente após a administração do medicamento, os pais podem repetir o procedimento integralmente conforme orientação médica. No entanto, se o vômito ocorrer 30 minutos ou mais após a administração do medicamento, deve esperar a próxima dose e na dúvida, consultar sempre o pediatra ou o farmacêutico”, explica.
A farmacêutica enfatiza ainda algumas dicas, no momento da administração dos medicamentos, de acordo com cada faixa etária. “No caso de bebês pequenos, pode-se pressionar delicadamente os cantos da boca, fazendo um biquinho, e administrar o remédio. Pode-se utilizar também chupetas próprias com o cuidado de verificar se a criança ingeriu toda a dose.
- A seringa, sem agulha, também pode ser uma alternativa para facilitar a administração.
- Importante salientar que nunca se deve administrar gotas diretamente do frasco na boca do bebê, porque mesmo sem querer, pode pressionar o frasco e dar uma dose excessiva de remédio”, frisa.
- Para crianças de 0 a 3 anos, no caso de evitar que uma criança se engasgue não se deve administrar os medicamentos quando a criança está deitada de costas, com a cabeça inclinada para trás.
É necessário garantir que a criança tenha a cabeça inclinada para a frente. Nunca se deve fornecer a uma criança um medicamento, pela boca, quando está dormindo ou inconsciente”, complementa. Para crianças maiores, principalmente acima dos 3 anos, a especialista afirma que é importante explicar para que serve o remédio e a importância de tomá-lo.
Pode dar paracetamol para o bebê dormindo?
Para que se sinta aliviado durante a noite, é aconselhável dar-lhe uma dose de paracetamol. Assim todos conseguirão dormir.
Pode misturar remédio com água?
Usar corretamente a medicação prescrita pelo médico – e não simplesmente tomá-la de qualquer maneira – é essencial para o sucesso do tratamento. Para que isso aconteça, os pacientes devem levar em conta que os medicamentos são diferentes entre si e, por isso, devem ser tomados de acordo com as indicações recebidas ao sair do consultório e que também estão nas bulas contidas nas embalagens.
- A dica é da farmacêutica Silmara Simioni, que trabalha em um dos quatro Núcleos de Apoio em Atenção Primária à Saúde (Naaps) do Distrito Boa Vista da Secretaria Municipal da Saúde.
- Assim, ao invés de serem simplesmente deglutidos, exemplifica Silmara, comprimidos ou drágeas e cápsulas devem ser tomados com pelo menos meio copo de água.
“A indicação não é por acaso. Essa é a quantidade mínima de líquido necessária não só para ajudar na deglutição, mas também na dissolução do medicamento no estômago. Tudo bem se o paciente precisar de uma quantidade maior do líquido”, explica. No caso das crianças, a gotas das prescrições pediátricas também são melhor absorvidas quando diluídas em água, sem açúcar, ao invés de pingadas direto na língua ou dadas em colher.
- Água – A água fria é o líquido mais indicado para acompanhar a ingestão de todos os tipos de remédios.
- Isso porque, esclarece a farmacêutica, há alguns tipos que sofrem reação química sob a ação de leite, suco, refrigerante, café ou chá, comprometendo a sua eficácia e, em conseqüência, o bom resultado do tratamento.
Há tipos de antibióticos, por exemplo, que reagem com o cálcio do leite, o que impede que suas substâncias ativas entrem na corrente sanguínea e produzam efeito. “Na dúvida sobre se o remédio que estamos tomando faz parte dessa lista, o melhor é um bom copo de água”, afirma.
A água da torneira, do filtro, fervida ou mineral, limpa e fria, também é a melhor dica para dissolver sais de antiácidos – que devem ser tomados assim que se completar a diluição – e preparar medicamentos em suspensão. Silmara observa que, no caso das suspensões, é necessário preencher o frasco com água até o nível marcado na embalagem.
Se ao agitar a mistura resultar espuma, é necessário esperar que ela desapareça para checar se, de fato, a água está no nível indicado. Isso garante a homogeneidade da concentração do medicamento. Feito isso, ele deve ser conservado em geladeira e agitado antes da administração de cada dose.
Outras situações – Os medicamentos para combater a anemia, à base de ferro, fogem à regra. “Não que eles não possam ser ingeridos com água, mas esses itens são melhor absorvidos pelas hemácias (células vermelhas do sangue) quando associados a suco de limão ou laranja, que além de serem ácidos contêm vitamina C”, explica Silmara.
Além de tomar seus remédios somente acompanhados dos líquidos mais adequados, há pacientes que precisam observar precauções adicionais. É o caso de quem sofre de hipotireoidismo – disfunção da glândula tireóide que reduz a produção do hormônio tiroxina e que precisa ser suprimida por meio do equivalente sintético.
A tiroxina atua somente em jejum – daí a necessidade de o paciente precisar aguardar 1hora antes de tomar o café da manhã. Para quem sofre de refluxo, observa Silmara Simioni, há duas dicas importantes para minimizar o problema: aumentar a quantidade de água usada para tomar os medicamentos – o que ajuda a retê-los no fundo do estômago – e nunca deitar-se logo após ingeri-los.
“Temos vários pacientes idosos que tomam medicação para osteoporose e relataram melhora ao seguir essas condutas”, diz. Curso ensina sobre uso correto de medicamentos As diferentes formas de administração dos diferentes tipos de medicamentos é um assunto tão sério que merece duas das oito aulas do curso oferecido, gratuitamente, pelo Núcleo de Apoio em Atenção Primária à Saúde (Naaps) 2 do Distrito Boa Vista da Secretaria Municipal da Saúde.
O Naaps dá suporte às unidades Fernando de Noronha, Bacacheri, Abaeté, Tingui e Medianeira, além dos dois centros de atenção psicossocial (Caps) em funcionamento na área. A pretexto de se informar sobre reeducação alimentar, os participantes concluem o curso esclarecidos também sobre os cuidados com o uso de remédios e o descarte das sobras – como vidros de xarope e bisnagas de pomada pela metade.
Esses produtos, que não devem ser usados porque podem estar contaminados, são recolhidos em caminhões que passam mensalmente pelos terminais de ônibus para recolher o material. Foi numa dessas oportunidades que a comerciante Romilda Paulina Kerecz Arruda, de 43 anos, aprendeu sobre os riscos da automedicação e o que fazer com as sobras.
Ela passou três anos tomando analgésico, por conta, para curar uma dor nas costas. Como a dor piorou de intensidade, procurou a Unidade de Saúde Bacacheri, de onde saiu com várias requisições para exames que diagnosticaram estresse muscular provavelmente causado pelo fato de Romilda movimentar objetos pesados e sem cuidados com a postura na pet shop da família, no Boa Vista.
“Durante apenas doze dias tomei os remédios certos para o meu problema e agora estou livre da dor. No meu caso era uma coisa simples. Mas se fosse grave, o que poderia ter acontecido comigo e por culpa minha?”, reflete a comerciante, que passou a se relacionar de forma diferente com a própria saúde e a da família.
Precisa acordar o bebê para dar antibiótico?
Se a criança está dormindo, ela deve estar confortável. Lembre-se que o descanso é muito importante para a melhora. Ao contrário de antibiótico, remédio para aliviar sintomas de febre não precisa ser administrado de horário, por isso, não precisa acordar a criança para medicar.
Quanto tempo depois de tomar leite posso tomar remédio?
Desta forma, o ideal é que os remédios sejam tomados com água, e os produtos à base de leite e seus derivados sejam evitados ou ingeridos com um intervalo de pelo menos 2 horas antes ou 1 hora depois de tomar o remédio.
Pode dar ibuprofeno com leite?
Qual é a melhor forma de tomar ibuprofeno? – Os comprimidos devem ser ingeridos com água ou leite. Evite sucos, bebidas gaseificadas e, em especial, bebidas alcoólicas. Já a suspensão deve ser administrada diretamente na boca, em gotas. Porém, como o medicamento é amargo, diluí-las em um pouco de água facilita o processo.
Como dar o paracetamol para bebê?
A dose recomendada de paracetamol varia de 10 a 15 mg/kg/dose, com intervalos de 4 a 6 horas entre cada administração. Não exceda 5 administrações (aproximadamente 50-75 mg/kg), em um período de 24 horas. Para crianças abaixo de 11 kg ou 2 anos, consultar o médico antes do uso.
Como dar leite para o bebê na seringa?
O FingerFeeder da Medela foi concebido para bebés que precisam de pequenas quantidades de leite humano (especialmente o colostro da própria mãe) ou de outros suplementos necessários. A alimentação com seringa pode ajudar a reforçar os reflexos de sucção naturais do bebé.
O cuidador oferece o FingerFeeder, ligando-o a uma seringa, colocando um dedo na boca do bebé e empurrando o FingerFeeder ao longo do seu dedo até o introduzir na boca do bebé. Quando o cuidador sente que o bebé está a tentar sugar e a criar vácuo no seu dedo, comprime o êmbolo da seringa e fornece algum líquido.
Desta forma, o cuidador pode reforçar os reflexos de sucção naturais do bebé.
Pode misturar remédio com água?
Usar corretamente a medicação prescrita pelo médico – e não simplesmente tomá-la de qualquer maneira – é essencial para o sucesso do tratamento. Para que isso aconteça, os pacientes devem levar em conta que os medicamentos são diferentes entre si e, por isso, devem ser tomados de acordo com as indicações recebidas ao sair do consultório e que também estão nas bulas contidas nas embalagens.
A dica é da farmacêutica Silmara Simioni, que trabalha em um dos quatro Núcleos de Apoio em Atenção Primária à Saúde (Naaps) do Distrito Boa Vista da Secretaria Municipal da Saúde. Assim, ao invés de serem simplesmente deglutidos, exemplifica Silmara, comprimidos ou drágeas e cápsulas devem ser tomados com pelo menos meio copo de água.
“A indicação não é por acaso. Essa é a quantidade mínima de líquido necessária não só para ajudar na deglutição, mas também na dissolução do medicamento no estômago. Tudo bem se o paciente precisar de uma quantidade maior do líquido”, explica. No caso das crianças, a gotas das prescrições pediátricas também são melhor absorvidas quando diluídas em água, sem açúcar, ao invés de pingadas direto na língua ou dadas em colher.
Água – A água fria é o líquido mais indicado para acompanhar a ingestão de todos os tipos de remédios. Isso porque, esclarece a farmacêutica, há alguns tipos que sofrem reação química sob a ação de leite, suco, refrigerante, café ou chá, comprometendo a sua eficácia e, em conseqüência, o bom resultado do tratamento.
Há tipos de antibióticos, por exemplo, que reagem com o cálcio do leite, o que impede que suas substâncias ativas entrem na corrente sanguínea e produzam efeito. “Na dúvida sobre se o remédio que estamos tomando faz parte dessa lista, o melhor é um bom copo de água”, afirma.
- A água da torneira, do filtro, fervida ou mineral, limpa e fria, também é a melhor dica para dissolver sais de antiácidos – que devem ser tomados assim que se completar a diluição – e preparar medicamentos em suspensão.
- Silmara observa que, no caso das suspensões, é necessário preencher o frasco com água até o nível marcado na embalagem.
Se ao agitar a mistura resultar espuma, é necessário esperar que ela desapareça para checar se, de fato, a água está no nível indicado. Isso garante a homogeneidade da concentração do medicamento. Feito isso, ele deve ser conservado em geladeira e agitado antes da administração de cada dose.
- Outras situações – Os medicamentos para combater a anemia, à base de ferro, fogem à regra.
- Não que eles não possam ser ingeridos com água, mas esses itens são melhor absorvidos pelas hemácias (células vermelhas do sangue) quando associados a suco de limão ou laranja, que além de serem ácidos contêm vitamina C”, explica Silmara.
Além de tomar seus remédios somente acompanhados dos líquidos mais adequados, há pacientes que precisam observar precauções adicionais. É o caso de quem sofre de hipotireoidismo – disfunção da glândula tireóide que reduz a produção do hormônio tiroxina e que precisa ser suprimida por meio do equivalente sintético.
A tiroxina atua somente em jejum – daí a necessidade de o paciente precisar aguardar 1hora antes de tomar o café da manhã. Para quem sofre de refluxo, observa Silmara Simioni, há duas dicas importantes para minimizar o problema: aumentar a quantidade de água usada para tomar os medicamentos – o que ajuda a retê-los no fundo do estômago – e nunca deitar-se logo após ingeri-los.
“Temos vários pacientes idosos que tomam medicação para osteoporose e relataram melhora ao seguir essas condutas”, diz. Curso ensina sobre uso correto de medicamentos As diferentes formas de administração dos diferentes tipos de medicamentos é um assunto tão sério que merece duas das oito aulas do curso oferecido, gratuitamente, pelo Núcleo de Apoio em Atenção Primária à Saúde (Naaps) 2 do Distrito Boa Vista da Secretaria Municipal da Saúde.
O Naaps dá suporte às unidades Fernando de Noronha, Bacacheri, Abaeté, Tingui e Medianeira, além dos dois centros de atenção psicossocial (Caps) em funcionamento na área. A pretexto de se informar sobre reeducação alimentar, os participantes concluem o curso esclarecidos também sobre os cuidados com o uso de remédios e o descarte das sobras – como vidros de xarope e bisnagas de pomada pela metade.
Esses produtos, que não devem ser usados porque podem estar contaminados, são recolhidos em caminhões que passam mensalmente pelos terminais de ônibus para recolher o material. Foi numa dessas oportunidades que a comerciante Romilda Paulina Kerecz Arruda, de 43 anos, aprendeu sobre os riscos da automedicação e o que fazer com as sobras.
Ela passou três anos tomando analgésico, por conta, para curar uma dor nas costas. Como a dor piorou de intensidade, procurou a Unidade de Saúde Bacacheri, de onde saiu com várias requisições para exames que diagnosticaram estresse muscular provavelmente causado pelo fato de Romilda movimentar objetos pesados e sem cuidados com a postura na pet shop da família, no Boa Vista.
“Durante apenas doze dias tomei os remédios certos para o meu problema e agora estou livre da dor. No meu caso era uma coisa simples. Mas se fosse grave, o que poderia ter acontecido comigo e por culpa minha?”, reflete a comerciante, que passou a se relacionar de forma diferente com a própria saúde e a da família.
Pode misturar o antibiótico no leite?
6 – Tomar antibiótico com leite corta o efeito da droga? – Alguns antibióticos podem, sim, sofrer alterações quando entram em contato com o cálcio presente no leite. Por isso é recomendado que se tome o medicamento com água e que seja respeitado um intervalo de mais ou menos 2 horas até a ingestão de leite ou laticínios. : 6 dúvidas comuns sobre antibióticos